LUZ NEGRA - ELIZETH CARDOSO
Elisete Sobe O morro – 1965
(Nelson Cavaquinho / Amâncio Cardoso)
Sempre só
Eu vivo procurando alguém
Que sofre como eu também
E não consigo achar ninguém
Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim
A luz negra de um destino cruel
Ô, ô!
Ilumina um teatro sem cor
Ô, ô!
Onde estou desempenhando o papel
Ô, ô!
De palhaço do amor
Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim
Sempre só
Eu vivo procurando alguém
Que sofre como eu também
E não consigo achar ninguém
Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim
A luz negra de um destino cruel
Ô, ô!
Ilumina um teatro sem cor
Ô, ô!
Onde estou desempenhando o papel
Ô, ô!
De palhaço do amor
Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim
Estou chegando ao fim
Estou chegando ao fim
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