MALVADEZA DURÃO – ELIZETH CARDOSO
Elisete Sobe O morro – 1965
(Zé Keti)
Morreu
Malvadeza Durão
Valente
Mas muito considerado
Mais um malandro fechou
O paletó
Eu tive dó
Eu tive dó
Quatro velas acesas
Em cima de uma mesa
E uma subscrição para ser enterrado
Morreu
Malvadeza Durão
Valente
Mas muito considerado
Morreu
Malvadeza Durão
Valente
Mas muito considerado
Céu estrelado, lua prateada
Muitos sambas, grandes batucadas
O morro estava em festa quando alguém caiu
Com a mão no coração, sorriu
Morreu
Malvadeza Durão
E o criminoso ninguém viu
Morreu
Malvadeza Durão
E o criminoso ninguém viu
Mais um malandro fechou
O paletó
Eu tive dó
Eu tive dó
Quatro velas acesas
Em cima de uma mesa
E uma subscrição para ser enterrado
Morreu
Malvadeza Durão
Valente
Mas muito considerado
Morreu
Malvadeza Durão
Valente
Mas muito considerado
Céu estrelado, lua prateada
Muitos sambas, grandes batucadas
O morro estava em festa quando alguém caiu
Com a mão no coração, sorriu
Morreu
Malvadeza Durão
E o criminoso ninguém viu
Morreu
Malvadeza Durão
E o criminoso ninguém viu
Morreu
Malvadeza Durão
E o criminoso ninguém viu
Morreu
Malvadeza Durão
E o criminoso ninguém viu
Morreu
Malvadeza Durão
E o criminoso ninguém viu
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