ASSALTO NO TREM – BEBETO DI SÃO JOÃO
(Bebeto Di São João / Edson Show / R. Barros Filho)
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Não é?!
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Uma moça gritava naquele alvoroço
Se liga seu moço, está na de horror
Se quiser eu lhe empresto uma nota de cem
Mas não mete esse trem que só tem sofredor
Foi aí que o cara ficou invocado
Tomou a bengala do cego também
Deu um bote no bolso do balão apagado
E levou a chupeta do neném
Não é?!
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Lá do outro vagão um malandro responsa
Foi metendo a mão e bem alto gritou:
“Entrega os pertences da rapaziada, senão a galera escalpela
o senhor”
Uma velha agarrou o cara pela goela
Ele ficou naquela e o tempo fechou
Pode jogar ele pela janela
E o moleque pingente é que aliviou
Bom malandro respeita e tem boas maneiras
Trabalha na feira e é até camelô
Só não fica no trem da Central de bobeira
A fim de meter trabalhador
Não é?!
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Não é?!
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Uma moça gritava naquele alvoroço
Se liga seu moço, está na de horror
Se quiser eu lhe empresto uma nota de cem
Mas não mete esse trem que só tem sofredor
Foi aí que o cara ficou invocado
Tomou a bengala do cego também
Deu um bote no bolso do balão apagado
E levou a chupeta do neném
Não é?!
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Lá do outro vagão um malandro responsa
Foi metendo a mão e bem alto gritou:
“Entrega os pertences da rapaziada, senão a galera escalpela
o senhor”
Uma velha agarrou o cara pela goela
Ele ficou naquela e o tempo fechou
Pode jogar ele pela janela
O moleque pingente é que aliviou
Bom malandro respeita e tem boas maneiras
Trabalha na feira e é até camelô
Só não fica no trem da Central de bobeira
A fim de meter trabalhador
Não é?!
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
O cara deu um bote no balão apagado
Levou a chupeta do neném
E quase que leva a marmita do operário
Se não fosse o malandro de primeira
Todo mundo dançava, aí!
Livra o trabalhador, compadre!
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
Teve um assalto no trem da Central
Só você vendo que braba que o cara tirou
Queria grana, cordão e relógio
Até a marmita do trabalhador
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