Resumo dos samba-rock

sábado, 4 de setembro de 2021

ASSALTO NO TREM – BEBETO DI SÃO JOÃO

ASSALTO NO TREM – BEBETO DI SÃO JOÃO

(Bebeto Di São João / Edson Show / R. Barros Filho)

 

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Não é?!

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Uma moça gritava naquele alvoroço

Se liga seu moço, está na de horror

Se quiser eu lhe empresto uma nota de cem

Mas não mete esse trem que só tem sofredor

Foi aí que o cara ficou invocado

Tomou a bengala do cego também

Deu um bote no bolso do balão apagado

E levou a chupeta do neném

Não é?!

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Lá do outro vagão um malandro responsa

Foi metendo a mão e bem alto gritou:

“Entrega os pertences da rapaziada, senão a galera escalpela o senhor”

Uma velha agarrou o cara pela goela

Ele ficou naquela e o tempo fechou

Pode jogar ele pela janela

E o moleque pingente é que aliviou

Bom malandro respeita e tem boas maneiras

Trabalha na feira e é até camelô

Só não fica no trem da Central de bobeira

A fim de meter trabalhador

Não é?!

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Não é?!

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Uma moça gritava naquele alvoroço

Se liga seu moço, está na de horror

Se quiser eu lhe empresto uma nota de cem

Mas não mete esse trem que só tem sofredor

Foi aí que o cara ficou invocado

Tomou a bengala do cego também

Deu um bote no bolso do balão apagado

E levou a chupeta do neném

Não é?!

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Lá do outro vagão um malandro responsa

Foi metendo a mão e bem alto gritou:

“Entrega os pertences da rapaziada, senão a galera escalpela o senhor”

Uma velha agarrou o cara pela goela

Ele ficou naquela e o tempo fechou

Pode jogar ele pela janela

O moleque pingente é que aliviou

Bom malandro respeita e tem boas maneiras

Trabalha na feira e é até camelô

Só não fica no trem da Central de bobeira

A fim de meter trabalhador

Não é?!

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

O cara deu um bote no balão apagado

Levou a chupeta do neném

E quase que leva a marmita do operário

Se não fosse o malandro de primeira

Todo mundo dançava, aí!

Livra o trabalhador, compadre!

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

Teve um assalto no trem da Central

Só você vendo que braba que o cara tirou

Queria grana, cordão e relógio

Até a marmita do trabalhador

 

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