DISRITMIA /
EX-AMOR – MARTINHO DA VILA
1998 - Martinho da Vila - 3.0 Turbinado ao vivo
“Eu gosto quando eu canto, pros amores do passado. Mas
primeiro se canta para o amor do presente”.
Eu quero me esconder debaixo desta tua saia
Pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado
Desses seus cabelos
Preciso transfundir seu sangue
Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné
Fazer os meus apelos
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné
Fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado pela água benta
Desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado, mas pelas retinas
Desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Eu quero ser exorcizado pela água benta
Desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado, mas pelas retinas
Desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo
Vem curar
Seu nego
Que chegou
De porre
Lá da boemia
Vem logo
Vem curar
Seu nego
Que chegou de porre
Lá da boemia
Vem logo vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo vem curar seu nego
Que chegou de porre
Lá da boemia
Sempre sonhamos com o mais eterno amor
Infelizmente eu lamento, mas não deu
Nos desgastamos transformando tudo em dor
Mas mesmo assim eu acredito que valeu
Quando a saudade bate forte é envolvente
Eu me possuo e é na sua intenção
Com a minha cuca naqueles momentos quentes
Em que se acelerava o meu coração
Ex-amor
Ex-amor
Beleza!
Gostaria que tu
Soubesses
O quanto que eu
Sofri
Ao ter que me afastar
De ti
Não chorei
Como um louco eu até
Sorri
Mas no fundo só
Eu sei
Das angústias que
Senti
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