Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

DESENGANO - ANICETO E VELHA GUARDA DA PORTELA


DESENGANO - ANICETO E VELHA GUARDA DA PORTELA

O desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo em vez de gratidão
Mas nem sequer recompensaste a regalia
Que gozaste em minha companhia
O desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo em vez de gratidão
Mas nem sequer recompensaste a regalia
Que gozaste em minha companhia
Sempre procurei te agradar porém em vão
Me abandonaste sem qualquer satisfação
Hoje vivo assim a lamentar a minha sorte
Talvez só me esquecerei com a morte
O desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo em vez de gratidão
Mas nem sequer recompensaste a regalia
Que gozaste em minha companhia
Sempre procurei te agradar porém em vão
Me abandonaste sem qualquer satisfação
Hoje eu vivo assim a lamentar a minha sorte
Talvez só me esquecerei com a morte
O desengano dói
A minha alma tanto sente
Uma dor pungente que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo em vez de gratidão
Mas nem sequer recompensaste a regalia
Que gozaste em minha companhia

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