Resumo dos samba-rock

domingo, 16 de fevereiro de 2014

VIRADA – BETH CARVALHO

VIRADA – BETH CARVALHO
(Noca da Portela / Noquinha)

O que adianta eu trabalhar demais
Se o que eu ganho é pouco
Se cada dia eu vou mais pra trás
Dessa vida levando soco
E quem tem muito tá querendo mais
E quem não tem tá no sufoco
Vamos lá rapaziada
Tá na hora da virada vamos dar
O troco
Ih falei!
Vamos lá rapaziada
Tá na hora da virada vamos dar
O troco
Vamos botar lenha nesse fogo
Vamos virar esse jogo
Que é jogo de carta marcada
O nosso time não está no degredo
Vamos à luta sem medo
É hora do tudo ou nada
Ih o que adianta
O que adianta eu trabalhar demais
Se o que eu ganho é pouco
Se cada dia eu vou mais pra trás
Dessa vida levando soco
E quem tem muito tá querendo mais
E quem não tem?
E quem não tem tá no sufoco
Vamos lá rapaziada
Tá na hora da virada vamos dar
O troco
Ih falei!
Vamos lá rapaziada
Tá na hora da virada vamos dar
O troco
Vamos botar lenha nesse fogo
Vamos virar esse jogo
Que é jogo de carta marcada
O nosso time não está no degredo
Vamos à luta sem medo
É hora do tudo ou nada
Ih o que adianta
O que adianta eu trabalhar demais
Se o que eu ganho é pouco
Se cada dia eu vou mais pra trás
Dessa vida levando soco
E quem tem muito tá querendo mais
E quem não tem?
E quem não tem tá no sufoco
Vamos lá rapaziada
Tá na hora da virada vamos dar
O troco
Ih falei!
Vamos lá rapaziada
Tá na hora da virada vamos dar
O troco
Ih o que adianta?


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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

ZÉ CANSADO - XANGÔ DA MANGUEIRA

ZÉ CANSADO - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Padeirinho)

Não falem trabalho com ele
Porque o negócio dele não é trabalhar
Somente quem conhece ele
Sabe que o negócio dele é o “me dá me dá”
Não é?!
Não falem trabalho com ele
Porque o negócio dele não é trabalhar
Somente quem conhece ele
Sabe que o negócio dele é o “me dá me dá”
O homem já nasceu cansado
Não fica zangado se alguém lhe malha
Ele já disse que está na dele
Podem até baterem nele que ele não trabalha
O homem já nasceu cansado
Não fica zangado se alguém lhe malha
Ele já disse que está na dele
Podem até baterem nele que ele não trabalha
Não é?!
Não falem trabalho com ele
Porque o negócio dele não é trabalhar
Somente quem conhece ele
Sabe que o negócio dele é o “me dá me dá”
Não é?!
Não falem trabalho com ele
Porque o negócio dele não é trabalhar
Somente quem conhece ele
Sabe que o negócio dele é o “me dá me dá”
O homem já nasceu cansado
Não fica zangado se alguém lhe malha
Ele já disse que está na dele
Podem até baterem nele que ele não trabalha
O homem já nasceu cansado
Não fica zangado se alguém lhe malha
Ele já disse que está na dele
Podem até baterem nele que ele não trabalha
Não é?!
Não falem trabalho com ele
Porque o negócio dele não é trabalhar
Somente quem conhece ele
Sabe que o negócio dele é o “me dá me dá”
Não é?!
Não falem trabalho com ele
Porque o negócio dele não é trabalhar
Somente quem conhece ele
Sabe que o negócio dele é o “me dá me dá”
O homem já nasceu cansado
Não fica zangado se alguém lhe malha
Ele já disse que está na dele
Podem até baterem nele que ele não trabalha
O homem já nasceu cansado
Não fica zangado se alguém lhe malha
Ele já disse que está na dele
Podem até baterem nele que ele não trabalha


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VEM ROMPENDO O DIA - PADEIRINHO, JORGE ZAGAIA E XANGÔ DA MANGUEIRA

VEM ROMPENDO O DIA - PADEIRINHO, JORGE ZAGAIA E XANGÔ DA MANGUEIRA

Vem rompendo o dia
Não tarda surgir aurora
A moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
Vem rompendo o dia
Não tarda surgir aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
Falou pessoal não é nada não é a minha gambá
Tá na janela daquele edifício fazendo exercício pra não engordar
Mulher é fonte pras noites
Débora chega e abona
Eu vou dar minha (...)
(...)
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
E a terna milhar do carneiro Madruta bicheiro não quis me pagar
Fui direto na delegacia mas a loteria não paga milhar
O homem não estava em casa a mulher tava pra fora
Mulher que não para em casa não quer saber de homem
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
Eu sou de madrugada enganando a moçada que vou trabalhar
Mas, porém quando a fábrica apita pego na marmita vou me alimentar
(...)
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
O meu nome é Oswaldo Vitalino de Oliveira conhecido Padeirinho
Dentro da Estação Primeira
A rua (...) e você não vai
Quando é compadre Padeiro (...)
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para lhe avisar
Que assim não pode continuar

(esta letra possui trechos quase que inaudíveis)


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TO BEM CHEGADO – XANGÔ DA MANGUEIRA

TO BEM CHEGADO – XANGÔ DA MANGUEIRA
(Lúcio Martins)

Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
Arranjei
Uma pretinha
Lá morro do Arrelia
Usava uma
Peruca loura
Nem cabelo a nega tinha
Apesar da desvantagem
A nega parou na minha
Apesar da desvantagem
A nega parou na minha
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
As mulheres de hoje em dia
Se embelezam pra chuchu
Pintam o rosto de vermelho
Pintam os olhos de azul
Usam bolsa tiracolo e chinelo de couro cru
Usam bolsa tiracolo chinelo de couro cru
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
Arranjei uma pretinha
Lá morro do Arrelia
Usava uma
Peruca loura
Nem cabelo a nega tinha
Apesar da desvantagem
A nega parou
Na minha
Apesar da desvantagem
A nega parou na minha
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
Casou não prestou, cai fora
Mulher que não serve, eu mando embora
As mulheres de hoje em dia
Se embelezam pra chuchu
Pintam o rosto de vermelho
Pintam os olhos de azul
Usam bolsa tiracolo
Chinelo de couro cru
Usam bolsa tiracolo chinelo de couro cru
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro
Aonde eu chego, to chegado, companheiro
Farinha pouca meu pirão primeiro


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QUEM FALA ALTO É GOGÓ – XANGÔ DA MANGUEIRA

QUEM FALA ALTO É GOGÓ – XANGÔ DA MANGUEIRA

Não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
Não quero ser o primeiro
Eu não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
No chuleio da viola vem a rima de repente, partido não tem escola
É um dom onipotente
Não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
Eu não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
Na casa de partideiro viola não é
Problema
Cavaco, prato e pandeiro solando dentro do tema
Não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
Eu não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
No seu tema eu dou um laço, na sua rima
Eu dou um nó
Partido é como eu faço na palma da mão
E no gogó
Não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
Eu não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
No seu tema eu dou um laço, na sua rima
Eu dou um nó
Partido é como eu faço na palma da mão
E no gogó
Eu não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó
Não quero ser o primeiro
Não quero ser o maior
Na casa de partideiro quem fala alto é gogó


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O PAGODE LEVANTA POEIRA - XANGÔ DA MANGUEIRA

O PAGODE LEVANTA POEIRA - XANGÔ DA MANGUEIRA
De Jorge Izidorro Silva (Jorge Zagaia) e Olivério Ferreira (Xangô da Mangueira)

O pagode levanta a poeira
Na casa da Guiomar
O pagode levanta poeira
Na casa da Guiomar
Todo mundo dizendo no pé
Esse pagode não pode parar
Todo mundo dizendo no pé
Esse pagode não pode parar
Lá tinha muita comida
Tem bebida pra valer
Lá tinha muita comida
E bebida pra valer
Também tinha muita cabrocha
Que a gente podia escolher
Também tinha muita cabrocha
Que a gente podia escolher
Podes crer
Só faltou você pra ver
Podes crer
Só faltou você pra ver
Quando chegou de manhã
Da hora da despedida
Quando chegou de manhã
Da hora da despedida
Todo mundo estava arrumado
Só eu que fiquei desprezado
Todo mundo estava arrumado
Só eu que fiquei desprezado
Podes crer
Só faltou você pra ver
Podes crer
Só faltou você pra ver
Podes crer
Só faltou você pra ver


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NO TEMPO DOS MIL RÉIS – XANGÔ DA MANGUEIRA

NO TEMPO DOS MIL RÉIS – XANGÔ DA MANGUEIRA
(Sidney da Conceição e Xangô da Mangueira)

No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Era tempo da bredanha
Ninguém falava em dinheiro
Milho trocava por fubá
Fazendeiro era meeiro
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Ora veja
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Todo mundo
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Tu hás pagar por um cavalo
Dando de volta um cabrito
No valente cachorro de raça
E um galo cantando bonito
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Ora veja
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Ora veja
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Ninguém era empregado
E tampouco era patrão
Ninguém mandava nem era mandado
No tempo do patacão
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Ora veja
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Todo mundo
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Era tempo da bredanha
Ninguém falava em dinheiro
Milho trocava por fubá
Fazendeiro era meeiro
Eu já disse
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Ora veja
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Todo mundo
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis
Ora veja
No tempo dos mil réis
Se fazia uma barba com quinhentos réis


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NÃO XINXA O BOI – XANGÔ DA MANGUEIRA

NÃO XINXA O BOI – XANGÔ DA MANGUEIRA

Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você diz que vai no céu
E nas nuvens vai pegar
Eu tenho muito que me rir
De xinxar o meu boi marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
O meu boi foi batizado
No portão do meu terreiro
A madrinha foi Jurema
O padrinho Seu Boiadeiro
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você diz que vai no céu
E nas nuvens vai pegar
Eu tenho muito que me rir
De xinxar o meu boi marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi jetuá
O meu boi marabá
Você não me xinxa o boi


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NÃO ADIANTA FALAR MAL DE MIM – XANGÔ DA MANGUEIRA

NÃO ADIANTA FALAR MAL DE MIM – XANGÔ DA MANGUEIRA

Não adianta você
Falar mal de mim
Todo mundo tá sabendo
Que você que é ruim
Eu falei pra você
Não adianta você
Falar mal de mim
Todo mundo tá sabendo
Que você que é ruim
Você só pensa em vingança dia e noite, noite e dia
Até levou minha roupa
Pra fazer feitiçaria
Mas eu estou com saúde
Até mesmo com dinheiro
Cuidado com o feitiço
Vira contra o feiticeiro
Eu falei pra você
Não adianta você
Falar mal de mim
Todo mundo tá sabendo
Que você que é ruim
Eu falei pra você
Não adianta você
Falar mal de mim
Todo mundo tá sabendo
Que você que é ruim
Você só pensa em vingança dia e noite, noite e dia
Até levou minha roupa
Pra fazer feitiçaria
Mas eu estou com saúde
Até mesmo com dinheiro
Cuidado com o feitiço
Vira contra o feiticeiro
Eu falei pra você
Não adianta você
Falar mal de mim
Todo mundo tá sabendo
Que você que é ruim
Eu falei pra você
Não adianta você
Falar mal de mim
Todo mundo tá sabendo
Que você que é ruim


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MULHER DA MELHOR QUALIDADE - XANGÔ DA MANGUEIRA

MULHER DA MELHOR QUALIDADE - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Beto Sem-Braço)

Lá, ia!
Laiá, laiá, lá!
Laiá, laiá, lá!
Laiá, laiá, lá!
Lá, ia!
Laiá, laiá, lá!
Laiá, laiá, lá!
Estou contigo e não abro
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Eu falei
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Dela
Sou o seu pretinho com muita vaidade
Ela
Me deu um mundo de felicidade
Ela
Eternamente estará ao meu lado
Estou com ela e não abro
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Eu falei
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Dela
Sou o seu pretinho com muita vaidade
Ela
Me deu um mundo de felicidade
Ela
Eternamente estará ao meu lado
Estou com ela e não abro
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Dela
Sou o seu pretinho com muita vaidade
Ela
Me deu um mundo de felicidade
Ela
Eternamente estará ao meu lado
Estou com ela e não abro
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Eu falei
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade
Eu falei
Da melhor
Sem maldade
Da melhor
Mulher da melhor qualidade


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MINEIRO MINEIRO - XANGÔ DA MANGUEIRA

MINEIRO MINEIRO - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Ivan Carlos e Rubem da Mangueira)

Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Eu vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Eu já disse a você
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Já plantei café de meia
Toquei fogo no roçado
Trabalhei foi no tombo de lenha
Hoje eu vivo bem cansado
Eu vou-me embora
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Eu já disse a você
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Olha que eu vou lá pra Minas
O Rio pra mim não dá
Pra esse sul, juntar dinheiro
E depois quando voltar, eu vou voltar,
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Eu já disse a você
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Minha noiva me espera
No sertão do Paraná
Enxoval arrumadinho
Tudo pronto pra casar
Mas eu vou-me embora
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Eu já disse a você
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Já plantei café de meia
Toquei fogo no roçado
Trabalhei foi no tombo de lenha
Hoje eu vivo bem cansado
Eu vou-me embora
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Eu já disse a você
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Olha que eu vou lá pra Minas
O Rio pra mim não dá
Pra esse sul, ganhar dinheiro
E depois quando voltar,
Mas eu vou-me embora
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Eu já disse a você
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Minha noiva me espera
No sertão do Paraná
Enxoval arrumadinho
Tudo pronto pra casar
Mas eu vou-me embora
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar
Eu já disse a você
Eu vou-me embora, mineiro, mineiro,
Eu vou capinar
Vou ganhar dinheiro
Eu preciso me ajeitar


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MINEIRO Ê - XANGÔ DA MANGUEIRA

MINEIRO Ê - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Lúcio Martins e Quirino da Cuíca)

Oi mineiro ê, ê
Oi mineiro á
Oi mineiro ê, ê
Oi mineiro á
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Oi mineiro ê, ê
Oi mineiro á
Oi mineiro ê, ê
Oi mineiro á
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Olha que eu sou de minas, compadre,
Olha que eu vim de lá
Olha que um bom mineiro
Não pode se atrapalhar
Apelidaram o angu de baiano
Mas o compadre é de lá
Apelidaram o angu de baiano
Mas o compadre é de lá
Oi mineiro ê
Oi mineiro ê, ê
Oi mineiro á
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Dizem que o mineiro é bobo, compadre,
Eu não posso acreditar
Ele trabalha em silêncio
Para não se atrapalhar
Minas deu sete governos, compadre,
Ainda tem muito pra dar
Minas deu sete governos, compadre,
Ainda tem muito pra dar
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Feche bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Feche bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Olha que eu sou mineiro, compadre,
Olha que eu vim de lá
Olha que um bom mineiro
Não pode se atrapalhar
Apelidaram o angu de baiano
Mas o compadre é de lá
Apelidaram o angu de baiano
Mas o compadre é de lá
Oi mineiro ê
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Feche bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Feche bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Dizem que o mineiro é bobo, compadre,
Eu não posso acreditar
Ele trabalha em silêncio
Para não se atrapalhar
Minas deu sete governos, compadre,
Ainda tem muito pra dar
Minas deu sete governos, compadre,
Ainda tem muito pra dar
Oi mineiro ê
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Fecha bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Oi mineiro ê
Oi mineiro á
Oi mineiro ê
Oi mineiro á


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HARMONIA BONITA - XANGÔ DA MANGUEIRA

HARMONIA BONITA - XANGÔ DA MANGUEIRA
De Olivério Ferreira (Xangô da Mangueira)

Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Quem quiser que vá lá ver
O pagode é no sapé
Quem quiser que vá lá ver
O pagode é no sapé
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Uma barraca de palha
Aonde a gente se escangalha
Uma barraca de palha
Aonde a gente se escangalha
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Quem quiser que vá lá ver
O pagode é no sapé
Quem quiser que vá lá ver
O pagode é no sapé
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Quem quiser que vá lá ver
O pagode é no sapé
Quem quiser que vá lá ver
O pagode é no sapé
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Uma barraca de palha
Aonde a gente se escangalha
Uma barraca de palha
Aonde a gente se escangalha
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita, ora veja,
Na casa da Benedita
Que harmonia bonita
Na casa da Benedita
Quem quiser que vá lá ver


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Ê CANTADOR - XANGÔ DA MANGUEIRA

Ê CANTADOR - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Baianinho e Xangô da Mangueira)

Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Escuta o som da viola
Veja a hora de entrar
(...) do compasso
Cuidado pra não tropeçar
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Se você é repentista
Você vai improvisar
O bom improvisador
Não tem linha pra rimar
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Me lembro de Chico Preto
Tico Tuco e sua viola
Que cantava seu partido
Improvisando na hora
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer
Cantador
Ê cantador
Improvisa sem tremer
Se você é repentista
Quero ouvir você dizer


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DÁ NO NÊGO - XANGÔ DA MANGUEIRA

DÁ NO NÊGO - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Roque do Plá)

Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é rum de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Catarina me falou
Que esse nego lhe bateu
Ela arranja confusão
Mas quem vai lá pra briga sou eu
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Mas o nego não era seu
Catarina veio me assuntar
Cada tapa que eu levava
Catarina danava a gritar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Eu já fui num pai de santo
Pedi pra ele afastar
O demônio desse nego
Pois o dele é querer me matar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Catarina me falou
Que esse nego lhe bateu
Ela arranja confusão
Mas quem vai lá pra briga sou eu
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Mas o nego não era seu
Catarina veio me assuntar
Cada tapa que eu levava
Catarina danava a gritar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar


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CHICO JONGUEIRO - XANGÔ DA MANGUEIRA

CHICO JONGUEIRO - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Mestre Buda)

Eu canto samba, mas jongo eu também sei cantar
Eu canto samba, mas jongo eu também sei cantar
Não é?!
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu falei pra você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu cantava jongo na fazenda pra sinhá Maria poder se embalar
Eu cantava jongo na senzala pro meus irmãozinho parar de chorar
Não é?!
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Ora veja você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
É verdade pode acreditar, pois a minha idade não dá pra enganar
Eu me chamo (...) do jongueiro
Na minha cidade ou em qualquer lugar
Não é?!
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Santo Antônio tu és pequenino, mas tem muita força pode me ajudar
Me arranje uma mulher bonita
Eu estou sozinho preciso casar
Não é?!
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Ora veja você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Nego que entra no jongo sem pedir licença começa a cantar
Desafina, logo fica rouco, a língua enrosca ele tem que parar
Não é?!
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Ora veja você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Santo Antônio tu és pequenino, mas tem muita força pode me ajudar
Me arranje uma mulher bonita
Que eu estou sozinho preciso casar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Ora veja você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu já disse a você
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar
Eu canto samba, mas jongo também eu sei cantar


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AMARALINA - XANGÔ DA MANGUEIRA

AMARALINA - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Waldemiro do Candomblé e Xangô da Mangueira)

Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Vou levar meu terno branco
Vou levar meu patuá
Vou beijar os pés do santo
Vou jogar flores no mar
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Vou levar meu terno branco
Vou levar meu patuá
Vou beijar os pés do santo
Vou jogar flores no mar
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Vou levar meu terno branco
Vou levar meu patuá
Vou beijar os pés do santo
Vou jogar flores no mar
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Vou levar meu terno branco
Vou levar meu patuá
Vou beijar os pés do santo
Vou jogar flores no mar
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Pra pagar uma promessa à minha mãe Iemanjá
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina
Se você quiser sambar
Em amaralina
Você tem que me esperar que eu também vou menina


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A GENTE COM BRIGA NÃO CHEGA LÁ - XANGÔ DA MANGUEIRA

A GENTE COM BRIGA NÃO CHEGA LÁ - XANGÔ DA MANGUEIRA
(Catoni, Durval e Jabolo)

A gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
Afrouxe um pouquinho daí que eu afrouxo um pouquinho de cá
Afrouxe um pouquinho daí que eu afrouxo um pouquinho de cá
Vamos afrouxar a corda
Pra esse nó se soltar
Quanto mais a gente estica
Mais o nó vai apertar
E depois a gente fica
Com vontade de chorar
E depois a gente fica com vontade de chorar
A gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
Afrouxe um pouquinho daí que eu afrouxo um pouquinho de cá
Afrouxe um pouquinho daí que eu afrouxo um pouquinho de cá
Com um pouquinho de habilidade
E paciência de Jó
A gente afrouxa essa corda
E desata esse nó
E com ele se amava
Pra nunca mais ficar só
E com ele se amava
Pra nunca mais ficar só
A gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
Mas a gente com briga não chega lá
A gente com briga não chega lá
Afrouxe um pouquinho daí que eu afrouxo um pouquinho de cá
Afrouxe um pouquinho daí que eu afrouxo um pouquinho de cá
E depois do nó soltinho
É bem fácil desatar
E até mesmo com carinho
A gente pode até pensar
Em voltar pro nosso ninho
Que é o nosso lugar
Em voltar pro nosso ninho
Que é o nosso lugar
Em voltar pro nosso ninho
Que é o nosso lugar
Em voltar pro nosso ninho
Que é o nosso lugar


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A COBRA SUSSURANA – XANGÔ DA MANGUEIRA

A COBRA SUSSURANA – XANGÔ DA MANGUEIRA
(Beto Sem-Braço)

Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
É verdade, vovó cansava de dizer
Que uma cobra esfomeada
Tira o sustento do bebê
Mama na teta da mãe dá o rabo pro neném morder
Mama na teta da mãe dá o rabo pro neném morder
Eu falei
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Essa história
É da cobra sussurana
Que deixa a mãe hipnotizada
A criança chorando na cama
Mas se Deus lhe desse asa pra voar
Era só bebê chorando
Com vontade de mamar
Era só bebê chorando
Com vontade de mamar
Eu falei
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
É verdade, vovó cansava de dizer
Que uma cobra esfomeada
Tira o sustento do bebê
Mama na teta da mãe dá o rabo pro neném morder
Mama na teta da mãe dá o rabo pro neném morder
Eu falei
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Essa história
É da cobra sussurana
Que deixa a mãe hipnotizada
A criança chorando na cama
Mas se Deus lhe desse asas pra voar
Era só bebê chorando
Com vontade de mamar
Era só bebê chorando
Com vontade de mamar
Eu falei
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria
Vê Luzia o que a cobra fez lá na roça
Vê Luzia mamou no peito de Maria


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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

ISSO NÃO SÃO HORAS – XANGÔ DA MANGUEIRA

ISSO NÃO SÃO HORAS – XANGÔ DA MANGUEIRA
De Olivério Ferreira (Xangô da Mangueira) e Sebastião Vitorino Teixeira dos Santos (Catoni da Portela)

Isso não são horas
De você chegar
Só pra me contrariar
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
Eu vou lhe abandonar
Já estou cansado de penar
Obra da fatalidade um acontecimento na vida real
Pois o homem que é homem não chora, a mulher vai embora, isso é natural
Essa mulher não me ama
Essa mulher não me adora
Quando ela me vê no samba
Não sei por quê que ela chora
Isso não são horas
Isso não são horas
De você chegar
Só pra me contrariar
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
E olha que eu vou
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
Néri de pipirinéris conversa de néris eu fui sabedor
Desse um baile em tua casa
Você não me convidou
Eu vou lhe dar um conselho
Você quer a (...)
Faça (...) preta,
Para nossos filhos criar
Isso não são horas
Isso não são horas
De você chegar
Só pra me contrariar
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
E olha que eu vou
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
Até nas flores se encontram
A liberdade da sorte
Uma se encontram na vida
E a outra se encontram na morte
Alecrim na beira d'água
Chora a terra em que nasceu
Eu também tenho chorado
Pelo amor que foi meu
Isso não são horas
Isso não são horas
De você chegar
Só pra me contrariar
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
Mas olha que eu vou
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
Da Bahia me mandaram
Me mandaram me chamar
Eu mandei dizer a bela
Repanteiro eu não vou lá
Eu nasci 75, Xangô,
No ano do ero forte
No dia 2 de novembro
Aniversário da morte
Isso não são horas
Isso não são horas
De você chegar
Só pra me contrariar
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
E olha que eu vou
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
Santo Antônio pequenino é um santo velhacão
Pedi uma cabrocha pra mim
Ele me mandou uma porção
A mulher para ser minha
Tem que ser namoradinha
Come pão com banana em casa
E diz a vizinha que comeu galinha
Isso não são horas
Isso não são horas
De você chegar
Só pra me contrariar
Por isso que eu vou
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar
E por isso que eu vou
Eu vou
Lhe abandonar
Já estou cansado de penar


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QUILOMBO – XANGÔ DA MANGUEIRA

QUILOMBO – XANGÔ DA MANGUEIRA

Ô gente
O Quilombo vem aí
Ô gente o Quilombo vem aí
É fácil de repetir gente
Com muito axé
Vem um bamba por aí
É fácil de repetir gente
Com muito axé
Vem um bamba por aí
O negro de hoje
Não é como o negro de outrora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Não é?!
Ô gente
O Quilombo vem aí
Eu falei
Ô gente
O Quilombo vem aí
É fácil de repetir gente
Com muito axé
Vem um bamba por aí
É fácil de repetir gente
Com muito axé
Vem um bamba por aí
O negro de hoje
Não é como o negro de outrora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Não é?!
Ô gente
O Quilombo vem aí
Eu falei
Ô gente
O Quilombo vem aí
É fácil de repetir gente
Com muito axé
Vem um bamba por aí
É fácil de repetir gente
Com muito axé
Vem um bamba por aí
O negro de hoje
Não é como o negro de outrora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora


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SE O PAGODE É PARTIDO – XANGÔ DA MANGUEIRA

SE O PAGODE É PARTIDO – XANGÔ DA MANGUEIRA
(Xangô da Mangueira / Geraldo Babão)

Se o pagode é partido olha conte comigo, eu vou lá
Vou em casa buscar meu pandeiro
Sou partideiro eu não posso é faltar
Se o pagode é partido olha conte comigo, eu vou lá
Vou em casa buscar meu pandeiro
Sou partideiro eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu respeito chuva grossa
Chuva fina e trovoada
Mas se tiver um partido alto
Não deixo em falta a rapaziada
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Olha se o pagode é partido olha conte comigo, eu vou lá
Vou em casa buscar meu pandeiro
Sou partideiro eu não posso é faltar
Se o pagode é partido olha conte comigo, eu vou lá
Vou em casa buscar meu pandeiro
Sou partideiro eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Senhora dona da casa
Me dê licença pra entrar
Fui em casa buscar meu pandeiro
Sou partideiro eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Olha se o pagode é partido olha conte comigo, eu vou lá
Vou em casa buscar meu pandeiro
Sou partideiro eu não posso é faltar
Se o pagode é partido olha conte comigo, eu vou lá
Vou em casa buscar meu pandeiro
Sou partideiro eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Menina aqui vai um samba
Ganha um vestido azul cor do céu
E quem vai escolher a favela
Nosso anjo Gabriel
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar
Eu não
Eu não posso é faltar


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