Resumo dos samba-rock

domingo, 6 de abril de 2014

A INVENÇÃO DE ORFEU – MARTINHO DA VILA

A INVENÇÃO DE ORFEU – MARTINHO DA VILA
1993 - Martinho da Vila - Escolas de Samba Enredo - Vila Isabel
(Irany / Paulo Brazão / Rodolpho de Souza)

Invenção de Orfeu!
Um presente de Flávio Rangel!
À vila de Paulo Brazão!
Grande compositor e várias vezes presidente!
Ilhado na imaginação
Que mar
De fantasia
O poeta vai cantando
Histórias tão sem história
De tristeza e alegria
No seu veleiro sem vela
Peixe que voa
Ave que é proa
No seu veleiro sem vela
Peixe que voa
Ave que é proa
Tem o barão
Triste barão
Um homem sem reinado
Tem girassol reluzente
Tem leão rei coroado
Navegando, navegando
Navegando sem parar
Dedilhando sua lira
Fazendo o vento cantar
Navegando, navegando
Navegando sem parar
Dedilhando sua lira
Fazendo o vento cantar
Em seus devaneios
Imagens
Diferentes
Cavalo
Todo de fogo
Mulheres
Metade serpente
Nesta ilha inventada
Procurando sua amada
Seu
Candelabro astro-rei
E a mulher imaginada
Desperta então o poeta
Clamando Orfeu
Clamando Orfeu
Uma luz nas trevas se acendeu
Mentira pra quem não crê
Milagre pra quem sofreu
Uma luz nas trevas se acendeu
Mentira pra quem não crê
Milagre pra quem sofreu
Ilhado
Ilhado na imaginação
Que mar de fantasia
O poeta vai cantando
Histórias tão sem história
De tristeza e alegria
No seu veleiro sem vela
Peixe que voa
Ave que é proa
No seu veleiro sem vela
Peixe que voa
Ave que é proa
Tem o barão
Triste barão
Um homem sem reinado
Tem
Girassol reluzente
Tem leão rei coroado
Navegando, navegando
Navegando sem parar
Dedilhando sua lira
Fazendo o vento cantar
Navegando, navegando
Navegando sem parar
Dedilhando sua lira
Fazendo o vento cantar
Em seus devaneios
Imagens
Diferentes
Cavalo
Todo de fogo
Mulheres
Metade serpente
Nesta ilha inventada
Procurando sua amada
Seu candelabro astro-rei
E a mulher imaginada
Desperta então o poeta
Clamando Orfeu
Clamando Orfeu
Uma luz nas trevas se acendeu
Mentira pra quem não crê
Milagre pra quem sofreu
Uma luz nas trevas se acendeu
Mentira pra quem não crê
Milagre pra quem sofreu
Ilhado
Ilhado na imaginação
Que mar
De fantasia
O poeta vai cantando
Histórias tão sem história
De tristeza e alegria
No seu veleiro sem vela
Peixe que voa
Ave que é proa
No seu veleiro sem vela
Peixe que voa
Ave que é proa
Tem o barão
Triste barão
Um homem sem reinado
Tem girassol reluzente
Tem leão rei coroado
Navegando, navegando
Navegando sem parar
Dedilhando sua lira
Fazendo o vento cantar
Navegando, navegando
Navegando sem parar
Dedilhando sua lira
Fazendo o vento cantar


Letrasdesambarock.blogspot.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário