RECOMPENSA – MESTRE MARÇAL
(Jorge Aragão / Jatobê)
Mestre Marçal - Recompensa (1985)
Pra quê derramar as minhas lágrimas?
Se elas não falam mais
Ao coração
Daquele amor que foi meu céu
Que foi meu mar
Que foi meu chão
Mas o céu escureceu
O mar secou
E o chão se inundou
Com o pranto meu
Pra quê?
Pra quê derramar as minhas lágrimas?
Se elas não falam mais
Ao coração
Daquele amor que foi meu céu
Que foi meu mar
Que foi meu chão
Mas o céu escureceu
O mar secou e o chão se inundou
Com o pranto meu
Mas terás a recompensa
Das ofensas
E desamor
Hoje tenho paciência
E muita crença
No Criador
É
E todas as lágrimas roladas e secadas
Nunca banharão a tua dor
Isso não
E todas as lágrimas roladas e secadas
Nunca banharão a tua dor
Pra quê?
Pra quê derramar as minhas lágrimas?
Se elas não falam mais
Ao coração
Daquele amor que foi meu céu
Que foi meu mar
Que foi meu chão
Mas o céu escureceu
O mar secou e o chão se inundou
Com o pranto meu
Mas terás a recompensa
Das ofensas
E desamor
Hoje tenho paciência
E muita crença
No Criador
É
E todas as lágrimas roladas e secadas
Nunca banharão a tua dor
Isso não
E todas as lágrimas roladas e secadas
Nunca banharão a tua dor
Pra quê?
Pra quê derramar as minhas lágrimas?
Se elas não falam mais
Ao coração
Daquele amor que foi meu céu
Que foi meu mar
Que foi meu chão
Mas o céu escureceu
O mar secou
E o chão se inundou
Com o pranto meu
E o chão se inundou
Com o pranto meu
E o chão se inundou
Com o pranto meu
E o chão se inundou
Com o pranto meu
E o chão se inundou
Com o pranto meu
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