CALA A BOCA ZEBEDEU / MEIO CAMPO – OS
CARETAS
Cala A Boca
Zebedeu
(Raul
Sampaio)
Meio de Campo
(Gilberto
Gil)
Samba é Uma Parada - Volume 4 - 1973
Que mulher danada
Essa que eu arranjei
Ela é uma jararaca, meu Deus
Com ela eu me casei
Quando está desesperada
Fala, fala pra chuchu
E quando abre a matraca logo vem
o sururu
Ontem eu falando com ela, ela
gritou
Cala a boca, Zebedeu
Não se meta comigo
Porque na minha vida quem manda
sou eu
Ontem quando eu cheguei em casa
às sete horas
Tava com a mala na mão às sete
horas
Dizendo que ia embora às sete
horas
Nas garras de um gavião
Olhou pra mim e me disse sem
pestanejar
Eu vou pro Rio de Janeiro ver o
scratch brasileiro jogar
Eu vou pro Rio de Janeiro ver o
scratch brasileiro jogar
Eu vou pro Rio de Janeiro ver o
scratch brasileiro jogar
Prezado amigo Afonsinho
Eu continuo aqui mesmo
Aperfeiçoando o imperfeito e dando um tempo, dando um jeito,
desprezando a perfeição
Que a perfeição é uma meta
Defendida pelo goleiro que joga na seleção
E eu não sou Pelé nem nada
Se eu muito for, eu sou um Tostão
Prezado amigo Afonsinho
Eu continuo aqui mesmo
Aperfeiçoando o imperfeito
Dando um tempo, dando um jeito, desprezando a perfeição
Que a perfeição é uma meta
Defendida pelo goleiro que joga na seleção
E eu não sou Pelé nem nada
Se eu muito for, eu sou um Tostão
Fazer um gol nessa partida não é fácil, meu irmão
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