COMO ERA VERDE O MEU XINGU – MESTRE
MARÇAL
(Dico da Viola / Paulinho Mocidade / Tiãozinho da Mocidade /
Adil)
Samba Enredo E. S. Mocidade Independente de Padre Miguel
Mestre Marçal - Recompensa (1985)
Emoldurado em poesias
Como era verde o meu Xingu, o meu Xingu
Sua fauna que beleza
Onde encantava o uirapuru
Palmeiras, carnaúbas, seringais
Cerrados, florestas e matagais
Palmeiras, carnaúbas, seringais
Cerrados, florestas e matagais
Oh! Sublime
Oh! Sublime natureza
Abençoada pelo nosso Criador, Criador
Quando o verde era mais verde
E o índio era o senhor
Kamaiurá, Kalapalo e Maikuru
Cantavam aos deuses livres no verde Xingu
Ó morena
Ó morena
Namorada do sol e da lua
Ó morena
O paraíso onde a vida continua
Ó morena
Namorada do sol e da lua
Ó morena
O paraíso onde a vida continua
Mas quando
Quando
O homem branco aqui chegou
Trazendo a cruel destruição
A felicidade sucumbiu
Em nome da civilização
Mas, mãe natureza
Revoltada com a invasão
Seus camaleões guerreiros
Com seus raios justiceiros
Os caraíbas expulsarão
Mas deixe
Deixe nossa mata sempre verde
Deixe nosso índio ter seu chão
Deixe nossa mata sempre verde
Deixe nosso índio ter seu chão
Emoldurado
Emoldurado em poesias
Como era verde o meu Xingu, o meu Xingu
Sua fauna que beleza
Onde encantava o uirapuru
Palmeiras, carnaúbas, seringais
Cerrados, florestas e matagais
Palmeiras, carnaúbas, seringais
Cerrados, florestas e matagais
Oh! Sublime
Oh! Sublime natureza
Abençoada pelo nosso Criador, Criador
Quando o verde era mais verde
E o índio era o senhor
Kamaiurá, Kalapalo e Maikuru
Cantavam aos deuses livres no verde Xingu
Ó morena
Ó morena
Namorada do sol e da lua
Ó morena
O paraíso onde a vida continua
Ó morena
Namorada do sol e da lua
Ó morena
O paraíso onde a vida continua
Mas quando
Quando
O homem branco aqui chegou
Trazendo a cruel destruição
A felicidade sucumbiu
Em nome da civilização
Mas, mãe natureza
Revoltada com a invasão
Seus camaleões guerreiros
Com seus raios justiceiros
Os caraíbas expulsarão
Mas deixe
Deixe nossa mata sempre verde
Deixe nosso índio ter seu chão
Deixe nossa mata sempre verde
Deixe nosso índio ter seu chão
Emoldurado
Emoldurado em poesias
Como era verde o meu Xingu, o meu Xingu
Sua fauna que beleza
Onde encantava o uirapuru
Palmeiras, carnaúbas, seringais
Cerrados, florestas e matagais
Palmeiras, carnaúbas, seringais
Cerrados, florestas e matagais
Oh! Sublime
Oh! Sublime natureza
Abençoada pelo nosso Criador, Criador
Quando o verde era mais verde
E o índio era o senhor
Kamaiurá, Kalapalo e Maikuru
Cantavam aos deuses livres no verde Xingu
Ó morena
Ó morena
Namorada do sol e da lua
Ó morena
O paraíso onde a vida continua
Ó morena
Namorada do sol e da lua
Ó morena
O paraíso onde a vida continua
Letrasdesambarock.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário