Resumo dos samba-rock

terça-feira, 11 de junho de 2024

COMO ERA VERDE O MEU XINGU – MESTRE MARÇAL

COMO ERA VERDE O MEU XINGU – MESTRE MARÇAL

(Dico da Viola / Paulinho Mocidade / Tiãozinho da Mocidade / Adil)

Samba Enredo E. S. Mocidade Independente de Padre Miguel

Mestre Marçal - Recompensa (1985)

 

Emoldurado em poesias

Como era verde o meu Xingu, o meu Xingu

Sua fauna que beleza

Onde encantava o uirapuru

Palmeiras, carnaúbas, seringais

Cerrados, florestas e matagais

Palmeiras, carnaúbas, seringais

Cerrados, florestas e matagais

Oh! Sublime

Oh! Sublime natureza

Abençoada pelo nosso Criador, Criador

Quando o verde era mais verde

E o índio era o senhor

Kamaiurá, Kalapalo e Maikuru

Cantavam aos deuses livres no verde Xingu

Ó morena

Ó morena

Namorada do sol e da lua

Ó morena

O paraíso onde a vida continua

Ó morena

Namorada do sol e da lua

Ó morena

O paraíso onde a vida continua

Mas quando

Quando

O homem branco aqui chegou

Trazendo a cruel destruição

A felicidade sucumbiu

Em nome da civilização

Mas, mãe natureza

Revoltada com a invasão

Seus camaleões guerreiros

Com seus raios justiceiros

Os caraíbas expulsarão

Mas deixe

Deixe nossa mata sempre verde

Deixe nosso índio ter seu chão

Deixe nossa mata sempre verde

Deixe nosso índio ter seu chão

Emoldurado

Emoldurado em poesias

Como era verde o meu Xingu, o meu Xingu

Sua fauna que beleza

Onde encantava o uirapuru

Palmeiras, carnaúbas, seringais

Cerrados, florestas e matagais

Palmeiras, carnaúbas, seringais

Cerrados, florestas e matagais

Oh! Sublime

Oh! Sublime natureza

Abençoada pelo nosso Criador, Criador

Quando o verde era mais verde

E o índio era o senhor

Kamaiurá, Kalapalo e Maikuru

Cantavam aos deuses livres no verde Xingu

Ó morena

Ó morena

Namorada do sol e da lua

Ó morena

O paraíso onde a vida continua

Ó morena

Namorada do sol e da lua

Ó morena

O paraíso onde a vida continua

Mas quando

Quando

O homem branco aqui chegou

Trazendo a cruel destruição

A felicidade sucumbiu

Em nome da civilização

Mas, mãe natureza

Revoltada com a invasão

Seus camaleões guerreiros

Com seus raios justiceiros

Os caraíbas expulsarão

Mas deixe

Deixe nossa mata sempre verde

Deixe nosso índio ter seu chão

Deixe nossa mata sempre verde

Deixe nosso índio ter seu chão

Emoldurado

Emoldurado em poesias

Como era verde o meu Xingu, o meu Xingu

Sua fauna que beleza

Onde encantava o uirapuru

Palmeiras, carnaúbas, seringais

Cerrados, florestas e matagais

Palmeiras, carnaúbas, seringais

Cerrados, florestas e matagais

Oh! Sublime

Oh! Sublime natureza

Abençoada pelo nosso Criador, Criador

Quando o verde era mais verde

E o índio era o senhor

Kamaiurá, Kalapalo e Maikuru

Cantavam aos deuses livres no verde Xingu

Ó morena

Ó morena

Namorada do sol e da lua

Ó morena

O paraíso onde a vida continua

Ó morena

Namorada do sol e da lua

Ó morena

O paraíso onde a vida continua

 

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