VIOLA DE GUINÉ - AROLDO SANTOS
De: Jorge Garcia e Ariel Matias de Albuquerque (Ariel
Matias)
A minha viola é feita de guiné
Feita de guiné
Ela foi batizada em um candomblé
Com a minha viola eu sustento o pagode
Com a minha viola eu digo que não pode
Com a minha viola eu sustento o pagode
Com a minha viola eu digo que não pode
Só a madrugada me consola
Só a madrugada e o som da minha viola
Só a madrugada me consola
Só a madrugada e o som da minha viola
Vou pegar minha viola
Vou tocar pra você ver
Viola feita de guiné o couro come e ninguém vê
Vou pegar minha viola
Vou tocar pra você ver
Viola feita de guiné o couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
A minha viola
A minha viola é feita de guiné
Feita de guiné
Ela foi batizada em um candomblé
Com a minha viola eu sustento o pagode
Com a minha viola eu digo que não pode
Com a minha viola eu sustento o pagode
Com a minha viola eu digo que não pode
Só a madrugada me consola
Só a madrugada e o som da minha viola
Só a madrugada me consola
Só a madrugada e o som da minha viola
Vou pegar minha viola
Vou tocar pra você ver
Viola feita de guiné o couro come e ninguém vê
Vou pegar minha viola
Vou tocar pra você ver
Viola feita de guiné o couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
O couro come e ninguém vê
Letrasdesambarock.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário