BÁLSAMO DA PAZ – VELHA GUARDA
DO IMPÉRIO SERRANO
(Osório Lima)
O que eu procuro é difícil
Pra mim tornou-se um suplício
na iminência
De um dia encontrar
Procuro seu endereço
Somente o nome eu conheço
Até perdi a esperança de um
dia encontrar
Já procurei o amor, não
encontrei
Alucinado confesso, fracassei
Querendo dar sossego ao meu
espírito
A fim de tranquilizar minha
alma
Perdi a calma e alucinado eu
estou
Querendo!
Querendo dar sossego ao meu
espírito
A fim de tranquilizar minha
alma
Perdi a calma e alucinado eu
estou
De onde vem?
Onde estou?
Pra onde vou?
Senhor, não posso mais
Se achares que sou digno de
dó
Dai-me o endereço da paz
Ou então,
Diga a ela onde eu estou
Dai-me o bálsamo da paz,
senhor
O que eu procuro é difícil
Pra mim tornou-se um suplício
na iminência
De um dia encontrar
Procuro seu endereço
Somente o nome eu conheço
Até perdi a esperança de um
dia encontrar
Já procurei o amor, não
encontrei
Alucinado confesso, fracassei
Querendo dar sossego ao meu
espírito
A fim de tranquilizar minha alma
Perdi a calma e alucinado eu
estou
Querendo dar sossego ao meu
espírito
A fim de tranquilizar minha
alma
Perdi a calma e alucinado eu
estou
De onde vem?
Onde estou?
Pra onde vou?
Senhor, não posso mais
Se achares que sou digno de
dó
Dai-me o endereço da paz
Ou então,
Diga a ela onde eu estou
Dai-me o bálsamo da paz,
senhor
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