Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

O QUE EU QUERO É SAMBAR - GARÔTO


O QUE EU QUERO É SAMBAR - GARÔTO

Não quero saber se o mundo parou ou se volta a girar
Hoje o que eu quero é sambar
Vou me acabar no meio da folia
Minha Maria vai ficar a me esperar
Onde for levo meu tamborim
Minha Ala comigo vai passar
Vamos sambar até raiar o dia, adeus nostalgia, não posso ficar
Não quero saber
Não quero saber se o mundo parou ou se volta a girar
Hoje o que eu quero é sambar
Vou me acabar no meio da folia
Minha Maria vai ficar a me esperar
Onde for levo meu tamborim
Minha Ala comigo vai passar
Vamos sambar até raiar o dia, adeus nostalgia, não posso ficar
De ser feliz também tenho o direito
No meu conceito é viver e amar
Gira o mundo, girando a incerteza
Ao som deste samba o que eu quero é sambar
Gira o mundo, girando a incerteza
Ao som deste samba o que eu quero é sambar
Eu não quero saber
Não quero saber se o mundo parou ou se volta a girar
Hoje o que eu quero é sambar
Vou me acabar no meio da folia
Minha Maria vai ficar a me esperar
Onde for levo meu tamborim
Minha Ala comigo vai passar
Vamos sambar até raiar o dia, adeus nostalgia, não posso ficar
De ser feliz também tenho o direito
No meu conceito é viver e amar
Gira o mundo, girando a incerteza
Ao som deste samba o que eu quero é sambar
Gira o mundo, girando a incerteza
Ao som deste samba o que eu quero é sambar
Gira o mundo, girando a incerteza
Ao som deste samba o que eu quero é sambar
Gira o mundo, girando a incerteza
Ao som deste samba o que eu quero é sambar

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NÃO PODE SER VERDADE – ALBERTO LONATO


NÃO PODE SER VERDADE – ALBERTO LONATO

Não, não pode ser verdade
Na realidade você quer
A minha amizade
Pra depois me deixar
No rigor da saudade
Eu se quisesse penar
Não esperava você me falar em amar
Eu se quisesse
Eu se quisesse penar
Não esperava você me falar em amar
Não
Não é orgulho meu
Em não querer
O seu amor
És volúvel, todos sabem
E eu não quero
Ser sofredor
Não, não pode ser verdade
Na realidade você quer
A minha amizade
Pra depois me deixar
No rigor da saudade
Eu
Se quisesse penar
Não esperava você me falar em amar
Eu se quisesse
Eu se quisesse penar
Não esperava você me falar em amar
Não
Não é orgulho meu
Em não querer
O seu amor
És volúvel, todos sabem
E eu não quero
Ser sofredor
Não, não pode ser verdade
Na realidade...

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MEU REGRESSO - MONARCO


MEU REGRESSO - MONARCO

Voltei ao Rio antigo
Pra rever meus bons amigos
Que aqui deixei
Que aqui deixei
A saudade me apertou, eu não pude resistir
O bom filho à casa torna, aqui estou
A sorrir
Ah minha Portela
Suas cores tão belas e tanto me seduz
Dores de saudade sinto
Juro por Deus que não minto
São saudades de Oswaldo Cruz
Voltei ao Rio antigo
Pra rever meus bons amigos
Que aqui deixei
Que aqui deixei
A saudade me apertou, eu não pude resistir
O bom filho à casa torna, aqui estou
A sorrir
Ah minha Portela
Suas cores tão belas e tanto me seduz
Dores de saudade sinto
Juro por Deus que não minto
São saudades de Oswaldo Cruz
Portela de Paulo e do Claudionor
Fazem partem da história do samba
Também merecem louvor
Disse um humilde poeta
Frases que devo lembrar:
Se eu for falar da Portela não vou terminar
Voltei
Voltei ao Rio antigo
Pra rever meus bons amigos
Que aqui deixei
Que aqui deixei
A saudade me apertou, eu não pude resistir
O bom filho à casa torna, aqui estou
A sorrir
Ah minha Portela
Suas cores tão belas e tanto me seduz
Dores de saudade sinto
Juro por Deus que não minto
São saudades de Oswaldo Cruz
Ah, meu Deus
São saudades de Oswaldo Cruz
Ah, meu Deus do Céu, meu Deus
São saudades de Oswaldo Cruz

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ILU AYE (TERRA DA VIDA) – CABANA / NORIVAL REIS


ILU AYE (TERRA DA VIDA) – CABANA / NORIVAL REIS

Ilu Aye, Ilu Aye, Odara
Negro cantava na nação Nagô
Ylu Aye
Ilu Aye, Ilu Aye, Odara
Negro cantava na nação Nagô
Depois chorou lamento de senzala
Tão longe estava de sua Ilu Aye
Tempo passou, ô, ô
E no terreirão da casa grande
Negro diz tudo que pode dizer
É samba, é batuque, é reza,
É dança, é ladainha
Negro joga a capoeira e faz louvação à rainha
É samba, é batuque, é reza,
É dança, é ladainha
Negro joga a capoeira e faz louvação à rainha
Hoje
Negro é terra, negro é vida
Na mutação do tempo
Desfilando na avenida
Negro é
Sensacional
É toda festa de um povo, é dono do carnaval
Ilu Aye
Ilu Aye, Ilu Aye, Odara
Negro cantava na nação Nagô
Ylu Aye
Ilu Aye, Ilu Aye, Odara
Negro cantava na nação Nagô
Depois chorou lamento de senzala
Tão longe estava de sua Ilu Aye
Tempo passou, ô, ô
E no terreirão da casa grande
Negro diz tudo que pode dizer
É samba, é batuque, é reza,
É dança, é ladainha
Negro joga a capoeira e faz louvação à rainha
É samba, é batuque, é reza,
É dança, é ladainha
Negro joga a capoeira e faz louvação à rainha
Hoje
Negro é terra, negro é vida
Na mutação do tempo
Desfilando na avenida
Negro é
Sensacional
É toda festa de um povo, é dono do carnaval
Ylu Aye
Ilu Aye, Ilu Aye, Odara
Negro cantava na nação Nagô
Ylu Aye
Ilu Aye, Ilu Aye, Odara
Negro cantava na nação Nagô
Ylu Aye
Ilu Aye, Ilu Aye, Odara
Negro cantava na nação Nagô
Depois chorou lamento de senzala
Tão longe estava de sua Ilu Aye
Tempo passou, ô, ô
E no terreirão da casa grande
Negro diz tudo que pode dizer
É samba, é batuque, é reza,
É dança, é ladainha
Negro joga a capoeira e faz louvação à rainha
É samba, é batuque, é reza,
É dança, é ladainha
Negro joga a capoeira e faz louvação à rainha
Hoje
Negro é terra, negro é vida
Na mutação do tempo
Desfilando na avenida
Negro é
Sensacional
É toda festa de um povo, é dono do carnaval
Ylu Aye

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AMOR SEM RAIZ – CARLOS ELIAS


AMOR SEM RAIZ – CARLOS ELIAS

Laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá!
Eu não sei
Não sei pra que todo esse pranto
E o seu espanto porque eu disse que vou lhe deixar
Você é muito jovem, tem beleza
E mais de mil motivos pra sorrir e pra cantar
O nosso amor foi passageiro
Nem teve tempo de criar raiz
Não há razão pra você se sentir tão infeliz
Eu não sei
Não sei pra que todo esse pranto
E o seu espanto porque eu disse que vou lhe deixar
Você é muito jovem, tem beleza
E mais de mil motivos pra sorrir e pra cantar
O nosso amor foi passageiro
Nem teve tempo de criar raiz
Não há razão pra você se sentir tão infeliz
Enxugue aas lágrimas
Do lindo rosto
O seu desgosto muito cedo vai passar
Mas se você
Quiser chorar
Também é bom para desabafar
Chora, chora
E desabafa sua dor
Chora, chora
Depois arranja um novo amor
Pode chorar
Chora, chora
E desabafa sua dor
Chora, chora
Depois arranja um novo amor

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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

DEIXA DE ZANGA – CANDEIA


DEIXA DE ZANGA – CANDEIA

Caindo de cansaço, volto ao teus braços pra dizer
Tudo pra mim é você
Sinto-me mais gente quando estou nos braços teus
Teus beijos ardentes são os que pedi a Deus
Sempre volto correndo
Para te abraçar
Como a água do rio volta ao mar
Sempre volto correndo para te abraçar
Como a água do rio volta ao mar
Abra a porta, benzinho e deixa de zanga
Eu te juro que à noite te levo pro samba
Tu serás a rainha
Este ano a mais bela
Defendendo as cores da Portela
Ih, tu serás
Tu serás a rainha
Este ano a mais bela
Defendendo as cores da Portela
Ih, tu serás
Tu serás a rainha
Este ano a mais bela
Defendendo as cores da Portela
Ih, tu serás
Tu serás a rainha
Este ano a mais bela
Defendendo as cores da Portela
Ih, tu serás
Tu serás a rainha
Este ano a mais bela
Defendendo as cores da Portela

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(corrigida por Barry Cox)


MEU DINHEIRO NÃO DÁ – CANDEIA / CATONI


MEU DINHEIRO NÃO DÁ – CANDEIA / CATONI

Meu dinheiro não dá
Ih, meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
Eu trabalho como um louco
Mas eu ganho muito pouco
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
De tanto pedir aumento já estou ficando louco
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
Um menino foi à escola, o diretor mandou voltar, por que
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
Tinha um sapato furado e tinha taxas a pagar
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
Eu já fiz tanta promessa
Segui procissão,
Rezei oração
Acendi uma vela a São Jorge Guerreiro
Não consegui esse tal de dinheiro
Eu trabalho como um louco
Mas eu ganho muito pouco
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
De tanto pedir aumento já estou ficando louco
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
O Seu Manuel da venda
O feijão não quer fiado, por quê?!
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
Minissaia está na moda e a nega não vai usar
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
Eu já fiz tanta promessa
Segui procissão,
Rezei oração
Acendi uma vela a São Jorge Guerreiro
Não consegui esse tal de dinheiro
Eu trabalho como um louco
Mas eu ganho muito pouco
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá
De tanto pedir aumento
Já estou ficando louco
Meu dinheiro não dá
Meu dinheiro não dá

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domingo, 26 de janeiro de 2020

VERDADEIRO REI - BEBETO DI SÃO JOÃO


VERDADEIRO REI - BEBETO DI SÃO JOÃO
Rei (Bebeto Di São João/Zé Paulo/Pinga Lelê)

Amor, não me espere porque
Que eu não tenho hora pra voltar, pra voltar
Vou me embalar na folia
E nos braços dos boêmios do Irajá, vai
Amor
Amor, não me espere porque
Que eu não tenho hora pra voltar
Vou me embalar na folia
E nos braços dos boêmios de Irajá
Mas hoje
Hoje eu sou um verdadeiro rei
Um rei
E você será minha rainha
Quero extravasar toda alegria
Que eu tenho dentro do meu peito, vou viver
Vou viver um mundo de ilusão
Ilusão
Nesses quatro dias de folia
Me larga, me solta, me deixa, que eu vou
Sambar a noite inteira e o dia
Me larga, me solta, me deixa, que eu vou
Sambar a noite inteira e o dia
Amor, não me espere porque
Que eu não tenho hora pra voltar, pra voltar
Vou me embalar na folia
E nos braços dos boêmios do Irajá
Vamos lá, vamos lá!
Amor, não me espere porque
Que eu não tenho hora pra voltar
Vou me embalar na folia
E nos braços dos boêmios de Irajá
Hoje eu sou um verdadeiro rei
E você será minha rainha
Quero extravasar toda alegria
Que eu tenho dentro do meu peito, eu vou viver
Vou viver um mundo de ilusão
Ilusão
Nesses quatro dias de folia
Me larga, me solta, me deixa, que eu vou
Sambar a noite inteira e o dia
Me larga, me solta, me deixa, que eu vou
Sambar a noite inteira e o dia
Amor, não me espere porque
Que eu não tenho hora pra voltar
Pra voltar
Vou me embalar na folia
Vai aonde?
E nos braços dos boêmios de Irajá
Amor, não me espere porque
Que eu não tenho hora pra voltar
Vou me embalar na folia

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SEU MANUEL TÁ FICANDO MILIONÁRIO - BEBETO DI SÃO JOÃO


SEU MANUEL TÁ FICANDO MILIONÁRIO - BEBETO DI SÃO JOÃO
(Bebeto Di São João/Édson Show)

Você tá gastando teu salário
Seu Manuel tá ficando milionário, eu falei
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário, olha aí
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Você tá gastando teu salário
Seu Manuel tá ficando milionário, eu falei
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Seu Manuel vendia lata
Agora tem lanchonete
Ele tem carro do ano
E você nem patinete
Com cerveja, tira-gosto,
Ele leva teu salário
Você chama ele de trouxa
Mas você que é otário, eu falei
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Em casa você não bebe
Só vive no botequim
Seu Manuel tá progredindo
E você chegando ao fim
Esnobava de palha de seda, sapato de couro até de jacaré
E agora ficaste a perigo e o Manuel tá de olho é na sua mulher
Eu falei
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
De repente ficou quebrado, pediu fiado o Manuel disse “não”
Você ficou invocado
Deixou empenhado o cordão
Saiu empenhando tudo, casa, terreno, até a patroa
Seu Manuel arrumou o que quis
Foi tirar onda em Lisboa, falei
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Em casa você não bebe
Só vive no botequim
Seu Manuel tá progredindo
E você chegando ao fim
Esnobava de palha de seda, sapato de couro até de jacaré
E agora ficaste a perigo e o Manuel tá de olho é na sua mulher
Falei
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário
Tá, tá, tá
Seu Manuel tá ficando milionário
Tá, tá, tá
Eu já vi que você que é otário

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QUEM MANDOU VOTAR NO MOÇO - BEBETO DI SÃO JOÃO


QUEM MANDOU VOTAR NO MOÇO - BEBETO DI SÃO JOÃO
Moço (Bebeto Di São João/Zeca Pagodinho)

Meu bem, que é que tem pra jantar, é o quê?
Sobra do almoço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço, meu bem
Meu bem que é que tem na janta?
O que é que tem?
Sobra do almoço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Meu povo anda desnutrido
Todo mundo no sufoco
Há tempo que eu não sei o que é ter
Um qualquer no bolso
Quem tem grana come carne
Quem não tem, rói o osso
Quem tem grana come carne
Quem não tem, rói o osso
Meu bem
Meu bem que é que tem na janta?
O que é que tem?
Sobra do almoço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Ele chegou por aqui
Danou a mentir, contou mentira à beça
Prometeu e não cumpriu 
Bem que eu vi que eram falsas promessas
Prometeu dar azeitonas, nem sequer, deu o caroço
Bem feito, quem mandou votar no moço, meu bem
Bem feito, quem mandou votar no moço
Meu bem que é que tem pra janta?
Sobra do almoço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Meu povo anda desnutrido
Todo mundo no sufoco
Há tempo que eu não sei o que é ter
Um qualquer no bolso
Quem tem grana come carne
Quem não tem, rói o osso
Quem tem grana come carne
Quem não tem, rói o osso
Meu bem
Meu bem que é que tem na janta?
O que é que tem?
Sobra do almoço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Ele chegou por aqui
Danou a mentir, contou mentira à beça
Prometeu e não cumpriu
Bem que eu vi que eram falsas promessas
Prometeu dar azeitonas, nem sequer, deu o caroço
Bem feito, quem mandou votar no moço, meu bem
Bem feito, quem mandou votar no moço
Meu bem que é que tem pra janta?
O que é que tem?
Sobra do almoço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço
Bem feito, quem mandou você
Votar no moço

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QUEM FOI QUE FEZ MEU BEM CHORAR – BEBETO DI SÃO JOÃO


QUEM FOI QUE FEZ MEU BEM CHORAR – BEBETO DI SÃO JOÃO
(Tino da Cuíca/Wilsinho Saravá/Samuel Coragem)
Participação: Genaro

Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem tiver de roupa vermelha cuidado que o touro vai pegar
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Foi bem feito pra você, quem mandou tu dá mole pra muá
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Você diz que é do Morro do Pinto, mas não sabe nem piar
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Me respeita que sou o pagodeiro, pagode eu sei pra te ensinar
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Você tá com conversa fiada, não canta, só sabe gaguejar
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Quem foi que fez meu bem chorar?
Tenho mais experiência, ninguém vai me derrubar
Quem foi que fez meu bem chorar?

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O PALETÓ – BEBETO DI SÃO JOÃO


O PALETÓ – BEBETO DI SÃO JOÃO
(Tião do Cavaco/Ismael Camillo)

Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Onde tem uma mesa com cerveja, você conta uma história pra chegar
Puxa logo a cadeira, vai sentando
Não espera ninguém lhe convidar
Você tem que perder esta mania
De viver no mi dá mi dá
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Paletó eu só uso é no inverno
Assim mesmo se o frio for de lascar
Por favor vê se sai da minhas costas
Eu não posso mais lhe aturar
Enquanto você tem casa própria
Tem um senhorio pra cobrar
Com mulher e cinco filhos
Tudo para sustentar
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Eu já venho lhe manjando há muito tempo
Dou um boi pra não me aborrecer
É que a rapaziada do pedaço
Ficaram na bronca com você
Combinaram de botar veneno
No copo pra você beber
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Paletó eu só uso é no inverno
Assim mesmo se o frio for de lascar
Por favor vê se sai da minhas costas
Que não posso mais lhe aturar
Enquanto você tem casa própria
Tem um senhorio pra cobrar
Com mulher e cinco filhos
Tudo para sustentar
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você
Você parece paletó
Que nas costas dos outros quer viver
Olha aí eu não sou de sentir frio
Não procuro por você

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O BÍBLIA - BEBETO DI SÃO JOÃO



O BÍBLIA - BEBETO DI SÃO JOÃO
(Wilsinho Saravá/Roxinho/Tião Miranda)

O malandro fazia de tudo
Jogava fumaça e soltava os bichos
Hoje em dia ele anda com a bíblia
Embaixo dos braços cheio de caprichos
Condena quem canta pagode
Desfilar numa escola pra ele é pecado
Quem fuma um cigarro pra se distrair
Ele afirma que isso é coisa do diabo
Podes crer, olha aí quem te viu e quem te vê, ô Mané
Podes crer, veja aqui quem te viu e quem te vê
Ele era colado com a rapaziada
Agora só paga pra vacilação
Se um amigo apertar o higiene mental
Ele diz que o irmão não tem salvação
Será que ele se esqueceu que já foi bicho solto e também vagabundo?
Não tem o direito de malhar ninguém
Nem tampouco querer consertar nosso mundo
Podes crer, olha aí quem te viu e quem te vê, ô Mané
Podes crer, veja aqui quem te viu e quem te vê
O otário agora só pisa na bola
No meio da massa é um vacilador
Eu não sei se o safado é que fala dos outros
Tem direito de se entregar ao Senhor
Ele pode cair do cavalo
Nesta brincadeira levar um piau
Só porque o prego virou protestante
Ele pensa que os outros é um anjo mal
Podes crer, olha aí quem te viu e quem te vê, ô Mané
Podes crer, veja aqui quem te viu e quem te vê
Ele era colado com a rapaziada
Agora só paga pra vacilação
Se um amigo apertar o higiene mental
Ele diz que o irmão não tem salvação
Será que ele se esqueceu que já foi bicho solto e também vagabundo?
Não tem o direito de malhar ninguém
Nem tampouco querer consertar nosso mundo
Podes crer, olha aí quem te viu e quem te vê, ô Mané
Podes crer, veja aqui quem te viu e quem te vê
O otário agora só pisa na bola
No meio da massa é um vacilador
Eu não sei se o safado é quem fala dos outros
Tem direito de se entregar ao Senhor
Ele pode cair do cavalo
Nesta brincadeira levar um piau
Só porque o otário virou protestante
Ele pensa que os outros é um anjo mal
Podes crer, olha aí quem te viu e quem te vê, ô Mané
Podes crer, veja aqui quem te viu e quem te vê
Podes crer, olha aí quem te viu e quem te vê, ô Mané
Podes crer, veja aqui quem te viu e quem te vê

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NÃO QUERO SABER DE NADA – BEBETO DI SÃO JOÃO


NÃO QUERO SABER DE NADA – BEBETO DI SÃO JOÃO
(Tony/Suculento)
Participação: Miriam Motta

Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Você segue pela rua
Eu sigo pela calçada
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Você segue pela rua
Eu sigo pela calçada
Eu não quero mais saber de nada
E agora
Que a nossa vida se transformou e o nosso amor
Que era tão bom e pouco durou
Você segue pela rua
Eu sigo pela calçada
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Você segue pela rua
Eu sigo pela calçada
Eu não quero mais saber de nada
Não adianta
O meu castelo você desmoronou
E agora vem
Chorando, pedir por favor
Tentei te fazer feliz
Mas, você só deu mancada
Eu não quero mais saber de nada
Não quero você!
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Você segue pela rua
Eu sigo pela calçada
Eu não quero mais saber de nada
E agora
Que a nossa vida se transformou sem o nosso amor
Que era tão bom e pouco durou
Você segue pela rua
Eu sigo pela calçada
Eu não quero mais saber de nada
Eu já disse que não!
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Você segue pela rua
Eu sigo pela calçada
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada
Eu não quero mais saber de nada

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MULHER DO PÉ GRANDE É MACUMBEIRA - BEBETO DI SÃO JOÃO


MULHER DO PÉ GRANDE É MACUMBEIRA - BEBETO DI SÃO JOÃO
(Jorrada/Wilsinho Saravá)
Participação: Genaro

Aí, Dedé!
Vamos contar a história da mulher do pé grande, compadre?!
Aquela macumbeira, compadre!
Chega mais!
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Ela diz que vai pro samba
E vai pra macumba da Ribeira
Botou seu nome na boca do bode
E jogou na ribanceira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Toma cuidado com ela
Que essa nega é de zoeira
Deu um tapa no polícia
Porque falou mal da Mangueira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher pra morar comigo
Vai ter que pegar xepa na feira
Aprender fazer pagode
Pra ser minha parceira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Ela quando tá doidona
Diz até que é pistoleira
Toma chá de manga rosa
E diz que é erva cidreira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira
Mulher do pé grande á macumbeira

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CARA DE ANJO – BEBETO DI SÃO JOÃO


CARA DE ANJO – BEBETO DI SÃO JOÃO
(Bebeto Di São João/Raimundo B. Filho/Tonho)

Lamento
A tua dor
Não dou carinho a quem nunca me deu valor
Jogaste
Toda tua sorte fora
E agora vai
Embora, eu lamento, vai
Lamento
A tua dor
A tua dor
Não dou carinho a quem nunca me deu valor
Jogaste
Toda tua sorte fora
E agora vai
Embora
Quero viver sozinho, sem ter ninguém para me perturbar
Já estou de cabeça quente, junte o que é teu, pode se mandar
Lhe dei muita boa vida
Muito conforto também
Uma casa mobiliada
Pra quem não ama ninguém
Lamento
Lamento
Lamento
A tua dor
A tua dor
Não dou carinho a quem nunca me deu valor
Jogaste
Toda tua sorte fora
E agora vai
Embora, eu lamento
Lamento
Lamento
A tua dor
A tua dor
Não dou carinho a quem nunca me deu valor
Que é que eu fiz?
Jogaste
Toda tua sorte fora
E agora vai
Embora
Nem vem com essa cara de anjo porque já te manjo, não entro na tua
Teu negócio sempre foi sair me malhando pelo meio da rua
Eu que fazia serão, enfrentava patrão pra lhe dar mordomia
Lhe dei de tudo, entrei numa fria
Você sempre foi uma mulher vadia
Lamento
Lamento
A tua dor
A tua dor
Não dou carinho a quem nunca me deu valor
Jogaste
Toda tua sorte fora
E agora vai
Embora, eu lamento
Lamento
A tua dor
A tua dor
Não dou carinho a quem nunca me deu valor
Porque?
Jogaste
Toda tua sorte fora
E agora vai
Embora
Eu lamento

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BANJO QUEBRADO – BEBETO DI SÃO JOÃO


BANJO QUEBRADO – BEBETO DI SÃO JOÃO
(Bebeto Di São João/Raimundo B. Filho/Wilsinho Saravá)

Em busca da criatura que eu amava
Saí
Por esse mundo afora
Tentando encontrar meu grande amor
Minha paixão
Que foi embora
Infelizmente eu encontrei
A minha amada
Foi um drama total
Em ver
A criatura que eu mais amava
Nos braços de outro
No fundo de quintal
A criatura
A criatura que eu mais amava
Nos braços de outro
No fundo de quintal
Meu compadre eu peguei no banjo e quebrei na cabeça do sujeito
Não pude resistir
Tamanha mágoa no meu peito
Não é que eu seja valente foi um de repente da minha emoção
Só fiquei arrependido em quebrar o meu banjo de estimação
Eu falei que em busca
Em busca da criatura que eu amava
Saí
Por esse mundo afora
Tentando encontrar meu grande amor
Minha paixão
Que foi embora
Infelizmente eu encontrei
A minha amada
Foi um drama total
Em ver
A criatura que eu mais amava
Nos braços de outro
No fundo de quintal
A criatura
A criatura que eu mais amava
Nos braços de outro
No fundo de quintal
Bem que vovó me dizia
Mulher carinhosa é muito fingida
Meu coração batia forte por quem não mereceu guarida
Eu hei de te ver lá nas trevas, perdida, chorando, querendo uma luz
Não lhe darei porque você não vale
As cordas que Judas amarrou Jesus
Eu falei que em busca
Em busca da criatura que eu amava

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A BURGUESIA – BEBETO DI SÃO JOÃO


A BURGUESIA – BEBETO DI SÃO JOÃO
(Bebeto Di São João/Wilsinho Saravá/Ruy Cley)

A burguesia mete o malho na baixada
E qualquer coisinha diz que é
Barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Tá vendo aí?!
A burguesia mete o malho na baixada
E qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Chavequeiro adoidado
Dando volta na justiça
Bota a firma em concordata
E se mandam pra Suíça
Em outra jurisdição
Eles fazem um macete
Dividem o dólar na calada
A baixada segura o rabo de foguete, olha aí
A burguesia mete o malho na baixada
E qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Na baixada é uma tranquilidade
Porque só tem gente boa
Porém sempre foi pichada
Por qualquer coisinha à toa
A zona sul é toda iluminada
É considerado uma dama
Quando tem parada errada
A pobre baixada é quem leva fama, olha aí
A burguesia mete o malho na baixada
E qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Os malandros da bocada
São malandros sociais
Respeitam crianças e velhos
Deixa a vizinhança em paz
E quando são grampeados
Provam sua inocência
A baixada sempre foi marcada
O pior que é só pela falsa aparência, olha aí
A burguesia mete o malho na baixada
E qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
A burguesia mete o malho na baixada
E qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada
Qualquer coisinha
Diz que é barra pesada

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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

O POETA E A NATUREZA - VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO


O POETA E A NATUREZA - VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO
(Osório Lima e Mano Décio da Viola)

Você sabe entender o mar
Você sabe eu lhe perdi na terra, ô
Você sabe eu lhe perdi no céu
Não, naturalmente, não
Nesse ar que eu respiro
De onde vem?
De onde vem esse sol a iluminar
Esta chuva que cai sobre a terra
Esta fonte
Este rio a murmurar
Eu sou fã da natureza
Onde tudo há perfeição e beleza
Como poeta não consigo descrevê-la
Os mistérios do sol, do mar, da lua e das estrelas
Tem tanta coisa boa que graça nos dá
Onde é onipotente
Em que tudo está presente
Iluminai a minha inspiração
Contemplando a lua
Que no céu flutua
Em que nasceu esta linda canção
Laiá, laiá, laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá, laiá.
Você sabe entender o mar
Você sabe eu lhe perdi na terra, ô
Você sabe eu lhe perdi no céu
Não, naturalmente, não
Nesse ar que eu respiro
De onde vem?
De onde vem esse sol a iluminar
Esta chuva que cai sobre a terra
Esta fonte
Este rio a murmurar
Eu sou fã da natureza
Onde tudo há perfeição e beleza
Como poeta não consigo descrevê-la
Os mistérios do sol, do mar, da lua e das estrelas
Tem tanta coisa boa que graça nos dá
Onde é onipotente
Em que tudo está presente
Iluminai a minha inspiração
Contemplando a lua
Que no céu flutua
Em que nasceu esta linda canção
Laiá, laiá, laiá, laiá,
Laiá, laiá, laiá, laiá.

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(corrigida por Barry Cox)

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

TRISTE DESTINO – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO


TRISTE DESTINO – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO
(Adilson Negão)

Triste destino é esse meu
Hoje a minha vida é um horror
Tudo de bom entre nós se acabou, se acabou
Se acabou
A minha vida é um segredo
Te amar, tenho medo
A minha vida é um segredo
Te amar, tenho medo
Triste destino é esse meu
Hoje a minha vida é um horror
Tudo de bom entre nós se acabou, se acabou
Se acabou
A minha vida é um segredo
Te amar, tenho medo
A minha vida é um segredo
Te amar, tenho medo
Quis abalar meu coração
Não posso acreditar
Nessa cruel paixão
Sei que a vida me condena
Meu sofrimento
Não tem mais fim
Nunca pensei em terminar
O nosso amor assim
Nunca pensei em terminar
O nosso amor assim
Triste destino é esse meu
Hoje a minha vida é um horror
Tudo de bom entre nós se acabou, se acabou
Se acabou
A minha vida é um segredo
Te amar, tenho medo
A minha vida é um segredo
Te amar, tenho medo
Quis abalar meu coração
Não posso acreditar
Nessa cruel paixão
Sei que a vida me condena
Meu sofrimento
Não tem mais fim
Nunca pensei em terminar
O nosso amor assim
Nunca pensei em terminar
O nosso amor assim
O nosso amor assim
O nosso amor assim

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TAVA DOENTE / VAPOR DA PARAÍBA – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO


TAVA DOENTE / VAPOR DA PARAÍBA – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO
(Domínio Público, Mestre Fuleiro e Vovô Tereza)

Tava doente, mandei chamar doutor
Apareceu o filho de Erasmo e me curou
Tava doente, mandei chamar doutor
Apareceu o filho de Erasmo e me curou
Domingo eu fui à feira
Comprar buri
Comprei saia pra Maria
Comprei carne só pra mim
Domingo eu fui à feira
Comprar buri
Comprei saia pra Maria
Comprei carne só pra mim
Tava doente, mandei chamar doutor
Apareceu o filho de Erasmo e me curou
Tava doente, mandei chamar doutor
Apareceu o filho de Erasmo e me curou
Domingo eu fui à feira
Comprar buri
Comprei saia pra Maria
Comprei carne só pra mim
Domingo eu fui à feira
Comprar buri
Comprei saia pra Maria
Comprei carne só pra mim
Tava doente, mandei chamar doutor
Apareceu o filho de Erasmo e me curou
Tava doente, mandei chamar doutor
Apareceu o filho de Erasmo e me curou

Vapor berrou na Paraíba
E chora eu
Fumaça dele na Madureira
E chora eu
Vapor berrou piuí, piuí
Vapor berrou na Paraíba
E chora eu
E chora eu vovó
Fumaça dele na Madureira
E chora eu
Diz ô irê
Ô irê, irê, irê
Ô irê, irê, irê
Ô irê, irê, irê
Ô irê, irê, irê
Quando eu entro no jongo e começo a cantar
Segura ioiô, iaiá
Logo da minha vozinha começo a lembrar
Segura iaiá
Toca minha gente esse jongo que eu quero escutar
Segura ioiô, iaiá
Nesse balanço gostoso eu vou me acabar
O vapor berrou piuí, piuí
Vapor berrou na Paraíba
E chora eu
E chora eu vovó
Fumaça dele na Madureira
E chora eu
O vapor berrou piuí, piuí
Vapor berrou na Paraíba
E chora eu
E chora eu vovó
Fumaça dele na Madureira
E chora eu
Diz ô irê
Ô irê, irê, irê
Ô irê, irê, irê
Ô irê, irê, irê
Ô irê, irê, irê

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SOU IMPERIAL – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO


SOU IMPERIAL – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO
(Avarese)

Eu sou de lá
Eu vi o Império nascer
Eu vi o Império lutar
Eu vi, iaiá
Eu vi o Império vencer
Eu sou de lá
Eu sou de lá
Eu vi o Império nascer
Eu vi o Império lutar
Eu vi, iaiá
Eu vi o Império vencer
Ao som dos tamborins imperiais
Já foram ganho vários carnavais
Samba no Império é diferente, tem mistério,
Tem patente
Eu sou imperial
Eu sou de lá
Eu vi o Império nascer
Eu vi o Império lutar
Eu vi, iaiá
Eu vi o Império vencer
Eu sou de lá
Eu sou de lá
Eu vi o Império nascer
Eu vi o Império lutar
Eu vi, iaiá
Eu vi o Império vencer
Ao som dos tamborins imperiais
Já foram ganho vários carnavais
Samba no Império é diferente, tem mistério,
Tem patente
Eu sou imperial
Eu sou de lá
Eu vi o Império nascer
Eu vi o Império lutar
Eu vi, iaiá
Eu vi o Império vencer
Eu vi o Império lutar
Eu vi o Império vencer
Eu vi o Império lutar
Eu vi o Império vencer
O meu Império Serrano
Menino de 47!

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SERRA DOS MEUS SONHOS – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO


SERRA DOS MEUS SONHOS – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO
(Carlinhos Bem-Te-Vi)

Serra
Dos meus sonhos dourados onde nós fomos criados
Hei de morrer
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
É não desfazendo de ninguém
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
Olho serra!
Serra
Dos meus sonhos dourados onde nós fomos criados
Hei de morrer
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
É não desfazendo de ninguém
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
Joana cadê minha viola que eu mandei você guardar?
Ela não é de pinho, não é de peroba, é de jacarandá
Quem é meio da Serrinha
Trata o samba com respeito
Traz as cores verde e branco
No lado esquerdo do peito
Mas, Serra!
Serra
Dos meus sonhos dourados, onde nós fomos criados
Hei de morrer
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
É não desfazendo de ninguém
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
Giordano deu um tiro
Madureira estremeceu
A Serrinha que era o forte
Do lugar nem se mexeu
Keco que é irmão do Tico, que casou com a Chica, mandou me convidar
Para avistar a Serrinha numa noite linda cheia de luar
Ô Serra!
Serra
Dos meus sonhos dourados onde nós fomos criados
Hei de morrer
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
É não desfazendo de ninguém
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
Vou no samba da Serrinha pra rever meu amigo Tunin
Ele fica com as brancas
Deixa as pretinhas pra mim
Lá no morro da Serrinha
Samba preto samba branco
Samba quem tá de chinelo, quem tá de sapato, quem tá de tamanco
Ô Serra!
Serra
Dos meus sonhos dourados onde nós fomos criados
Hei de morrer
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
É não desfazendo de ninguém
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
Serrinha custa, mas vem
Serrinha custa, mas vem
Ô sorte!

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OBSESSÃO – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO


OBSESSÃO – VELHA GUARDA DO IMPÉRIO SERRANO
(Osório Lima e Mano Décio da Viola)

Que linda melodia
Que lindos acordes
Que lindas passagens
Musicais
Quando estou inspirado
Fico fora de mim
Não sei se outros autores
Se sentem assim
Este sangue de artista
Não me deixa sossegado
Esta veia de poeta
Conseguiu me dominar
Me dominar
Parece que ouço uma orquestra tocando
A orquestra contém violões e pandeiros
Quando terminar o meu delírio
Teremos mais um samba no terreiro
Parece que ouço uma orquestra tocando!
Parece que ouço uma orquestra tocando
A orquestra contém violões e pandeiros
Quando terminar o meu delírio
Teremos mais um samba no terreiro
Tinha pedido ao criador
Que não queria mais compor
Porque me achava cansado
Na minha imaginação
O samba é obsessão
Eu não posso evitar
E daí
Mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria
E daí
Mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria
Que linda melodia
Que lindos acordes
Que lindas passagens
Musicais
Quando estou inspirado
Fico fora de mim
Não sei se outros autores
Se sentem assim
Este sangue de artista
Não me deixa sossegado
Esta veia de poeta
Conseguiu me dominar
Me dominar
Parece que ouço uma orquestra tocando
A orquestra contém violões e pandeiros
Quando terminar o meu delírio
Teremos mais um samba no terreiro
Parece que ouço uma orquestra tocando!
Parece que ouço uma orquestra tocando
A orquestra contém violões e pandeiros
Quando terminar o meu delírio
Teremos mais um samba no terreiro
Tinha pedido ao criador
Que não queria mais compor
Porque me achava cansado
Na minha imaginação
O samba é obsessão
E eu não posso evitar
E daí
Mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria
E daí
Mais uma melodia
Eu fiz para cantar com alegria
Parece que ouço uma orquestra tocando!
Parece que ouço uma orquestra tocando
A orquestra contém violões e pandeiros
Quando terminar o meu delírio
Teremos mais um samba no terreiro
Parece que ouço uma orquestra tocando
A orquestra contém violões e pandeiros
Quando terminar o meu delírio
Teremos mais um samba no terreiro
Parece que ouço uma orquestra tocando

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