Resumo dos samba-rock

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

BRINCADEIRA TEM HORA – BABAÚ DA MANGUEIRA

BRINCADEIRA TEM HORA – BABAÚ DA MANGUEIRA

 

Olha a brincadeira, Iaiá!

Olha brincadeira tem hora

Olha brincadeira tem hora

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

E vai agora

Olha brincadeira tem hora

Olha brincadeira tem hora

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

O seu ciúme, meu bem

É demais, me apavora

Por qualquer coisa

Você diz que vai embora

Se eu estou em casa

Você briga toda hora

Por qualquer coisa

Você diz que vai embora

Minha senhora!

Olha brincadeira tem hora

Olha brincadeira tem hora

E vai agora!

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

Minha senhora!

Olha brincadeira tem hora

Olha brincadeira tem hora

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

Da sua vida, meu bem,

Eu estou inteirado agora

Por qualquer coisa

Você diz que vai embora

Tudo o que eu falo

Você desmente na hora

Por qualquer coisa

Você diz que vai embora

E vai agora!

Olha brincadeira tem hora

Olha brincadeira tem hora

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

Minha senhora!

Olha brincadeira tem hora

Olha brincadeira tem hora

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

Se eu estou em casa

Você briga toda hora

Por qualquer coisa

Você diz que vai embora

Se eu chego em casa

Antes do romper da aurora

Por qualquer coisa

Você diz que vai embora

E vai agora!

Olha brincadeira tem hora

Olha brincadeira tem hora

Minha senhora!

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

E vai agora!

Olha brincadeira tem hora

Minha senhora!

Olha brincadeira tem hora

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

E vai agora!

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

E agora!

Por uma brincadeira tua

Você diz que vai embora

 

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FAZENDO PIRRAÇA – ABÍLIO MARTINS

FAZENDO PIRRAÇA – ABÍLIO MARTINS

(Sergio Gomes/Osvaldo Posa)

 

Quando você passar por mim

Com seu otário do lado

Não seja tão orgulhosa fingida mulher

Entre nós está tudo acabado

Mas quando

Quando você passar por mim

Com seu otário do lado

Não seja tão orgulhosa fingida mulher

Entre nós está tudo acabado

Graças a Deus terminou, terminou

Eu já tenho um novo amor, um novo amor

Agora eu acho graça

Você passa com uns e outros

Para me fazer pirraça

Mas quando

Graças a Deus terminou, terminou

Eu já tenho um novo amor, um novo amor

Agora eu acho graça

Você passa com uns e outros

Para me fazer pirraça

Mas quando

Quando você passar por mim

Com seu otário do lado

Não seja tão orgulhosa fingida mulher

Entre nós está tudo acabado

Mas quando

Quando você passar por mim

Com seu otário do lado

Não seja tão orgulhosa fingida mulher

Entre nós está tudo acabado

 

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(colaboração Barry Cox)


RAINHA DA NATUREZA – ABÍLIO MARTINS

RAINHA DA NATUREZA – ABÍLIO MARTINS

(Matias de Freitas / Mendes)

 

Mas eu quero ver cair!

Cai chuva cai

Eu quero ver cair

Mas eu quero ver cair!

Cai chuva cai

Eu quero ver cair

O frescor da natureza

Só eu que quero sentir

És a dona da pureza

A rainha da beleza

Só eu que gosto de ti

És a dona da pureza

És a dona da pureza

A rainha da beleza

Só eu que gosta de ti

O sol, a terra, o vento e o mar

A lua e as estrelas

Não poderão te ofuscar

Chuva, rainha da natureza

Eu quero te exaltar

Cai chova cai

Cai chuva cai

Eu quero ver cair

Mas eu quero ver cair!

Cai chuva cai

Eu quero ver cair

O frescor da natureza

Só eu que quero sentir

És a dona da pureza

A rainha da beleza

Só eu que gosto de ti

És a dona da pureza

És a dona da pureza

A rainha da beleza

Só eu que gosto de ti

O sol, a terra, o vento e o mar

A lua e as estrelas

Não poderão te ofuscar

Chuva, rainha da natureza

Eu quero te exaltar

Eu quero te exaltar

Eu quero te exaltar

Eu quero te exaltar

 

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(colaboração Barry Cox)

O MORRO – ABÍLIO MARTINS

O MORRO – ABÍLIO MARTINS

(Niltinho / Luís Henrique)

 

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Lá, lá, lá

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Lá, lá, lá

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Lá, lá, lá

Enquanto a gente vê uma chance de alegria

E faz dessa tristeza uma canção

É madrugada

Fim da noite

O dia já vai amanhecer

O morro hoje vai desabafar

As cuícas em gemidos vão dizer

E o morro está triste quer cantar

Morro

Só tens três dias pra viver tua ilusão

Enquanto a gente vê uma chance de alegria

E faz dessa tristeza uma canção

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Lá, lá, lá

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Lá, lá, lá

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Lá, lá, lá

Enquanto a gente vê uma chance de alegria

E faz dessa tristeza uma canção

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Carnaval

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Carnaval

Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá

Carnaval

Enquanto a gente vê uma chance de alegria

E faz dessa tristeza uma canção

 

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(colaboração Barry Cox)


POR ISSO QUE EU BEBO – ABÍLIO MARTINS

POR ISSO QUE EU BEBO – ABÍLIO MARTINS

(Joacir Santana)

                                                                                                         

Quando alguém me fala de saudade

Me faz chorar

Só por que

Me faz lembrar daqueles beijos de outrora

E como é triste de recordações viver

É doloroso sentir

Aumentar o meu padecer

Eu que já fui feliz

Hoje vivo sem sossego

É por isso que eu bebo

Eu que já fui feliz

Hoje vivo sem sossego

É por isso que eu bebo

Bebo somente para esquecer

A mágoa que invade meu coração

E quando alguém me fala de saudade, que horror!

Aumenta muito mais a minha dor

Bebo somente para esquecer

A mágoa que invade meu coração

E quando alguém me fala de saudade, que horror!

Aumenta muito mais a minha dor

Aumenta muito mais a minha dor

Aumenta muito mais a minha dor

Aumenta muito mais a minha dor

Aumenta muito mais a minha dor

 

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(colaboração Barry Cox)


ESPERANÇA – ABÍLIO MARTINS

ESPERANÇA – ABÍLIO MARTINS

(Carlos Imperial / Euclides Souza Lima)                                                                                                                    

Mandei pintar nossa casa

Mandei arrumar o jardim

Alimentando esperança

Que ela voltasse pra mim

Mandei

Mandei pintar nossa casa

Mandei arrumar o jardim

Alimentando esperança

Que ela voltasse pra mim

Esperei tanto tempo

Que a pintura da casa desbotou

O jardim morreu

E ela não voltou

Mandei

Esperei tanto tempo

Que a pintura da casa desbotou

O jardim morreu

E ela não voltou

Mandei

Mandei pintar nossa casa

Mandei arrumar o jardim

Alimentando esperança

Que ela voltasse pra mim

Mandei

Mandei pintar nossa casa

Mandei arrumar o jardim

Alimentando esperança

Que ela voltasse pra mim

 

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(colaboração Barry Cox)


CEGO DE AMORES – ABÍLIO MARTINS

CEGO DE AMORES – ABÍLIO MARTINS

(Antônio Valentim / Osir Pimenta)                                                                                                                   

Eu não podia acreditar

No que falavam por aí

Estava cego de amores

Ela era tudo para mim

Eu não podia acreditar

No que falavam por aí

Estava cego de amores

Ela era tudo para mim

Não há mal que perdure

Nem felicidade que não tenha fim

Hoje estou sofrendo de paixão

E ela paga pela traição     

Não há mal que perdure

Nem felicidade que não tenha fim

Hoje estou sofrendo de paixão

Ela paga pela traição

Eu não podia acreditar

No que falavam por aí

Estava cego de amores

Ela era tudo para mim

Eu não podia acreditar

No que falavam por aí

Estava cego de amores

Ela era tudo para mim

 

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(colaboração Barry Cox)


SENHOR SAMBA – ABÍLIO MARTINS

SENHOR SAMBA – ABÍLIO MARTINS

Velha (Eusébio Nascimento) - Bidi (Murilo Penha)

 

Venho lá do morro de um terreiro

Sou o samba brasileiro cem por cento original

Onde eu estiver falo bem alto

Na avenida de asfalto

Mesmo no municipal e com muita moral

Venho lá do morro de um terreiro

Sou o samba brasileiro

Cem por cento original

Onde eu estiver falo bem alto

Na avenida de asfalto

Mesmo no municipal

Faço vibrar as cabrochas faceiras, cinturas delgadas

Ligeiras de olhar provocante, febril

Sou pobre, sou rico ao mesmo instante

Meu ritmo extravagante

É que represento o Brasil

Lá,

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Ora venho do morro

Faço vibrar as cabrochas faceiras, cinturas delgadas

Ligeiras de olhar provocante, febril

Sou pobre, sou rico ao mesmo instante

Meu ritmo extravagante

É que represento o Brasil

Lá,

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Ora venho do morro

Venho lá do morro de um terreiro

Sou o samba brasileiro cem por cento original

Onde eu estiver falo bem alto

Na avenida de asfalto

Mesmo no municipal e com muita moral

Venho lá do morro de um terreiro

Sou o samba brasileiro

Cem por cento original

Onde eu estiver falo bem alto

Na avenida de asfalto

Mesmo no municipal

Lá,

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá,

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá

Lá, lá, lá, lá

Lá, lá, lá

 

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(colaboração Barry Cox)


FASE – ABÍLIO MARTINS

FASE – ABÍLIO MARTINS

(Carlos Elias)

 

Eu estava parado pensando na vida e no que tenho feito

Nas minhas virtudes e nos meus defeitos

Pra saber por que é que eu sofro assim

Nos encontros que marco só chego atrasado

Os amores que arranjo me deixam de lado

Sou um revoltado

Só a solidão se aproxima de mim

Amores arranjo, mas são passageiros

Não mora em meu bolso esse tal de dinheiro

As coisas comigo não vão muito bem

Na realidade da grande verdade apesar de viver

Em meio a tanta gente me sinto tristonho

Tão só sem ninguém

Amores arranjo, mas são passageiros

Não mora em meu bolso esse tal de dinheiro

As coisas comigo não vão muito bem

Na realidade da grande verdade apesar de viver

Em meio a tanta gente me sinto tristonho

Tão só sem ninguém

Eu estava parado pensando na vida e no que tenho feito

Nas minhas virtudes e nos meus defeitos

Pra saber por que é que eu sofro assim

Nos encontros que marco só chego atrasado

Os amores que arranjo me deixam de lado

Sou um revoltado

Só a solidão se aproxima de mim

 

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(colaboração Barry Cox)


PARAÍSO DO AMOR – ABÍLIO MARTINS

PARAÍSO DO AMOR – ABÍLIO MARTINS

(Chocolate / Nilo Moreira / Luiz Ferreira)                                                                                                        

Foi numa linda tarde de verão

Sentia-se o aroma

De cravos, rosas e jasmins

As borboletas revoavam em louvor

O beija-flor contemplava a camponesa

Com fervor

O beija-flor contemplava a camponesa

Com fervor

Mmm, mmm, mmm, mmm

Mmm, mmm, mmm, mmm

Lará, lará, larara

Meu violino chorou

Mmm, mmm, mmm, mmm

Mmm, mmm, mmm, mmm

Lará, lará, larara

É o paraíso do amor

Mmm, mmm, mmm, mmm

Mmm, mmm, mmm, mmm

Lará, lará, larara

Meu violino chorou

Mmm, mmm, mmm, mmm

Mmm, mmm, mmm, mmm

Lará, lará, larara

É o paraíso do amor

 

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(colaboração Barry Cox)


BRIGA ENTRE FLORES – ABÍLIO MARTINS

BRIGA ENTRE FLORES – ABÍLIO MARTINS

(Taú Silva / João Laurindo)

 

Houve uma briga entra as flores

O cravo brigou com o jasmim

A rosa no canto chorava

Toda desfolhada

Em seu socorro

Correu a margarida

Mas a rosa já estava sem vida

Em seu socorro

Correu a margarida

Mas a rosa já estava sem vida

O profeta girassol

Então profetizou

Ao nascer do sol

A rosa terá uma nova vida

O copo de leite chefe da orquestra

Então ordenou

Amanhã será dia de festa

Esse foi o sonho de um poeta

O profeta girassol

Então profetizou

Ao nascer do sol

A rosa terá uma nova vida

O copo de leite chefe da orquestra

Então ordenou

Amanhã será dia de festa

Esse foi o sonho de um poeta

Esse foi o sonho de um poeta

Esse foi o sonho de um poeta

Esse foi o sonho de um poeta


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(colaboração Barry Cox)

CÉU É FORRO – ABÍLIO MARTINS

CÉU É FORRO – ABÍLIO MARTINS

(Noel Rosa de Oliveira / Ivâ Salvador)

 

Subi o morro só pra ver como é que é

Se o homem é mais valente

Se a cabrocha é mais mulher

E constatei que o amor faz sua morada

No meio daquela gente

Se é noite de batucada

Subi o morro só pra ver como é que é

Se o homem é mais valente

Se a cabrocha é mais mulher

E constatei que o amor faz sua morada

No meio daquela gente

Se é noite de batucada

Tristeza não tem fim no morro

Em barracão de zinco céu é forro

Felicidade existe sim

Quando há violão e tamborim

Tristeza não tem fim no morro

Em barracão de zinco céu é forro

Felicidade existe sim

Quando há violão e tamborim

Subi o morro só pra ver como é que é

Se o homem é mais valente

Se a cabrocha é mais mulher

E constatei que o amor faz sua morada

No meio daquela gente

Se é noite de batucada

Tristeza não tem fim no morro

Em barracão de zinco céu é forro

Felicidade existe sim

Quando há violão e tamborim

Quando há violão e tamborim

Quando há violão e tamborim

Quando há violão e tamborim

Quando há violão e tamborim


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(colaboração Barry Cox)

COLIBRI – ABÍLIO MARTINS

COLIBRI – ABÍLIO MARTINS

(Jurandir da Feira)

 

Apareceu em meu jardim

Um colibri encantador

Todas as flores osculou

Semeando amor

E logo desapareceu

Nunca mais ele voltou

Deixando dores sem fim

Num já triste jardim

As flores desiludidas

Fenecem caídas

Jogadas ao léu

O girassol entristecido

Num pranto mudo implora ao senhor

Que mande o colibri enganador

Pois aquele jardim tão florido

É hoje o deserto esquecido

Até o chafariz desgostoso secou

A saudade de saudade desfolhou

Apareceu

E logo desapareceu

Nunca mais ele voltou

Deixando dores sem fim

Num já triste jardim


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(colaboração Barry Cox)

O PIOR É SABER – ABÍLIO MARTINS

O PIOR É SABER – ABÍLIO MARTINS

(Walter Rosa)

 

Eu

Não esperava você agora

Muito mais tarde ou nunca mais

Não me venha dizer o que aconteceu lá fora

Sua ingratidão torturou por demais meu peito

O pior é saber

Que você

Ainda em mim tem direito

O pior é saber

Que você

Ainda em mim tem direito

Direito em mim

Que estou falando é diferente

Darei casa e comida, serei prestativo se estiver doente

O meu calor não mais lhe aquecerá

Quem passou o que eu passei

Não sabe mais perdoar

Não sabe mais perdoar

Direito em mim

Que estou falando é diferente

Darei casa e comida, serei prestativo se estiver doente

O meu calor não mais lhe aquecerá

Quem passou o que eu passei

Não sabe mais perdoar

Não sabe mais perdoar

Eu

Não esperava você agora

Muito mais tarde ou nunca mais

Não me venha dizer o que aconteceu lá fora

Sua ingratidão torturou por demais meu peito

O pior é saber

Que você

Ainda em mim tem direito

O pior é saber

Que você

Ainda em mim tem direito


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(colaboração Barry Cox)

domingo, 6 de dezembro de 2020

VIOLA E VIOLÃO / O COURO COME – CONJUNTO NOSSO SAMBA

VIOLA E VIOLÃO / O COURO COME – CONJUNTO NOSSO SAMBA

 

VIOLA E VIOLÃO (Nô / Carlinhos do Cavaquinho)

O COURO COME (Renato Ennes)

 

Din, din, din,

Din, din, don

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Din, din, don.

Din, din, din,

Din, din, don

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Quando pego na viola

Tenho boa inspiração

Vou compondo meus versinho

E falando em violão

Din, din, don.

Din, din, din,

Din, din, don

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Chora, chora violeiro,

Também chora o coração

Meu partido tem pandeiro

Cavaquinho e violão

Din, din, don.

Din, din, din,

Din, din, don

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Qualquer dia vou pra lua

E com muita emoção

Preparei uma mulata

Um pandeiro e violão

Din, din, don.

Din, din, din,

Din, din, don

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Terminado o meu partido

Com grande satisfação

Vou guardar minha viola

Meu pandeiro e violão

Din, din, don.

Din, din, din,

Din, din, don

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Pego a viola encosto no peito

Sinto a batida no meu coração

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

Eu não sei se é macumba

Samba ou candomblé

Eu só sei que na casa de Noca

Tem muito homem e muita mulher

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

Perguntaram ao João

Qual a jogada que há?

Ele respondeu depressa

Se quiser saber vai lá

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

Até no estrangeiro

Já deu o que falar

Vêm turistas às pampas

Pra casa de Noca visitar

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

Já chamaram a polícia

Para o caso esclarecer

Quando a polícia chegou

Foi até o amanhecer

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

Na casa de Noca o couro come

O couro come e ninguém vê

Na casa de Noca o couro come

O couro come pra valer

 

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