CONTO
DE AREIA (Romildo S. Basto - Toninho)
(Grupo Favela & Genaro - volume 2)
É
água no mar, ê!
É
maré cheia ô
Mareia
ô
Mareia
É
água no mar
É
água no mar
É
maré cheia ô
Mareia
ô
Mareia
Contam
que toda tristeza que tem na Bahia
Nasceu
de uns olhos morenos molhado de mar
Não
sei se é conto de areia ou se é fantasia
Que
a luz da candeia alumia pra gente contar
Um
dia morena enfeitada de rosas e rendas
Abriu
seu sorriso de moça e pediu pra dançar
A
noite emprestou as estrelas bordadas de prata
E
as águas de Amaralina
Eram
gotas de luar
Era
um peito só
Cheio
de promessa era só
Era
um peito só
Cheio
de promessa era só
Era
um peito só
Cheio
de promessa era só
Era
um peito só
Cheio
de promessa era só
Quem
foi
Que
mandou o seu amor
Se
fazer de canoeiro
O
vento que rola nas palmas
Arrasta
o veleiro
E
leva pro meio das águas
De
Iemanjá
E
o mestre valente vagueia
Olhando
pra areia sem poder chegar
Adeus
amor
Adeus
Meu
amor não me espera
Porque
eu já vou-me embora
Pro
reino que esconde os tesouros
De
minha senhora
Desfia
colares e conchas
Pra
vida passar
E
deixa de olhar pro veleiro
Adeus
meu amor eu não vou mais voltar
Foi
beira mar
Foi
beira mar quem chamou
Foi
beira mar ê
Foi
beira mar
Foi
beira mar
Foi
beira mar quem chamou
Foi
beira mar ê
Foi
beira mar
É
água no mar
É
água no mar
É
maré cheia ô
Mareia
ô
Mareia
É
água no mar
É
água no mar
É
maré cheia ô
Mareia
ô
Mareia
É
água no mar
É
água no mar
É
maré cheia ô
Mareia
ô
Mareia
É
água no mar
É
água no mar
Letrasdesambarock.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário