Resumo dos samba-rock

domingo, 31 de março de 2024

JÁ FALEI COM VOCÊ – BEZERRA & GENARO (reblogar)

JÁ FALEI COM VOCÊ – BEZERRA & GENARO

(Pelado / Neguinho da Beija-Flor)

Partido Alto Nota 10 - Volume 1 - Bezerra e Genaro (1977)

 

Vagabundo é mal

Vagabundo é mal

Como é mal

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Eu falei com você, o Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Porque não mexo com a mulher dos outros

A testemunha é a minha vizinha

Eu bagunço qualquer vagabundo

Que mexer com a família minha

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com você, José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

São dez mulheres para cada homem

Mas simplesmente eu só vivo pra ela

Ela é a minha flor mais bela

A cinderela do meu coração

A metade de mim mesmo

E também minha fonte de inspiração

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com o senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Porque não mexo com a mulher dos outros

A testemunha é a minha vizinha

Eu bagunço qualquer bandidaço

Que mexer com a família minha

Eu falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com o senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

São dez mulheres para cada homem

Mas simplesmente eu só vivo pra ela

Ela é a minha flor mais bela

A cinderela do meu coração

A metade de mim mesmo

E também minha fonte de inspiração

Eu falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

É já falei com você, José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Eu já disse ao senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

Já falei com você, ô Zé.

Só não quero que mexa com a minha mulher

É eu já disse ao senhor, seu José.

Só não quero que mexa com a minha mulher

 

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O PINEL – BEZERRA & GENARO (reblogar)

O PINEL – BEZERRA & GENARO

(Henrique Sampaio)

Partido Alto Nota 10 - Volume 1 - Bezerra e Genaro (1977)

 

Esse cara é pinel

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Ele vive aéreo por aí

Perdeu o contato com a hora

Quando vê um velório ele ri

E quando vê casamento até chora

E quando chega o carnaval

Ele se apresenta de papai Noel

Porém quando chega o Natal

Ele vai de baiana pra Vila Isabel

Ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo doidão

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Ele vive aéreo por aí

Ainda perdeu o contato com a hora

E quando vê um velório ele ri

Quando vê casamento até chora

E quando chega o carnaval

O sujeito se apresenta de papai Noel

Porém quando chega o Natal

Ele vai de baiana pra Vila Isabel

Ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

Ih

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo doidão

Esse cara é pinel

É sim

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

Mas ele é mesmo pinel

Esse cara é pinel

Ih

Vinte e dois e malucão.

Bagaço de cana pra ele é arroz

Água com areia ele diz que é pirão

 

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O TRAMBIQUEIRO – BEZERRA & GENARO (reblogar)

O TRAMBIQUEIRO – BEZERRA & GENARO

(Edson Menezes / Baiano do Cabral)

Partido Alto Nota 10 - Volume 1 - Bezerra e Genaro (1977)

 

Paga meu dinheiro, caloteiro paga.

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

De novo, de novo

Paga meu dinheiro, caloteiro paga.

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Quero receber minha nota

Não pense que vai me dar volta

Não quero que pague juro

Porque não sou agiota

Olha que dado é dado, malandro

Emprestado tem que devolver

Não dou dinheiro a mulher

Por que vou dar a você?

Diz de novo, gente.

Paga meu dinheiro, caloteiro paga.

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo

Paga meu dinheiro, caloteiro paga.

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Comigo você não se cria

Vai ter que acertar a minha mixaria

Nem que seja no cacete

Ou mesmo na delegacia

Eu falei

Paga meu dinheiro, caloteiro paga.

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Paga meu dinheiro, caloteiro paga.

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Paga meu dinheiro, caloteiro paga.

Paga meu dinheiro

 

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CARA DE BOI – BEZERRA & GENARO (reblogar)

CARA DE BOI – BEZERRA & GENARO

(Dicró / Bezerra da Silva)

Partido Alto Nota 10 - Volume 1 - Bezerra e Genaro (1977)

 

Me chamaram de boi você viu quem foi?

Eu não, eu não.

Mas será que eu tenho cara de boi?

Tem sim, tem sim.

É você viu quem foi que me chamou de boi?

Eu não, eu não.

Mas será que eu tenho cara de boi.

Eu quando era solteiro

Confesso eu não tinha apelido.

Mas agora tem

Depois que eu me casei

Passei a ser perseguido.

Vou saber da minha nega

Onde é que ela foi.

Porque a rapaziada

Só diz que eu tenho cara de boi.

Olha o boi, olha o boi.

Lá vai o boi

Olha o boi, olha o boi.

Olha que eles estão me chamando de boi.

Me chamaram de boi você viu quem foi?

Eu não, eu não.

Mas será que eu tenho cara de boi?

Tem sim, tem sim.

Você viu quem foi que me chamou de boi?

Eu não, eu não.

Mas será que eu tenho cara de boi.

Eu já estou invocado

Não demoro eu começo a brigar.

Homem é homem e boi é boi

Cada um no seu lugar

Eu chamei a cretina na responsa

E pedi explicação.

Ela olhou pra minha cara

E riu até cair no chão.

Olha o boi, olha o boi.

Lá vai o boi

Olha o boi, olha o boi.

Olha que eles estão me chamando de boi.

Me chamaram de boi você viu quem foi?

Eu não, eu não.

Mas será que eu tenho cara de boi?

Tem sim, tem sim.

Mas quem tá cantando tudo é boi?

Eu não, eu não.

Então quer dizer que somente eu que sou boi?

É sim, é sim.

 

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