Resumo dos samba-rock

sábado, 21 de setembro de 2024

OS SERTÕES - CONJUNTO NOSSO SAMBA

OS SERTÕES - CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Edeor de Paula)

Nosso Samba -  1976

 

Marcado pela própria natureza

O nordeste do meu Brasil

Oh! Solitário sertão

De sofrimento e solidão

A terra é seca

Mal se pode cultivar

Morrem as plantas

E foge o ar

A vida é triste

Nesse lugar

Sertanejo é forte

Supera a miséria sem fim

Sertanejo homem forte

Dizia o poeta assim

Sertanejo é forte

Supera a miséria sem fim

Sertanejo homem forte

Dizia o poeta assim

Foi no século passado

No interior da Bahia

Um homem revoltado com a sorte

Do mundo em que vivia

Ocultou-se no sertão

Espalhando a rebeldia

Se revoltando contra a lei

Que a sociedade oferecia

Os jagunços lutaram

Até o final

Defendendo Canudos

Naquela guerra fatal

Os jagunços lutaram

Até o final

Defendendo Canudos

Naquela guerra fatal

Marcado

Marcado pela própria natureza

O nordeste do meu Brasil

Oh! Solitário sertão

De sofrimento e solidão

A terra é seca

Mal se pode cultivar

Morrem as plantas

E foge o ar

A vida é triste

Nesse lugar

Sertanejo é forte

Supera a miséria sem fim

Sertanejo homem forte

Dizia o poeta assim

Sertanejo é forte

Supera a miséria sem fim

Sertanejo homem forte

Dizia o poeta assim

Foi no século passado

No interior da Bahia

Um homem revoltado com a sorte

Do mundo em que vivia

Ocultou-se no sertão

Espalhando a rebeldia

Se revoltando contra a lei

Que a sociedade oferecia

Os jagunços lutaram

Até o final

Defendendo Canudos

Naquela guerra fatal

Os jagunços lutaram

Até o final

Defendendo Canudos

Naquela guerra fatal

Os jagunços lutaram

Até o final

Defendendo Canudos

Naquela guerra fatal

Os jagunços lutaram

Até o final

Defendendo Canudos

Naquela guerra fatal

 

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