OS SERTÕES - CONJUNTO NOSSO SAMBA
(Edeor de
Paula)
Nosso Samba
- 1976
Marcado pela
própria natureza
O nordeste
do meu Brasil
Oh!
Solitário sertão
De
sofrimento e solidão
A terra é
seca
Mal se pode
cultivar
Morrem as
plantas
E foge o ar
A vida é
triste
Nesse lugar
Sertanejo é
forte
Supera a
miséria sem fim
Sertanejo
homem forte
Dizia o
poeta assim
Sertanejo é
forte
Supera a
miséria sem fim
Sertanejo
homem forte
Dizia o
poeta assim
Foi no
século passado
No interior
da Bahia
Um homem
revoltado com a sorte
Do mundo em
que vivia
Ocultou-se
no sertão
Espalhando a
rebeldia
Se
revoltando contra a lei
Que a
sociedade oferecia
Os jagunços
lutaram
Até o final
Defendendo
Canudos
Naquela
guerra fatal
Os jagunços
lutaram
Até o final
Defendendo
Canudos
Naquela
guerra fatal
Marcado
Marcado pela
própria natureza
O nordeste
do meu Brasil
Oh!
Solitário sertão
De
sofrimento e solidão
A terra é
seca
Mal se pode
cultivar
Morrem as
plantas
E foge o ar
A vida é
triste
Nesse lugar
Sertanejo é
forte
Supera a
miséria sem fim
Sertanejo
homem forte
Dizia o
poeta assim
Sertanejo é
forte
Supera a
miséria sem fim
Sertanejo
homem forte
Dizia o
poeta assim
Foi no
século passado
No interior
da Bahia
Um homem
revoltado com a sorte
Do mundo em
que vivia
Ocultou-se
no sertão
Espalhando a
rebeldia
Se
revoltando contra a lei
Que a
sociedade oferecia
Os jagunços
lutaram
Até o final
Defendendo
Canudos
Naquela
guerra fatal
Os jagunços
lutaram
Até o final
Defendendo
Canudos
Naquela
guerra fatal
Os jagunços
lutaram
Até o final
Defendendo
Canudos
Naquela
guerra fatal
Os jagunços
lutaram
Até o final
Defendendo
Canudos
Naquela
guerra fatal
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