Resumo dos samba-rock

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

MINHA COMPANHEIRA - JURANDIR DA MANGUEIRA

MINHA COMPANHEIRA - JURANDIR DA MANGUEIRA

(Jurandir)

 

Minha companheira

Foi embora

A solidão

Veio comigo morar

Já não tenho mais

Os lindos sonhos

Não há mais ninguém

A me esperar

Quando eu me lembro

Daqueles olhos tristonhos

Sinto até vontade de chorar

Quando eu me lembro

Daqueles olhos tristonhos

Sinto até vontade de chorar

Não me dá mais prazer de contemplar o luar

Pelos buracos do teto do meu barracão

Que já não é mais palácio encantado

Pois estou magoado,

Ferido no coração

Até esta vida que eu tanto amo

Sinto que está chegando ao fim

O meu

Barracão de madeira

Lá em Mangueira

Sem ela

Não é nada para mim

Para mim

O meu

Barracão de madeira

Lá em Mangueira

Sem ela

Não é nada

Ih! Mas minha companheira!

Minha companheira

Foi embora

A solidão

Veio comigo morar

Já não tenho mais

Os lindos sonhos

Não há mais ninguém

A me esperar

Quando eu me lembro

Daqueles olhos tristonhos

Sinto até vontade de chorar

Quando eu me lembro

Daqueles olhos tristonhos

Sinto até vontade de chorar

Não me dá mais prazer de contemplar o luar

Pelos buracos do teto do meu barracão

Que já não é mais palácio encantado

Pois estou magoado,

Ferido no coração

Até esta vida que eu tanto amo

Sinto que está chegando ao fim

O meu

Barracão de madeira

Lá em Mangueira

Sem ela

Não é nada para mim

Para mim

O meu

Barracão de madeira

Lá em Mangueira

Sem ela

Não é nada para mim

 

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quinta-feira, 12 de setembro de 2024

O SAMBA DA MINHA TERRA - SONIA SANTOS

O SAMBA DA MINHA TERRA - SONIA SANTOS

(Dorival Caymmi)

Sargentelli e o Sambão – 1970


O samba da minha terra deixa a gente mole

Quando se canta, todo mundo bole

Quando se canta, todo mundo bole

O samba da minha terra deixa a gente mole

Quando se canta, todo mundo bole

Quando se canta, todo mundo bole

Quem não gosta de samba

Bom sujeito não é

Ou é ruim da cabeça

Ou doente do pé

Doente do pé

Eu nasci com o samba

E no samba me criei

E do danado do samba nunca me separei

O samba da minha terra deixa a gente mole

Quando se canta todo mundo bole

Quando se canta todo mundo bole

O samba da minha terra deixa a gente mole

Quando se canta todo mundo bole

Quando se canta todo mundo bole

E quem não gosta de samba

Bom sujeito não é

Ou é ruim da cabeça

Ou doente do pé

Doente do pé

Eu nasci com o samba

E no samba me criei

E do danado no samba

Nunca me separei

Samba da minha terra

Deixa todo mundo mole

Quando se canta todo mundo bole

E quando canta também bole

E quando canta também bole

E quando canta também bole

……..


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ACABOU – ARLETE MARIA

ACABOU – ARLETE MARIA

(Wilson Moreira)

Sargentelli e o Sambão - 1970


Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Oh! Meu Senhor

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Não vou mais sofrer

Quero uma vida bonita como Deus me deu

Pra viver

Não desejo a ninguém o que me aconteceu

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Oh! Meu Senhor

Eu tive um bem que só

Causou me desamou

Tantas caminhadas dei

Só tinha dissabor

Então parei

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Oh! Meu Senhor

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Não vou mais sofrer

Eu tive um bem que só

Causou me desamou

Tantas caminhadas dei

Só tinha dissabor

Então parei

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Oh! Meu Senhor

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Não vou mais sofrer

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Oh! Meu Senhor

Acabou

Vou sair pra outro amor

Aquele não dá mais pé

Não vou mais sofrer


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TRISTE DESTINO – ROBERTO RIBEIRO

TRISTE DESTINO – ROBERTO RIBEIRO

(Damasceno e Adilson Negão)

Sargentelli e o Sambão - 1970



Triste destino é esse meu

Hoje a minha vida é um horror

Tudo de bom entre nós se acabou, se acabou

Se acabou

A minha vida é um segredo

Te amar, tenho medo

A minha vida é um segredo

Te amar, tenho medo

De abalar meu coração

Não quero acreditar

Nesta cruel paixão

Sei que a vida me condena

Meu sofrimento

Não chega ao fim

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim

Não pensei

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim

Triste destino

Triste destino é esse meu

Hoje a minha vida é um horror

Tudo de bom entre nós se acabou, se acabou

Se acabou

A minha vida é um segredo

Te amar, tenho medo

A minha vida é um segredo

Te amar, tenho medo

De abalar meu coração

Não quero acreditar

Nesta cruel paixão

Sei que a vida me condena

Meu sofrimento

Não chega ao fim

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim

Não pensei

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim

Não pensei

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim

Não pensei

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim

Não pensei

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim

Não pensei

Nunca pensei em terminar

O nosso amor assim



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sexta-feira, 6 de setembro de 2024

ANA TROPICANA – JORGE BEN JOR

ANA TROPICANA – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Dádiva - 1984


Deixa

Deixa, deixa

Deixa

Deixa, deixa

Deixa, deixa, deixa, deixa, deixa

Deixa ela ficar

Deixa

Deixa, deixa

Deixa

Deixa, deixa

Deixa, deixa, deixa, deixa, deixa

Deixa ela ficar, ai, ai

Ana Tropicana

É de virgens

É difícil

É estranha, ai, ai, ai, ai, ai

Ai

Ana Tropicana

É de virgens

É difícil

É estranha, ai, ai, ai, ai, ai

Ela fala

Ela brinca, ela excita, ela se arrisca

Ela se aquece

Ela promete

Mas depois desaparece, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai

Ai

Ana Tropicana

É de virgens

É difícil

É estranha, ai, ai, ai, ai, ai

Ai

Ana Tropicana

É de virgens

É difícil

É estranha, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai

Ana Tropicana

É simpática

Mas é estranha

Não é bonita

Mas é uma atraente virginiana

Mas é atraente e bacana

Não, não é rica

Mas sempre tem grana

Não, não é mentirosa

Mas, às vezes engana, ai, ai, ai, ai, ai, ai

Ai

Ana Tropicana, ai, ai, ai, ai

É de virgens

É difícil

É estranha, ai, ai, ai, ai, ai

Ai

Ana Tropicana

É de virgens

É difícil

É estranha, ai, ai, ai, ai

Beautiful girl, I am looking you

Ana Tropicana, ai, ai, ai, ai

Deixa

Deixa

Deixa, deixa, deixa, deixa, deixa

Deixa ela ficar

Eu quero ver, eu quero ver

Deixa


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A LOBA COMEU O CANÁRIO – JORGE BEN JOR

A LOBA COMEU O CANÁRIO – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Dádiva - 1984


A loba comeu o canário

Comeu com medo, mas comeu

A loba comeu o canário

Comeu com medo, mas comeu

Pois já tinha até mandado avisar

Que no dia seguinte, bem cedinho

Escondidinha ia voltar

Mas bem-feito, quem mandou mandar

Um canário assim para a exposição

Não podendo voar

Pois ele estava com a asa direita quebrada

Só voava para um lado só

Não foi por causa de aviso, não foi, foi, foi

Foi um erro de seleção

Não foi por causa de aviso, não foi, foi, foi

Foi um erro de seleção

Mas vamos dar

Um viva ao canário

Pois mesmo com a asa direita quebrada

Às vezes até dando susto

Ele conseguiu nos emocionar

Milhões, milhões de olhos

Aflitos na TV

Vendo o que acontecia do lado de lá

Naquela segunda-feira de doer

Naquela segunda-feira de doer

Vendo e chorando

E não acreditando

Vendo e chorando

E não acreditando

Mas em 86 a loba e os outros que se cuidem

Pois vamos mandar para a exposição

Um supercanário

Bem dotado

Com olhos de gavião

Malandragem de urubu

Velocidade de andorinha

Deslocamento de beija-flor

Destreza de falcão, força e garra de águia

E pode vir quem quiser

E pode vir quem quiser

Pois em 86 o canário não vai dar colher

E pode vir quem quiser

E pode vir quem quiser

Pois em 86 o canário não vai dar colher

Joga, canário

Canta, canário

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

É isso aí, canário

Fita pra direita, fita para a esquerda

Lá vai canário pra demarcar

É gol do canário

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil

Oh, oh, oh, oh, oh

Brasil


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GAMA GOUCHE – JORGE BEN JOR

GAMA GOUCHE – JORGE BEN JOR

(Jorge Lima Menezes)

Recuerdos de Asuncion 443 - 2007


Ooooooh

Gama Gouche

Gama

Gama Gouche

Gama

Na passagem dos anos

Convertidos em tempos

Convertidos em séculos

Não foram suficientes

Para que o sonho de tantos

Ficassem abandonados de vez, de vez.

Novas mentes

Novos rumos

Vai o homem

Se envolvendo

Vai o homem

Aprendendo

Vai o homem

Ascendendo

Vai o homem

Enriquecendo

Pois no domínio

Das leis naturais

O homem

É um espírito etéreo

O homem é um arquitipal eterno

Gama Gouche

Gama

Gama Gouche

Gama

Não muito longe

Não muito

Suas vibrações

Encantamentos

Penetrarão futuramente

Em todos

Os cantos do mundo

Onde houver

Uma ciência

Natural

Feita com consciência

Gama Gouche

Gama

Gama Gouche

Gama

Gama Gouche, Gama Gouche

Gama


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