VALONGO – CORAL SAMBA LIVRE
(Djalma sabiá)
Lá no seio
Lá no seio d'África vivia
Em plena selva fim da sua monarquia
Terminou o guerreiro
No navio negreiro
Lugar do seu lazer feliz
Veio cativo povoar nosso país
Seguiu do Cais do Valongo no Rio de Janeiro
Com suas tribos chegando
Foi o chão cultivando
Sob o ceu brasileiro
Nações Hauçá, Jeje e Nagô
Negra Mina e Angola, gente escrava de Sinhô
Foram muitas suas lutas para integração
Inda hoje
Desenvolvendo esta Nação
Sua cultura, suas músicas e danças
Reúnem aqui
Suas lembranças
O negro assim alcançou
A sua libertação
E seus costumes abraçou
Nossa civilização
Ô ô ô ô quando o tumbeiro chegou
Ô ô ô ô negro se libertou
Ô ô ô ô quando o tumbeiro chegou
Ô ô ô ô negro se libertou
No seio
Lá no seio d'África vivia
Em plena selva fim da sua monarquia
Terminou o guerreiro
No navio negreiro
Lugar do seu lazer feliz
Veio cativo povoar nosso país
Seguiu do Cais do Valongo no Rio de Janeiro
Com suas tribos chegando
Foi o chão cultivando
Sob o ceu brasileiro
Nações Hauçá, Jeje e Nagô
Negra Mina e Angola, gente escrava de Sinhô
Foram muitas suas lutas para integração
Inda hoje
Desenvolvendo esta Nação
Sua cultura, suas músicas e danças
Reúnem aqui
Suas lembranças
O negro assim alcançou
A sua libertação
E seus costumes abraçou
Nossa civilização
Ô ô ô ô quando o tumbeiro chegou
Ô ô ô ô negro se libertou
Ô ô ô ô quando o tumbeiro chegou
Ô ô ô ô negro se libertou
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