DO CAUIM AO EFÓ – PASTORAS DO
SALGUEIRO
(Geraldo Babão / Renato Verdade)
A moça branca é amiga
Não há quem diga que não tem valor
Só por ser tão boa
Vive assim à toa, sem querer se impor
Ela dá coragem, dá vantagem
Dá inspiração
E não admite
Falta de apetite numa refeição
E não admite
Falta de apetite numa refeição
No Salgueiro tem
Tem gente que bebe pra esquecer
Êê
Tem gente que sabe beber e comer
Êêêê
Tem gente que bebe pra esquecer
Êê
Tem gente que sabe beber e comer
Churrasco no sul
Buchada no norte
Tutu à mineira
Com pinga da forte
Comendo efó
Jerimum com jabá
Feijoada, peixada
Ou o bom vatapá
Tem que ter cachaça
Ela não pode faltar
E depois quindim
E doce de leite com amendoim
E depois quindim
E doce de leite com amendoim
A moça branca
A moça branca é amiga
Não há quem diga que não tem valor
Só por ser tão boa
Vive assim à toa, sem querer se impor
Ela dá coragem, dá vantagem
Dá inspiração
E não admite
Falta de apetite numa refeição
E não admite
Falta de apetite numa refeição
No Salgueiro tem
Tem gente que bebe pra esquecer
Êê
Tem gente que sabe beber e comer
Êêêê
Tem gente que bebe pra esquecer
Êê
Tem gente que sabe beber e comer
Churrasco no sul
Buchada no norte
Tutu à mineira
Com pinga da forte
Comendo efó
Jerimum com jabá
Feijoada, peixada
Ou o bom vatapá
Tem que ter cachaça
Ela não pode faltar
E depois quindim
E doce de leite com amendoim
E depois quindim
E doce de leite com amendoim
A moça branca
A moça branca é amiga
Não há quem diga que não tem valor
Só por ser tão boa
Vive assim à toa, sem querer se impor
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