VEM ROMPENDO O DIA – ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGUEIRA
(Xangô da Mangueira)
Vem rompendo o dia
Não tarda surgir a aurora
E a moçada do samba
Não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
Vem rompendo o dia
Não tarda surgir a aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
Calma pessoal não é nada não, é a minha gambá
Que está na janela daquele edifício fazendo exercício para
não engordar
Fui à fonte pra vim ontem
E agora cheguei agora
Eu vou dar minha desculpa
Culpem a minha memória
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir a aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
Acertei no milhar do carneiro, mas o tal bicheiro não quis
me pagar
Fui direto na delegacia, mas a loteria não paga milhar
O homem não estava em casa, a mulher estava pra fora
Mulher que não para em casa
Não tem ação de senhora
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir a aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
Desço de madrugada enganando a moçada que vou trabalhar
Ah, porém quando a fábrica apita pego na marmita vou me
alimentar
Mamãe briga com papai
Papai com mamãe não pode
Mamãe dava cabeçada
Papai pula que nem bode
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir a aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
E o samba vai parar
Já vieram me chamar para me avisar
Que assim não pode continuar
O meu nome é Oswaldo Vitalino de Oliveira conhecido Padeirinho
Dentro da Estação Primeira
Na rua Barão de Gamboa a
festa é boa e você não vai
Vai meu compadre Padeiro
O samba enfezado do Jorge Zagaia
E o samba vai parar
Já vem rompendo o dia
Não tarda surgir a aurora
E a moçada do samba não bebeu nada até agora
Já vieram me chamar para me avisar
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