PALÁCIO ENCANTADO - VELHA GUARDA DA MANGUEIRA
(Jurandir - Irson Pinto)
De palácio encantado é que chamo
Meu barracão de madeira
E esta vida que eu tanto amo
Dedico a minha companheira
Sempre seus olhos tristonhos
A me esperar como em sonhos
Eu encontro em Mangueira
De palácio encantado é que chamo
Meu barracão de madeira
E esta vida que eu tanto amo
Dedico a minha companheira
Sempre seus olhos tristonhos
A me esperar como em sonhos
Eu encontro em Mangueira
O meu palácio de zinco coberto
Quando não chove há estrelas sem fim
Vejo nos buracos no teto aberto
Faz-me parecer que o céu é o jardim
E pelos olhos da minha querida
Creio que a vida talhou-a pra mim
Eu sou feliz por viver onde vivo
Pois em Mangueira a vida é assim
De palácio encantado é que chamo
Meu barracão de madeira
E esta vida que eu tanto amo
Dedico a minha companheira
Sempre seus olhos tristonhos
A me esperar como em sonhos
Eu encontro em Mangueira
O meu palácio de zinco coberto
Quando não chove há estrelas sem fim
Vejo nos buracos no teto aberto
Faz-me parecer que o céu é o jardim
E pelos olhos da minha querida
Creio que a vida talhou-a pra mim
Eu sou feliz por viver onde vivo
Pois em Mangueira a vida é assim
Pois em Mangueira a vida é assim
Pois em Mangueira a vida é assim
Lá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá.
Lá, lá, lá, laiá, laiá, laiá, lá.
Salve a minha Mangueira, que beleza!
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