DIVINO - VELHA GUARDA DA MANGUEIRA
(Toninho Nascimento - Noca da Portela)
O samba
Só da Estação Primeira
Lembrando que Cartola já pisou por este chão
Deixando em cada canto dessa poeira
As marcas invisíveis da paixão
Com seu violão
A última escalada de Mangueira
O samba se debruça e olha para trás
E se pergunta onde se encontra o fim da ponta da eternidade
Que não volta nunca mais
E a vida se fez verde e rosa
E se transformou desde então
Numa fé misteriosa
Que não tem definição
É pranto é reza é cruz
É canto é riso é luz
É força que conduz
Alegre multidão
E o sonho que se fez surgiu da sua inspiração
E o samba então subiu
Ao céu pra ver enfim
Seu nome divino bordado de ouro e cetim
E o samba então subiu
Ao céu pra ver enfim
Seu nome divino bordado de ouro e cetim
O samba
Só da Estação Primeira
Lembrando que Cartola já pisou por esse chão
Deixando em cada canto essa poeira
As marcas invisíveis da paixão
Com seu violão
A última escalada de Mangueira
O samba se debruça e olha para trás
E se pergunta onde se encontra o fim da ponta da eternidade
Que não volta nunca mais
E a vida se fez verde e rosa
E se transformou desde então
Numa fé misteriosa
Que não tem definição
É canto é reza é cruz
É canto é riso é luz
É força que conduz
Alegre multidão
E o sonho que se fez surgiu da sua inspiração
E o samba então subiu
Ao céu pra ver enfim
Seu nome divino bordado de ouro e cetim
O samba então subiu
Ao céu pra ver enfim
Seu nome divino e bordado de ouro e cetim
Laiá, laiá, laiá.
Laiá, laiá, laiá.
Seu nome divino bordado de ouro e cetim
Laiá, laiá, laiá.
Laiá, laiá, laiá.
Seu nome divino bordado de ouro e cetim
Salve Cartola!
Salve a Mangueira
Letrasdesambarock.blogspot.com.br
(corrigida por Barry)
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