Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

MAIS UM EXEMPLO DA HISTÓRIA – WALTER ROSA

MAIS UM EXEMPLO DA HISTÓRIA – WALTER ROSA

Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laia!
Lá, laiá, lá, iá!
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laia!
Lá, laiá, lá, iá!
Não
Não vou mudar de opinião, eu não
Não quero obedecer meu coração
Não quis aceitar
Nem compreender
Foi melhor nos separar
Não quis aceitar
Nem compreender
Foi melhor nos separar
É mais um exemplo da história
Um romance, um casal
Que lutou e não alcançou a glória
Clero foi um enlace matrimonial
Que uma classe social toda assistiu e também
Quando meu mundo caiu
Clero foi um relance matrimonial
Que uma classe social toda assistiu e também
Quando meu mundo caiu
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, iá!
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, iá!
Lá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, iá!

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(Colaboração de Barry Cox)

domingo, 19 de novembro de 2017

POT-POURRI DE PARTIDO ALTO – CHOREI QUANDO O DIA CLAREOU - MULHER DE MALANDRO - SAI DA CASA DA VIZINHA - QUANTO MAIS CARINHOSA MAIS FALSA - JORGINHO DO IMPÉRIO

POT-POURRI DE PARTIDO ALTO – CHOREI QUANDO O DIA CLAREOU - MULHER DE MALANDRO - SAI DA CASA DA VIZINHA  - QUANTO MAIS CARINHOSA MAIS FALSA - JORGINHO DO IMPÉRIO

 

(Brasil Som 77)

 

CHOREI QUANDO O DIA CLAREOU

(David Nasser / Nelson Teixeira)

MULHER DE MALANDRO

(Joãozinho da Pecadora)

SAI DA CASA DA VIZINHA

(Chatim)

QUANTO MAIS CARINHOSA MAIS FALSA

(Adpt. Jorginho do Império

 

Chorei quando o dia clareou

Chorei por amor ao meu amor

O dia amanheceu

Não apareceu no meu chatô

O meu coração quase parou

O meu coração quase parou

Mas eu chorei

Chorei quando o dia clareou

Chorei por amor ao meu amor

E aí?

O dia amanheceu

Não apareceu no meu chatô

O meu coração quase parou

O meu coração quase parou

Mas mulher de malandro

Mulher de malandro não se amofina

Lava roupa e canta samba

E ainda rebola na tina

Mulher de malandro vai

Mulher de malandro não se amofina

Lava roupa e canta samba

E ainda rebola na tina

Mulher sai da casa da vizinha

Tanta roupa no tanque

Você não passa um sabão

Eu vou acabar ficando louco

Se não mudar

Assim eu vou durar pouco

Vai!

Eu vou acabar ficando louco

Se não mudar

Assim eu vou durar pouco

Olha aí!

E olha deixa de disse me disse

Que fulana disse cicrana falou

Se a minha nega saber disso

Vai ter reboliço lá no meu chatô

E quando eu nasci

Eu nasci de perna bamba

E a parteira logo disse

O Jorginho vai ser de samba

Mas mulher

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Ah, mulher

Vai!

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Olha aí, gente!

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Olha a mulher carinhosa aí!

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

Mulher, ô, mulher

Quanto mais carinhosa mais falsa ela é

 

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PERDI A NAMORADA – JORGINHO DO IMPÉRIO

PERDI A NAMORADA – JORGINHO DO IMPÉRIO

Mas não há
Não há noite linda sem estrelas
Nem manhã bonita sem o sol
À tarde só é triste quando chove
A natureza
Se aborreceu
Da chuva só restou
Saudade
Dos lindos sonhos meus
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Mas choveu
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Pedi a Deus
Para a chuva ir embora
Não se aproximava à hora
Mas, a natureza não deixou
Eis a razão que eu gosto das noites estreladas
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
Mas não há
Não há noite linda sem estrelas
Nem manhã bonita sem o sol
À tarde só é triste quando chove
E a natureza
Se aborreceu
Da chuva só restou saudade
Dos lindos sonhos meus
Mas choveu!
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Choveu, choveu, choveu
E a natureza se aborreceu
Pedi a Deus
Para a chuva ir embora
Não se aproximava à hora
Mas, a natureza não deixou
Eis a razão que eu gosto das noites estreladas
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
Vai!
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada
E foi assim que eu perdi uma linda namorada


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PAZ EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL – JORGINHO DO IMPÉRIO

PAZ EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL – JORGINHO DO IMPÉRIO

Só andando pelo meu
País eu posso ver
De perto as coisas que
Existem, é pura raiz
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
É verdade!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Tem samba no Rio
Nas cordas do cavaquinho
Pandeiro e tamborim
Dançado no miudinho
São Paulo cai a garoa
E a viola do caipira
Não
Impele a vida prossegue, que coisa tão boa
Só andando pelo meu
País
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem, é pura raiz
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
É, diz!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Xaxado na Paraíba,
E é forró do Virgulino
Pega na barra da saia
As meninas na gandaia
Dança o índio no mato
Músicas em ritual
É a paz que reina em todo território
Nacional
Só andando pelo meu
País
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem, é pura raiz
É!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Era verdade aí, malandro!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Olha o xaxado na Paraíba, malandro!
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz
Meu país,
Eu posso ver
De perto as coisas que
Existem,
É pura raiz


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O IMPERADOR – JORGINHO DO IMPÉRIO

O IMPERADOR – JORGINHO DO IMPÉRIO
  
Você que fundou o Império e não se vestiu
De imperador
Ficou sendo lá no Serrano
Apenas um mano, poeta e cantor
De braço com o mestre fulero
Molequinho
E outros bambas
Na casa da dona Eulália
Pintaram de verde e branco a bandeira do samba
Desce os dedos
Pelo braço da viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Mano Décio
Desce os dedos na viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
A serrinha
Sente a falta do teu canto
Vê se volta pro teu povo
E faz o teu povo cantar
Você que tira
O chapéu na humildade
Dê licença vou tirar
O meu com vaidade
Desce os dedos
Pelo braço da viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Mano Décio
Desce os dedos na viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
A serrinha
Sente a falta do teu canto
Vê se volta pro teu povo
E faz o teu povo cantar
Você que tira
O chapéu na humildade
Dê licença vou tirar
O meu com vaidade
Desce os dedos
Pelo braço da viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Mano Décio
Desce os dedos na viola
Faz enredo
Que teu samba me consola
Ê papai
Desce os dedos na viola, ô papai
Faz enredo
Que o Império te espera, ai, papai
Desce os dedos na viola, ô
Faz enredo, ê,
Que o Império te espera
Ê papai
Desce os dedos na viola...


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EU E MEU PANDEIRO – JORGINHO DO IMPÉRIO

EU E MEU PANDEIRO – JORGINHO DO IMPÉRIO

Com meu pandeiro eu vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro eu vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
As cataratas do Iguaçu inigualável
A Amazônia cobiçada
Brasil verde, mineral,
Em Ouro Preto obras do Aleijadinho
Na Bahia Pelourinho, capoeira e berimbau
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Diz de novo, gente boa!
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Aqui tem índio
Tem o preto
Tem o branco
Tem mulatas de tamanco
Convidando pra sambar
Eu quero paz
Só brigo se for preciso
Meu Brasil, meu paraíso,
Meu canteiro e meu pomar
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
As cataratas do Iguaçu inigualável
A Amazônia cobiçada
Brasil verde, mineral,
Em Ouro Preto obras do Aleijadinho
Na Bahia Pelourinho,
Capoeira e berimbau
Vai que é verdade!
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
É comigo!
Aqui tem índio
Tem o preto
Tem o branco
Tem mulatas de tamanco
Convidando pra sambar
Eu quero paz
Só brigo se for preciso
Meu Brasil, meu paraíso,
Meu canteiro e meu pomar
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca
Com meu pandeiro vou até Itaparica
Se a moqueca tem dendê
No meu samba tem cuíca


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EU CANTO SÃO PAULO – JORGINHO DO IMPÉRIO

EU CANTO SÃO PAULO – JORGINHO DO IMPÉRIO

São Paulo
Dentro de você eu não me calo
Canto o meu samba
Com a maior empolgação
São Paulo
Canto o meu samba pra você
Agora
Chegando a hora tenho que ir me embora
Mas
De ti eu não me esqueço, não
São Paulo das noites de frio
No Rio sinto mais calor
O Rio me inspira em poesia
São Paulo me inspira em amor
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
E eu vou-me embora
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
Eu vou embora
São Paulo
São Paulo
Dentro de você eu não me calo
Canto o meu samba
Com a maior empolgação
São Paulo
Canto o meu samba pra você
Agora
Chegando a hora tenho que ir embora
Mas
De ti eu não esqueço, não
São Paulo das noites de frio
No Rio sinto mais calor
O Rio me inspira em poesia
São Paulo me inspira em amor
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
E eu vou-me embora
Vai!
Nesta madrugada triste
Ao romper da aurora
Meu amor fica aí
Eu vou embora
Nossa Senhora!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, lá, laiá, laiá!


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É PRECISO DAR – JORGINHO DO IMPÉRIO

É PRECISO DAR – JORGINHO DO IMPÉRIO

É tão belo dar
Sem esperar pedir
A quem pouco tem
E quer dividir
A quem tem tudo
E nada pretende dar
E quando dá
Quer recuperar
É preciso dar
Sem ver a quem
Amanhã alguém lhe dará
Também
É preciso dar
Sem ver a quem
Amanhã alguém lhe dará
Também
Eu já plantei pra dividir
Já dei amor
Sem ganhar
Amor é bom
Sem pedir
E eu tenho tanto amor pra dar
Então, pra quê negar
Amor a alguém
É tempo de amar e de querer bem
Então, pra quê negar
Amor a alguém
É tempo de amar e de querer bem
Eu já plantei pra dividir
Já dei amor
Sem ganhar
Amor é bom
Sem pedir
E eu tenho tanto amor pra dar
Então, pra quê negar
Amor a alguém
É tempo de amar e de querer bem
Então, pra quê negar
Amor a alguém
É tempo de amar e de querer bem
Então, pra quê negar
Amor a alguém
É tempo de amar e de querer bem


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CAVACO VADIO – JORGINHO DO IMPÉRIO

CAVACO VADIO – JORGINHO DO IMPÉRIO

Machado bateu na madeira
Cavaco voou pra bem longe do pau
Caiu numa roda de samba
Um samba de roda que não tem final
Machado bateu na madeira
Cavaco voou pra bem longe do pau
Caiu numa roda de samba
Um samba de roda que não tem final
Cavaco se um dia eu te cato
Eu te desacato, eu te desafio
E se do meu samba discorda
Te prendo nas cordas, cavaco vadio
E se começares com choro
Só por desaforo
Eu pego a viola
E faço reinar no terreiro
Viola e pandeiro e nem te deu bola
Mestiço tu és cavaquinho
Teu bojo é de pinho
Teu braço é nogueira
Comigo é assim, não tem jeito
Ou toca direito ou vai pra fogueira
Comigo é assim, não tem jeito
Ou toca direito ou vai pra fogueira
Cavaquinho sola
Cavaquinho chora
Cavaquinho faz um acorde nas cordas
Vai embora
Cavaquinho sola
Cavaquinho chora
Cavaquinho faz um acorde nas cordas
Vai embora
Machado bateu na madeira
Cavaco voou pra bem longe do pau
Caiu numa roda de samba
Um samba de roda que não tem final
Machado bateu na madeira
Cavaco voou pra bem longe do pau
Caiu numa roda de samba
Um samba de roda que não tem final
Cavaco se um dia eu te cato
Eu te desacato, eu te desafio
E se do meu samba discorda
Te prendo nas cordas, cavaco vadio
E se começares com choro
Só por desaforo
Eu pego a viola
E faço reinar no terreiro
Viola e pandeiro e nem te deu bola
Mestiço tu és cavaquinho
Teu bojo é de pinho
Teu braço é nogueira
Comigo é assim, não tem jeito
Ou toca direito ou vai pra fogueira
Comigo é assim, não tem jeito
Ou toca direito ou vai pra fogueira
Cavaquinho sola
Cavaquinho chora
Cavaquinho faz um acorde nas cordas
Vai embora
Cavaquinho sola
Cavaquinho chora
Cavaquinho faz um acorde nas cordas
Vai embora
Cavaquinho sola
Cavaquinho chora
Cavaquinho faz um acorde nas cordas
Vai embora
Cavaquinho sola
Cavaquinho chora
Cavaquinho faz um acorde nas cordas
Vai embora
Cavaquinho sola
Cavaquinho chora
Cavaquinho faz um acorde nas cordas
Vai embora


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AMOR SELVAGEM – JORGINHO DO IMPÉRIO

AMOR SELVAGEM – JORGINHO DO IMPÉRIO

Amada vê se me
Arranha
E deixa suas marcas todas no meu corpo
Eu quero desfrutar do seu amor selvagem
E quero ver se é tão perigoso
Eu quero ir até o céu da sua boca
E adquirir uma estrela só pra mim
Não me importo com que os outros falem agora
Pois o nosso amor ainda não chegou ao fim
Não me importo com que os outros falem agora
Pois o nosso amor ainda não chegou ao fim
O seu carinho
Não existe igual
Pois consegue preencher os meus pontos vazios
Com seu toque divinal
Suas mãos me acariciam
Não estou para ninguém
Ao seu lado eu sou outro
Sem você não sou ninguém
Suas mãos me acariciam
Não estou para ninguém
Ao seu lado eu sou outro
Sem você não sou ninguém
Amada vê
Se me arranha
E deixa suas marcas todas no meu corpo
Eu quero desfrutar do seu amor selvagem
E quero ver se é tão perigoso
Eu quero ir até o céu da sua boca
E adquirir uma estrela só pra mim
Não me importo com que os outros falem agora
Pois o nosso amor ainda não chegou ao fim
Não me importo com que os outros falem agora
Pois o nosso amor ainda não chegou ao fim
O seu carinho
Não existe igual
Pois consegue preencher os meus pontos vazios
Com seu toque divinal
Suas mãos me acariciam
Não estou para ninguém
Ao seu lado eu sou outro
Sem você não sou ninguém
Suas mãos me acariciam
Não estou para ninguém
Ao seu lado eu sou outro
Sem você não sou ninguém
Lá, laiá!
Lá, laiá!
Lá, laiá!
Laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá!
Lá, laiá!
Lá, laiá, lá!


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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

VIAGEM ENCANTADA – JORGINHO DO IMPÉRIO

VIAGEM ENCANTADA – JORGINHO DO IMPÉRIO

Vamos
Viajar
Era uma vez
Num pavão misterioso
Viagem encantada se fez
Pindorama dentro
Pelo rio, mar,
Eu naveguei
Vem, vem, comigo!
Vem, vem que não tem perigo
Vem, vem, comigo!
Vem, vem que não tem perigo
Jamais alguém conseguiu chegar
À Lagoa de Upabuçu
A Lagoa Dourada
A Lagoa Encantada
A Lagoa Tabua
Um búzio encantado se abriu
Eu entrei
Pelos caminhos encontrei
Saci
Que me levou ao despertar de Guaracy
Em busca de Upabuçu, a Lagoa Tabua
Onde Iara fazia morada de amor
Ali ouvi falar
Cuidado com cuí atrás
Esse boi não é
De bumbá
Esse boi não é
De bumbá
Esse boi não é
De bumbá
Esse boi não é
De bumbá
Ouvi a linguagem das flores
Maravilha
Da natureza
Termina assim minha viagem
Que beleza
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo
Jamais alguém conseguiu chegar
À Lagoa de Upabuçu
A Lagoa Dourada
A Lagoa Encantada
A Lagoa Tabua
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo
Vem, vem, comigo
Vem, vem que não tem perigo


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TEMPO DE CRIANÇA – JORGINHO DO IMPÉRIO

TEMPO DE CRIANÇA – JORGINHO DO IMPÉRIO

Você se lembra do nosso tempo de criança?
E até hoje isso não sai da minha lembrança
Agora você pra lá, e eu pra cá, vivendo assim,
Lembrando a nossa infância que teve fim
Mas, que saudades daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Mas, que saudades daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Neste sambinha estou muito na minha, e você, como está?
Quero saber se com você vai tudo bem?
Vivo uma vida diferente
Me dou bem com toda gente
Mas, não quero amar a mais ninguém
Mas, que saudadess daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Mas, que saudades daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Você se lembra do nosso tempo de criança?
E até hoje isso não sai da minha lembrança
Agora você pra lá, e eu pra cá, vivendo assim,
Lembrando a nossa infância que teve fim
Mas, que saudadess daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Vai!
Mas, que saudadess daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Fala a verdade!
Mas, que saudades daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Mas, que saudadess daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim
Mas, que saudades daquele tempo de criança, que você andava de tranças
Procurando por mim


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SAMBA SEM CUÍCA – JORGINHO DO IMPÉRIO

SAMBA SEM CUÍCA – JORGINHO DO IMPÉRIO

Samba sem cuíca
Sem pandeiro e tamborim
É a mesma coisa que você viver comigo
Sem gostar de mim, oi
Samba sem cuíca
Sem pandeiro e tamborim
É a mesma coisa que você viver comigo
Sem gostar de mim
Você sabe muito bem
Que eu sou um bom rapaz
Já lhe dei todo o meu amor
Meu carinho e algo mais
Dou um duro danado
Pra dar o que você quiser
Você sabe fazer tudo e só não sabe ser mulher, oi
Samba sem cuíca
Sem pandeiro e tamborim
É!
É a mesma coisa que você viver comigo
Sem gostar de mim
Samba sem cuíca
Sem pandeiro e tamborim
É a mesma coisa que você viver comigo
Sem gostar de mim
Eu até estava pensando
Que você fosse melhorar
Mas, o pau que nasce torto nunca vai endireitar
Noutro dia eu lhe avisei
Pra você não vacilar
Mas, você não me escutou e eu não vou lhe aturar, oi
Samba sem cuíca
Sem pandeiro e tamborim
É isso aí!
É a mesma coisa que você viver comigo
É!
Sem gostar de mim
Oi!
Samba sem cuíca
É!
Sem pandeiro e tamborim
É, é!
É a mesma coisa que você viver comigo
Sem gostar de mim
Você sabe muito bem
Que eu sou um bom rapaz
Já lhe dei todo o meu amor
Meu carinho e algo mais
Dou um duro danado
Pra dar o que você quiser
Você sabe fazer tudo, só não sabe ser mulher, oi
Samba sem cuíca
É!
Sem pandeiro e tamborim
É isso aí!
É a mesma coisa que você viver comigo
Sem gostar de mim
Oi!
Samba sem cuíca
É, é!
Sem pandeiro e tamborim
É, é!
É a mesma coisa que você viver comigo
Oi!
Sem gostar de mim
Samba sem cuíca
Oi!
Sem pandeiro e tamborim
E tamborim!
É a mesma coisa que você viver comigo
Ah!
Sem gostar de mim
Oi, oi!
Samba sem cuíca
É!
Sem pandeiro e tamborim
E tamborim!


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NA BEIRA DO MAR – JORGINHO DO IMPÉRIO

NA BEIRA DO MAR – JORGINHO DO IMPÉRIO

Na beira do mar
Todo mundo brinca
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar
Todo mundo fica
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo brinca
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo fica
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego joga bola
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego deita e rola
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo brinca
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo fica
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego joga bola
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego deita e rola
Na beira do mar, ê, ê!
Eu quero ver você chegar
Na beira do mar, ê, ê!
Se benzer e se jogar
Na beira do mar, ê, ê!
E depois trazer notícias
Na beira do mar, ê, ê!
Aonde mora Iemanjá
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo brinca
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo fica
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego joga bola
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego deita e rola
Na beira do mar, ê, ê!
Eu vou na onda e tiro onda
Na beira do mar, ê, ê!
Mas é por isso que eu não vou
Na beira do mar, ê, ê!
Eu vou lá pra ver Mariazinha
Na beira do mar, ê, ê!
Estar junto com Zequinha
Na beira do mar, ê, ê!
Eu quero ver você chegar
Na beira do mar, ê, ê!
Se benzer e se jogar
Na beira do mar, ê, ê!
E depois trazer notícias
Na beira do mar, ê, ê!
Aonde mora Iemanjá
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo brinca
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar todo mundo fica
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego joga bola
Na beira do mar, ê, ê!
Na beira do mar nego deita e rola
Na beira do mar, ê, ê!


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