Resumo dos samba-rock

terça-feira, 1 de junho de 2021

REI DA FRANÇA NA ILHA DA ASSOMBRAÇÃO – ZÉ DI

REI DA FRANÇA NA ILHA DA ASSOMBRAÇÃO – ZÉ DI

(Zé Di / Malandro)

 

In credo in Cruz, ê, ê,

Virgem Maria

As preta véia se benze

Me arrepia

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

Ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

Mas não cantaram

Não cantaram em vão

O poeta e o sabiá

Na fonte do ribeirão

Lenda e assombração

Contam que o rei criança

Viu o Reino de França no Maranhão

Das matas fez o salão dos espelhos

Em candelabros, palmeirais

Da gente índia à Corte Real

Do ouro e prata um mundo irreal

Na imaginação do rei mimado

A rainha era deusa

Do reino encantado

Na imaginação do rei mimado

A rainha era deusa

Do reino encantado

Na praia dos Lençóis

Areia assombração

O touro negro coroado

É dom Sebastião

É meia-noite

Nhá Jança vem

Desce do além

Na carruagem

Do fogo vivo

Luz da nobreza

Saem azulejos

Sua riqueza

E a escrava

Que maravilha

É a serpente de prata que rodeia a ilha

In credo in Cruz, ê, ê,

Virgem Maria

As preta véia se benze

Me arrepia

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

Ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

Mas não cantaram

Não cantaram em vão

O poeta e o sabiá

Na fonte do ribeirão

Lenda e assombração

Contam que o rei criança

Viu o Reino de França no Maranhão

Das matas fez o salão dos espelhos

Em candelabros, palmeirais

Da gente índia à Corte Real

De ouro e prata um mundo irreal

Na imaginação do rei mimado

A rainha era deusa

Do reino encantado

Na imaginação do rei mimado

A rainha era deusa

Do reino encantado

Na praia dos Lençóis

Areia assombração

O touro negro coroado

É dom Sebastião

É meia-noite

Nhá Jança vem

Desce do além

Na carruagem

Do fogo vivo

Luz da nobreza

Saem azulejos

Sua riqueza

E a escrava

Que maravilha

É a serpente de prata que rodeia a ilha

In credo in Cruz, ê, ê,

Virgem Maria

As preta véia se benze

Me arrepia

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

Ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

In credo in Cruz, ê, ê,

Virgem Maria

As preta véia se benze

Me arrepia

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

Ô meu sinhô!

Ô, ô, ô Xangô

As preta véia não mente, não sinhô

In credo in Cruz, ê, ê,

Virgem Maria

As preta véia se benze

Me arrepia

 

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