LUA
– PAULINHO DA VIOLA
Louca
Traçou de novo as curvas do
caminho
Lançando fora as pedras de um
destino
Que sempre carregou sem reclamar
Livre
Abriu-se toda em todas as
mudanças
Deixou voar inúmeras lembranças
Dizendo estar feliz de tanto amar
Dizia
Que se chamava Lua e era fria
Que loucos e poetas sempre vinham
Beber em sua luz suas manias
Nunca nenhum tocou seu manto de
amargura
Nem pôde perceber como era pura
Imenso mar que se julgava Lua
Louca
Traçou de novo as curvas do
caminho
Lançando fora as pedras de um
destino
Que sempre carregou sem reclamar
Livre
Abriu-se toda em todas as
mudanças
Deixou voar inúmeras lembranças
Dizendo estar feliz de tanto amar
Dizia
Que se chamava Lua e era fria
Que loucos e poetas sempre vinham
Beber em sua luz suas manias
Nunca nenhum tocou seu manto de
amargura
Nem pôde perceber como era pura
Imenso mar que se julgava Lua
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