NÃO
TE DÓI A CONSCIÊNCIA – PAULINHO DA VIOLA
Quando eu estava na flor da idade
Sei que me tinhas amizade
Sempre sorrias para mim
Sinto saudade daqueles beijos de
outrora
Zombas por eu ter perdido a
mocidade
Não tardas em me dizer que vais
embora
Quando eu estava na flor da idade
Sei que me tinhas amizade
Sempre sorrias para mim
Sinto saudade daqueles beijos de
outrora
Zombas por eu ter perdido a
mocidade
Não tardas em me dizer que vais
embora
Eu faço tudo para não te ver
contrariada
Sempre soube te prezar ó minha
doce amada
Não te dói a consciência em eu
ser sacrificado?
Será que tens coragem de me
deixar abandonado?
Quando eu estava na flor da idade
Sei que me tinhas amizade
Sempre sorrias para mim
Sinto saudade daqueles beijos de
outrora
Zombas por eu ter perdido a
mocidade
Não tardas em me dizer que vais
embora
Eu faço tudo para não te ver
contrariada
Sempre soube te prezar ó minha
doce amada
Não te dói a consciência em eu
ser sacrificado?
Será que tens coragem de me
deixar abandonado?
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