Resumo dos samba-rock

domingo, 21 de outubro de 2012

POETA DE CALÇADA – SILVIO MODESTO


POETA DE CALÇADA – SILVIO MODESTO

Sinto que o remorso me condena
E ninguém tem pena da minha dor
O passado em minha vida tão suprema
Generalizou meu lema
Cantarolando sem amor
Mas eu sinto amor
Sinto que o remorso me condena
E ninguém tem pena da minha dor
O passado em minha vida tão suprema
Generalizou meu lema
Cantarolando sem amor
A dor
A dor em meu peito fez morada
Cicatrizando o meu pobre coração
Será sim ou tudo ou nada
Lá vou eu na multidão
Um poeta de calçada
Sempre tem um violão
Para amenizar o seu pranto em solidão
Para amenizar o seu pranto em solidão
Mas eu sinto amor
Sinto que o remorso me condena
E ninguém tem pena da minha dor
O passado em minha vida tão suprema
Generalizou meu lema
Cantarolando sem amor
A dor
A dor em meu peito fez morada
Cicatrizando o meu pobre coração
Será sim ou tudo ou nada
Lá vou eu na multidão
Um poeta de calçada
Sempre tem um violão

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