Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 30 de junho de 2021

QUEM MANDA SOU EU – MÉ MAIOR

QUEM MANDA SOU EU – MÉ MAIOR

(Arnoldo Silva / Natal)

 

Com licença Partido em 5

O Mé Maior vai mandar um recado

Cheguei!

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Pois é, meu compadre!

Quem manda na minha casa sou eu

Quem tá mandando muito é o Jorge!

Quem manda na minha casa sou eu

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

To chegando!

Vambora!

Cada um na minha casa faz aquilo que bem quer

Mas ao chegar, você sabe quem é o homem quem é a mulher

Eu te avisei

Nem é preciso lembrar

Que a liberdade castiga quem não sabe caminhar

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Será que tá mandando mesmo?!

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Fala meu compadre!

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Digo sim, se for preciso, digo não se precisar

Lá não existe vacilo, eu não cochilo para não sobrar

Eu vou quase só

Vou dividir pra chegar

Tenho o meu santo de fé

Queria sim se sair do altar

Oh! Meu Deus

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Tem mulher querendo falar agora!

Quem manda na minha casa sou eu

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Eu também mando na casa

Nem pra menos, nem pra mais

Entre o homem e a mulher

Os direitos são iguais

Presta atenção minha bela, minha cinderela o que eu vou dizer

Quando eu não estou lá em casa

Lá quem manda é você

Sou eu, sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Chega pra lá que sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Eu falei que sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Só as mulheres

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

Quem manda na minha casa sou eu

 

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sábado, 26 de junho de 2021

A VIDA CONTINUA - RUBENS DA MANGUEIRA

A VIDA CONTINUA - RUBENS DA MANGUEIRA

(Rubens da Mangueira, Zé do Cavaco)

 

Hoje tem batucada lá no morro, sim senhor.

Hoje tem batucada lá no morro, sim senhor.

João morreu, mas a vida continua

João morreu, mas a vida continua

Toda a favela vai sentir saudade sua

Toda a favela vai sentir saudade sua

João que comandava a harmonia

Não carregava tristeza

O seu lema era alegria

Não carregava tristeza

O seu lema era alegria

Mas um dia lá no morro apareceu

Uma cabrocha faceira

Conquistou seu coração

Depois foi embora

Lhe deixou na solidão

João se entregou à bebida

Definhando, morreu de paixão

João se entregou à bebida

Definhando, morreu de paixão

Laiá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá

Hoje tem batucada lá no morro, sim senhor.

Hoje tem batucada lá no morro, sim senhor.

João morreu, mas a vida continua

João morreu, mas a vida continua

Toda a favela vai sentir saudade sua

Toda a favela vai sentir saudade sua

João que comandava a harmonia

Não carregava tristeza

O seu lema era alegria

Não carregava tristeza

O seu lema era alegria

Mas um dia lá no morro apareceu

Uma cabrocha faceira

Conquistou seu coração

Depois foi embora

Lhe deixou na solidão

João se entregou à bebida

Definhando morreu de paixão

João se entregou à bebida

Definhando morreu de paixão

Laiá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá

Coitado do João

Laiá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá

João era um apaixonado

Laiá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá, laiá

 

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domingo, 20 de junho de 2021

TREM DOS PARTIDEIROS – NELSON CEBOLA

TREM DOS PARTIDEIROS – NELSON CEBOLA

 

O trem que saiu de Madureira, meu amor, você não viu

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Lá vai o trem

O trem que saiu de Madureira, meu amor, você não viu

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi buscar o Padeirinho, seu Zagaia e Xangô

Pra cantar partido alto que a china convidou

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Vai parar em Bonsucesso

Pra pegar lebre Monteiro

Pra assinar meu passaporte

Que eu vou para o estrangeiro

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Dona Zica e seu Cartola

Vai explicar porque não foi

É que eu como macarrão e Cartola não come arroz

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Lá vai o trem

O trem que saiu de Madureira, meu amor, você não viu

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

Foi embora o trem você não foi

 

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sexta-feira, 18 de junho de 2021

PALCO – MESTRE MARÇAL

PALCO – MESTRE MARÇAL

(Efson / Nei Lopes)

 

Abre o pano e um poder sobre-humano

Vem te visitar

Te amar

Te cavalgar

No ar

Te transformar

Transfigurar

Me levando como por encanto

E te aplaudo de pé

De pé

Quem é você?

Quem é?

Anjo, demônio ou mulher?

Cai o pano eu fecho o piano

E volto ao camarim

Teu sorriso é um facho de luz

Apontando pra mim

Mas tudo é um palco

Delírio de álcool

A peça termina

Se fecha a cortina

E a ilusão chega ao fim

Mas tudo é um palco

Delírio de álcool

A peça termina

Se fecha a cortina

E a ilusão chega ao fim

Abre o pano e um poder sobre-humano

Vem te visitar

Te amar

Te cavalgar

No ar

Te transformar

Transfigurar

Me levando como por encanto

E te aplaudo de pé

De pé

Quem é você?

Quem é?

Anjo, demônio ou mulher?

Cai o pano eu fecho o piano

E volto ao camarim

Teu sorriso é um facho de luz

Apontando pra mim

Mas tudo é um palco

Delírio de álcool

A peça termina

Se fecha a cortina

E a ilusão chega ao fim

Mas tudo é um palco

Delírio de álcool

A peça termina

Se fecha a cortina

E a ilusão chega ao fim

 

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VAIDADE PRA QUÊ – MESTRE MARÇAL

VAIDADE PRA QUÊ – MESTRE MARÇAL

(Arlindo Cruz / Franco)

 

Desacreditei

Deixei o mundo rodar

Acho que voltei

Nas voltas que o mundo dá

Minha condição

De subestima perdi

Hoje choro o preço de esbanjar felicidade

Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?

Desacreditei

Deixei o mundo rodar, rodar,

Acho que voltei

Nas voltas que o mundo dá

Minha condição

De subestima perdi

Hoje choro o preço de esbanjar felicidade

Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?

Quando o amor bate forte é navalha de corte que talha paixão

E marca, remarca, demarca, encharca com marca de um coração.

Mas em mim bateu doeu o farto amor

Que foi vulgar e infeliz

Bem mal feito nem teve direito a cicatriz

Desacreditei

Deixei o mundo rodar

Acho que voltei

Nas voltas que o mundo dá

Minha condição

De subestima perdi

Hoje choro o preço de esbanjar felicidade

Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?

Quando o amor vem com gente é água corrente que deságua no olhar

Que navega, se apega se entrega alegre não nega que o bom é amar

Mas pra mim a batida que a tempestade me levou

Hoje meu barco à deriva se fez roda viva e me naufragou

Desacreditei

Deixei o mundo rodar

Acho que voltei

Nas voltas que o mundo dá

Minha condição

De subestima perdi

Hoje choro o preço de esbanjar felicidade

Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?

Quando o amor bate forte é navalha de corte que talha paixão

E marca, remarca, demarca,

Encharca com marca de um coração.

Mas em mim bateu doeu o farto amor

Que foi vulgar e infeliz

Bem mal feito nem teve direito a cicatriz

Desacreditei

Deixei o mundo rodar

Acho que voltei

Nas voltas que o mundo dá

Minha condição

De subestima perdi

Eu hoje choro o preço de esbanjar felicidade

Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?

Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?

Tanta vaidade, meu Deus, pra quê?

Desacreditei

 

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SÓ VOCÊ – MESTRE MARÇAL

SÓ VOCÊ – MESTRE MARÇAL

(Arnô Canegal / Ari Monteiro)

 

Só você quem pode me dizer onde ela está

Só você quem pode me informar

Se você é meu amigo deve dar um jeito

Que a saudade mora no meu peito

Só você quem pode me dizer onde ela está

Só você quem pode me informar

Se você é meu amigo deve dar um jeito

Que a saudade mora no meu peito

Saudade que não sai

Do meu peito assim tão depressa

Amor é sempre amor

E não deve fazer promessa

Não posso mais suportar

No peito tanta amargura

Um homem apaixonado

Comete tanta loucura

Só você quem pode me dizer onde ela está

Só você quem pode me informar

Se você é meu amigo deve dar um jeito

Que a saudade mora no meu peito

Eu disse saudade que não sai

Do meu peito assim tão depressa

Amor é sempre amor

E não deve fazer promessa

Não posso mais suportar

No peito tanta amargura

E um homem apaixonado

Comete tanta loucura

Só você quem pode me dizer onde ela está

Só você quem pode me informar

Se você é meu amigo deve dar um jeito

Que a saudade mora no meu peito

Que a saudade mora no meu peito

Que a saudade mora no meu peito

 

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OUÇO UMA VOZ – MESTRE MARÇAL

OUÇO UMA VOZ – MESTRE MARÇAL

(Antônio Candeia Filho / Nelson Amorim)

 

Eu ouço uma voz

Ouço uma voz que me chama

Corre e vem ver

Essa mulher que chora

Louca para mim voltar ela está

Deixa o carnaval passar

Eu ouço uma voz

Ouço uma voz que me chama

Corre e vem ver

Essa mulher que chora

Louca para mim voltar ela está

Deixa o carnaval passar

O pagode de antigamente

Mexe com a gente e traz recordação

Eu falo a verdade não minto

Tudo o que sinto é inspiração

Quando o carnaval passar, meu compadre, eu vou dar um castigo nela

Pra aprender a não zombar

Respeitar um malandro da Portela

Eu ouço uma voz

Ouço uma voz que me chama

Corre e vem ver

Essa mulher que chora

Louca para mim voltar ela está

Deixa o carnaval passar

Ela veio se arrepender

Mais cedo do que esperava

Por medo de me perder

Pra outra que já me olhava

Essas rimas dos meus versos me traz submerso no mar da paixão

Aceito a revolta dos mares se não me aceitares em seu coração

Eu ouço uma voz

Ouço uma voz que me chama

Corre e vem ver

Essa mulher que chora

Louca para mim voltar ela está

Deixa o carnaval passar

O pagode de antigamente

Mexe com a gente e traz recordação

Eu falo a verdade não minto

Tudo o que sinto é inspiração

Quando o carnaval passar, meu compadre, eu vou dar um castigo nela

Pra aprender a não zombar

Respeitar um malandro da Portela

Eu ouço uma voz

Ouço uma voz que me chama

Corre e vem ver

Essa mulher que chora

Louca para mim voltar ela está

Deixa o carnaval passar

Deixa o carnaval passar

Deixa o carnaval passar

 

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OLHA AMOR – MESTRE MARÇAL

OLHA AMOR – MESTRE MARÇAL

(Moysés Sant'Anna / Julinho)

 

Se o clamor dos meus versos

Já não atinge teu peito

Nosso lar nosso universo

Já não existe respeito

E quando sonhando murmuras

O nome de outro alguém

De nada valeram as juras

De quem foi meu grande bem

Se o clamor dos meus versos

Já não atinge teu peito

O nosso lar nosso universo

Já não existe respeito

E quando sonhando murmuras

O nome de outro alguém

De nada valeram as juras

De quem foi meu grande bem

Olha amor

Bem difícil enganar o coração

Chega amor

Já cansei de decepção

Não quero mais

Enlaçar-te nos braços meus

Não guardo rancor, adeus

Olha amor

Bem difícil enganar o coração

Chega amor

Já cansei de decepção

Não quero mais

Enlaçar-te nos braços meus

Não guardo rancor, adeus

Eu me prendi nos teus braços perdi meu sossego

A vida tem sido pra mim um eterno penar

Juro que sinto saudade do teu aconchego

Que vontade de pedir arrego sentir teu chamego na hora de amar

Olha amor

Olha amor, falhei

Bem difícil enganar o coração

Chega amor

Já cansei de decepção

Não quero mais

Enlaçar-te nos braços meus

Não guardo rancor, adeus

Não guardo rancor, adeus

Não guardo rancor, adeus

 

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ME MATA DE AMOR – MESTRE MARÇAL

ME MATA DE AMOR – MESTRE MARÇAL

(Franco / Part. Esp. Paulinho Mocidade)

 

Eu disse: eu quero paz!

Eu quero paz

Eu quero amor

Amor

Chega de sofrer, chega de dor

Eu quero paz

Eu quero amor

Amor

Chega de sofrer, chega de dor

Vejo o mais puro brilhante no amor verdadeiro e não vou mais chorar

Viver é o meu par constante

Faz minha vida um eterno sonhar

Chega de falsa alegria, de tanta agonia, de tanto rancor

Em meu peito já não há saudade, a felicidade me mata de amor

Eu quero paz!

Eu quero paz

Eu quero paz!

Eu quero amor

Amor

Chega de sofrer, chega de dor                     

Eu disse: eu quero paz!

Eu quero paz

Eu quero amor

Chega de sofrer, chega de dor

Diante de um falso diamante a dor de verdade doeu pra valer

A paixão não durou o bastante, a chama do amor foi eterno sofrer

Agora o que me seduz tem o brilho da luz o encanto da flor

Em meu peito a felicidade a tal da saudade me mata me mata de amor

Eu falei que eu quero paz

Eu quero paz

Eu quero amor

Chega de sofrer, chega de dor

Eu disse: eu quero paz

Eu quero paz

Eu quero amor

Chega de sofrer, chega de dor

Vejo o mais puro brilhante no amor verdadeiro e não vou mais chorar

Viver é o meu par constante e faz minha vida um eterno sonhar

Chega de falsa alegria, de tanta agonia e de tanto rancor

Em meu peito já não há saudade, a felicidade me mata de amor

Eu disse: eu quero paz!

Eu quero paz

Eu quero paz

Eu quero amor

Amor

Chega de sofrer, chega de dor                     

Ah! Eu quero paz

Eu quero paz

Eu quero amor

Amor

Chega de sofrer, chega de dor                     

Chega de sofrer, chega de dor                     

Chega de sofrer, chega de dor                     

 

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INCONSEQUÊNCIA – MESTRE MARÇAL

INCONSEQUÊNCIA – MESTRE MARÇAL

(Franco / Paulinho Mocidade)

 

Laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Laraiá, laraiá, lá,

Laiá, laiá, laiá

Laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Lá, lará, lá, lará, laiá

Porque você me fez amar

Assim

Porque você me fez chorar

Enfim

Eu como um tolo acreditei nessa paixão

Sinceramente, ai como dói meu coração

Meu peito teima e queima em te querer

Inconsequência porque tanto fez sofrer

Meu peito queima e teme em te querer

Inconsequência porque tanto fez sofrer

Não suportei a dor ao ver o fim

Do nosso amor

Você pra mim foi o vício do meu coração

Sofrer fez parte do vício da minha ilusão

É fácil sonhar

Quando se tem um querer

Difícil é se dar

Sem querer receber

Ai quem dera pudesse ter dentro do meu peito

Um amor perfeito

Assim

Se eu

Fosse a primavera

Ai meu Deus quem dera

Você seria o meu jardim

O meu jardim

Se eu, se eu fosse a primavera

Ai meu Deus quem dera

Você seria o meu jardim

Eu disse assim

Laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Laraiá, laraiá, lá,

Laiá, laiá, laiá

Laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Lá, lará, lá, lará, laiá

Não suportei a dor ao ver o fim

Do nosso amor

Você pra mim foi o vício do meu coração

Sofrer fez parte do vício da minha ilusão

É fácil sonhar

Quando se tem um querer

Difícil é se dar

Sem querer receber

Ai quem me dera eu pudesse ter dentro do meu peito

Um amor perfeito

Assim

Se eu

Fosse a primavera

Ai meu Deus quem dera

Você seria, seria o meu jardim

Se eu, se eu fosse a primavera

Ai meu Deus quem dera

Você seria o meu jardim

Eu disse assim

Laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Laraiá, laraiá, lá,

Laiá, laiá, laiá

Laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Lá, lará, lá, lará, laiá

 

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CANTO FORTE - MESTRE MARÇAL

CANTO FORTE - MESTRE MARÇAL

(Ronaldo Camargo / Vaguinho / Preto Jóia)

 

Quem é você?

Quem é você

Pra ditar a minha sorte

Saiba que meu santo é forte

Saiba que eu me capulei

Já bati cabeça fui na cachoeira meu corpo banhei

Já ofertei oferendas liturgicamente pro meu santo rei

Eu já bati cabeça fui na cachoeira meu corpo banhei

Já ofertei oferendas liturgicamente pro meu santo rei

Saiba sou galho de arruda, sou erva que cura, sou defumador

Saiba sou pano da costa onde o mal não encosta, eu sou sumo do amor

Ando nos sete caminhos, não sigo sozinho, ao meu pai, peço agô

Sou filho de conta que vem da Bahia

Sou nego tumbeiro, sou nego nagô

Agô, meu pai

Agô meu pai, agô

Agô, meu pai, agô

Mas só a você peço ago

Agô meu pai, agô

Agô, meu pai, agô

Se hoje meu canto é forte agradeço a sorte que me abraçou

Se hoje meu canto impera agradeço a auréola da luz que vem lá do senhor

Travei uma luta com o tempo com a força do vento venci na fé

Hoje sou considerado

Agradeço a meu pai, minha peço Axé

Axé, mamãe!

Axé, mamãe, axé

Axé, mamãe, axé

Mas só a você peço axé, minha mãe

Axé, mamãe, axé

Axé

Axé, mamãe, axé

Quem é você?

Quem é você

Pra ditar a minha sorte

Saiba que meu santo é forte

Saiba que eu me capulei

Já bati cabeça fui na cachoeira meu corpo banhei

Já ofertei oferendas liturgicamente pro meu santo rei

Eu já bati cabeça fui na cachoeira meu corpo banhei

Já ofertei oferendas liturgicamente pro meu santo rei

Saiba sou galho de arruda, sou erva que cura, sou defumador

Saiba sou pano da costa onde o mal não encosta, eu sou sumo do amor

Ando nos sete caminhos, não sigo sozinho, ao meu pai, peço agô

Sou filho de conta que vem da Bahia

Sou nego tumbeiro, sou nego nagô

Agô, meu pai

Agô meu pai, agô

Agô, meu pai, agô

Mas só a você peço ago, papai

Agô meu pai, ago

Agô

Agô, meu pai, agô

Se hoje meu canto é forte agradeço a sorte que me abraçou

Se hoje meu canto impera agradeço a auréola da luz que vem lá do senhor

Travei uma luta com o tempo com a força do vento venci na fé

Hoje sou considerado

Agradeço a meu pai, minha peço Axé

Axé, mamãe!

Axé, mamãe, axé

Axé

Axé, mamãe, axé

Mas só a você peço axé, minha mãe

Axé, mamãe, axé

Axé mamãe

Axé, mamãe, axé

Mas só a você peço axé

Axé, mamãe, axé

Axé

Axé, mamãe, axé

Mas só a você peço axé, minha mãe

Axé, mamãe, axé

Simbora, gente!

Axé, mamãe, axé

É Mas só a você peço axé, minha mãe

Axé, mamãe, axé

Axé, mamãe

Axé, mamãe, axé

Mas só a você peço axé, minha mãe

Axé, mamãe, axé

Axé

Axé, mamãe, axé

Axé

Axé, mamãe, axé

Mas só a você peço axé, minha mãe

Axé, mamãe, axé

 

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ARTE DE PERDOAR – MESTRE MARÇAL

ARTE DE PERDOAR – MESTRE MARÇAL

(Almir Guineto / Adalto Magalha / Adilson Gavião)

 

Vem o sol

Com seu raio dourado enfeitando a manhã

Que esplendor

Esse quadro tão lindo que Deus inspirou

Amanheceu o amor nasceu

A paz no coração

Na minha voz é tanta emoção

Não desanime meu povo

Muita alegria virá

Jamais perder a esperança o dia vai chegar

Não desanime meu povo

Muita alegria virá

Jamais perder a esperança o dia vai chegar

A felicidade te espera

Abre no rosto o sorriso de paz

É uma seda quimera

Eu sei que você é capaz

Jogue no chão essas pedras

Bote na mão uma flor copertá

E antes que amanheça não esqueça que é arte saber perdoar

Jogue no chão essas pedras

Bote na mão uma flor copertá

E antes que amanheça não esqueça que é arte saber perdoar

Vem o sol

Vem o sol

Com seu raio dourado enfeitando a manhã

Que esplendor

Esse quadro tão lindo que Deus inspirou

Amanheceu o amor nasceu

A paz no coração

Na minha voz é tanta emoção

Não desanime meu povo

Muita alegria virá

Jamais perder a esperança o dia vai chegar

É!

Não desanime meu povo

Muita alegria virá

Jamais perder a esperança

O dia vai chegar

A felicidade te espera

Abre no rosto o sorriso de paz

É uma seda quimera

Eu sei que você é capaz

Jogue no chão essas pedras

Bote na mão uma flor copertá

E antes que amanheça não esqueça que é arte saber perdoar

Jogue no chão essas pedras

Bote na mão uma flor copertá

E antes que amanheça não esqueça que é arte saber perdoar

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Jogue no chão essas pedras

Bote na mão uma flor copertá

E antes que amanheça não esqueça que é arte saber perdoar

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Jogue no chão essas pedras

Bote na mão uma flor copertá

E antes que amanheça não esqueça que é arte saber perdoar

Falei!

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Jogue no chão essas pedras

Bote na mão uma flor copertá

E antes que amanheça não esqueça que é arte saber perdoar

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá.

 

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domingo, 6 de junho de 2021

SOFLÚRIA – CONJUNTO NOSSO SAMBA

SOFLÚRIA – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Sidney da Conceição / Baianinho

Eu vejo a vida de maneira diferente no meu modo de pensar

A mente arrasta o pensamento além da visão

Só depende da forma de como alcançar

Melhor sentir o coração

Do que ser esperança sonhada

Dosada de um pouco de ilusão

Vivendo ao relento

Do acontecimento do momento

Em passadas erradas tentando ultrapassar o tempo

Não acontece por querer

Chega sem a gente perceber

Não acontece

Não acontece por querer

Chega sem a gente perceber

Só se vai ser coberto de um pouco da vida

Onde qualquer lado é descida

É preciso ter muita moral

Pra cair de pé

Dando tempo ao tempo

Sabendo o que quer

Soflúria

Mágoa e dor

Não afeta a alma

De quem fez tudo com muito amor

Eu quero é cantar

Pra me sentir mais em mim

Tristeza eu esmago no couro do meu tamborim

Eu quero é cantar

Pra me sentir mais em mim

Tristeza eu esmago no couro do meu tamborim

Só se vai ser coberto de um pouco da vida

Onde qualquer lado é descida

É preciso ter muita moral

Pra cair de pé

Dando tempo ao tempo

Sabendo o que quer

Soflúria

Mágoa e dor

Não afeta a alma

Quem vê tudo com muito amor

Eu quero é cantar

Pra me sentir mais em mim

Tristeza eu esmago no couro do meu tamborim

Eu quero é cantar

Pra me sentir mais em mim

Tristeza eu esmago no couro do meu tamborim

Eu quero é cantar

Pra me sentir mais em mim

Tristeza eu esmago no couro do meu tamborim

Eu quero é cantar

Pra me sentir mais em mim

Tristeza eu esmago no couro do meu tamborim

Eu quero é cantar

Pra me sentir mais em mim

Tristeza eu esmago no couro do meu tamborim

 

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DERRADEIRA MELODIA – CONJUNTO NOSSO SAMBA

DERRADEIRA MELODIA – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Délcio Carvalho / Dona Ivone Lara)

 

Quando a voz

Do poeta calou

A natureza chorou forte

E o seu pranto batendo no chão parecia

Acompanhar a derradeira melodia

Que ainda pairava pelo ar

Era o samba a vibrar

Com pureza e magia

Ao erguer a minha taça

Com euforia

Ninguém há de esquecer o seu canto de raça

Que o poeta entoava com toda harmonia

E o sambista assim tombou

Causando tanta emoção

Laraiá!

Mas sua arte há de ficar de pé

Dentro do nosso coração

Mas sua arte há de ficar de pé

Dentro do nosso coração

Quando a voz

Do poeta calou

A natureza chorou forte

E o seu pranto batendo no chão parecia

Acompanhar a derradeira melodia

Que ainda pairava pelo ar

Era o samba a vibrar

Com pureza e magia

Ao erguer a minha taça

Com euforia

Ninguém há de esquecer o seu canto de raça

Que o poeta entoava com toda harmonia

E o sambista assim tombou

Causando tanta emoção

Laraiá!

Mas sua arte há de ficar de pé

Dentro do nosso coração

Mas sua arte há de ficar de pé

Dentro do nosso coração

Lá, lá, iá,

Lá, laiá, lá, laiá,

Lá, iá,

Lá, lá, iá,

Lá, laiá, lá, laiá,

Lá, iá,

Lá, lá, iá,

Lá, laiá, lá, laiá,

Lá, iá.

 

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sábado, 5 de junho de 2021

TOM MAIOR – CONJUNTO NOSSO SAMBA

TOM MAIOR – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Martinho da Vila)

 

Está

Em você

O que o amor

Gerou

Ele vai nascer

E há de ser

Sem dor

Ah! Eu hei de ver

Você ninar

Ele dormir

Hei de vê-lo andar

Falar

Sorrir

Ah! Eu hei de ver

Você ninar

Ele dormir

Fazê-lo andar

Falar

Cantar

Sorrir

E então quando ele crescer

Vai ter que ser homem de bem

Vou ensiná-lo a viver

Onde ninguém é de ninguém

Vai ter que amar a liberdade

Só vai cantar em tom maior

Vai ter a felicidade de ver um Brasil melhor

Mas vai ter que amar a liberdade

Só vai cantar em tom maior

Vai ter a felicidade de ver um Brasil melhor

Ah! Eu hei de ver

Você ninar

Ele dormir

Fazê-lo andar

Falar

Cantar

Sorrir

E então quando ele crescer

Vai ter que ser homem de bem

Vou ensiná-lo a viver

Onde ninguém é de ninguém

Vai ter que amar a liberdade

Só vai cantar em tom maior

Vai ter a felicidade de ver um Brasil melhor

Mas vai ter que amar a liberdade

Só vai cantar em tom maior

Vai ter a felicidade de ver um Brasil melhor

Laiá, lá, laiá, laiá, laiá

Lá, lá, laiá, laiá, laiá,

Vai ter a felicidade de ver um Brasil melhor

Lá, lá, lá, laiá, laiá, laiá,

Lá, lá, laiá, laiá, laiá,

Vai ter a felicidade de ver um Brasil melhor

 

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TEMPO DE PAZ – CONJUNTO NOSSO SAMBA

TEMPO DE PAZ – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Jorginho Pessanha - Walter Coringa)

 

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Aprendi a dizer

Adeus

Não, não há mais jeito

Nosso amor desfeito

Você vai viver só

Melhor

Já dei um chega

Vou provar que sou maior

Você vai ver que viver sem mim é pior

Você vai ver que viver sem mim é pior

Estou em tempo de paz

Sofrer esse amor nunca mais

Já não me lembro a cor dos olhos teus

Aceitando risos

Dominei as lágrimas

Aprendi a dizer

Adeus

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Aprendi a dizer

Adeus

Não, não há mais jeito

Nosso amor desfeito

Você vai viver só

Melhor

Já dei um chega

Vou provar que sou maior

Você vai ver que viver sem mim é pior

Você vai ver que viver sem mim é pior

Estou em tempo de paz

Sofrer esse amor nunca mais

Já não me lembro a cor dos olhos teus

Aceitando risos

Dominei as lágrimas

Aprendi a dizer

Adeus

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Aprendi a dizer

Adeus

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Aprendi a dizer

Adeus

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, laiá, lá, laiá

Aprendi a dizer

Adeus

 

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DOR DA FALSIDADE – CONJUNTO NOSSO SAMBA

DOR DA FALSIDADE – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Geraldo Babão)

 

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Sei que hoje está sorrido

Zombando de minha dor

É sinal que nunca teve

Piedade e amor

Se amanhã você chorar, não vou sorrir, conheço a dor

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Procure corrigir seu erro

Não zombe de ninguém

Porque hoje ou amanhã

Sua dor virá também

Vai morrer sem ter socorro e pra você não fica bem

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Muita gente desconhece

Que a dor tem qualidade

Existe a dor da tristeza

Existe a dor da saudade

Mas a dor que me tortura é a dor da falsidade

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

Só dói a dor

Só dói a dor em quem sente ela doer

Quem não sabe o que é dor

Não conhece o que é sofrer

 

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