KID
CAVAQUINHO / MINHA MADRINHA MANGUEIRA QUERIDA / NINGUÉM TASCA – SAMBAÍ
Oi que foi só pegar no cavaquinho
Pra nego bater
Mas se eu contar o quê que pode
um cavaquinho
Os homem não vai crer
Quando ele fere, fere firme e dói
que nem
Punhal
Quando ele invoca até parece um
pega na
Geral
Quando ele fere, fere firme e dói
que nem
Punhal
Quando ele toca até parece um
pega na
Geral
Genésio
A mulher do vizinho
Sustenta
Aquele vagabundo
Veneno
É com meu cavaquinho
Pois se eu to com ele
Encaro todo mundo
Se alguém
Pisa no meu calo
Puxo o cavaquinho
Pra cantar de galo
Em noite linda
Em noite bela
Viemos na avenida
Recordar em passarela
O batizado
Será lembrado
Com o Salgueiro de agora
Alô Laurindo
Alô Viola
Alô Mangueira de Cartola
Tengo-tengo Santo Antonio Chalé
Minha gente é muito samba no pé
Tengo-tengo Santo Antonio Chalé
Minha gente é muito samba no pé
Ô, ô, ô!
Ó meu senhor
Foi Mangueira
Estação Primeira quem me batizou
Ô, ô, ô!
Ó meu senhor
Foi Mangueira
Estação Primeira quem me batizou
Um, dois, três!
Vou dar bolacha em quem mexer com
a minha nega
Já dei colher demais, agora chega
Há dez mulheres para cada um no
Rio de Janeiro
A nega é minha
Ninguém tasca eu vi primeiro
Ô a nega é minha
Ninguém tasca eu vi primeiro
A nega é minha
Ninguém tasca eu vi primeiro
Ô a nega é minha
Ninguém tasca eu vi primeiro
Quando ela tava naquela
Pindaíbas que fazia gosto
Não havia nenhuma costela
Querendo olhar pro seu rosto
Hoje ela anda bonita
E vive no meu barracão
Um, dois, três!
Fica assim de gavião
O meu barraco fica assim de
gavião
Um, dois, três!
Fica assim de gavião
Oi!
O meu barraco fica assim de
gavião
Um, dois, três!
Fica assim de gavião
O meu barraco fica assim de
gavião
Um, dois, três!
Fica assim de gavião
Oi!
O meu barraco fica assim de
gavião
Um, dois, três!
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