BRIGA
NA FOICE – NOEL ROSA DE OLIVEIRA – OMILDO NEVES
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
Fui separar uma briga, entre
marido e mulher
Os dois encarnaram em mim, eu
tive que dar no pé
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
No outro dia eu vi a notícia,
estampada em um jornal
O cara foi autuado e a mulher foi
parar no hospital
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
Fui separar uma briga, entre
marido e mulher
Os dois encarnaram em mim, eu
tive que dar no pé
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu compadre,
que a corda arrebenta
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
No outro dia eu vi a notícia,
estampada em um jornal
O cara foi autuado e a mulher foi
parar no hospital
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
Simbora, gente
Em briga de foice, meu compadre,
machado não entra
É sempre o lado mais fraco, meu
compadre, que a corda arrebenta
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