ESPELHO DO TEMPO – BEBETO DI SÃO JOÃO
Lá, lá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Cai a chuva, cai a chuva
Me entristece
Cada pingo me faz lembrar você
O meu peito vira um rio
Sinto frio
Aumenta meu padecer
Bate o vento
No arvoredo
As folhas mortas pelo chão
E o espelho do tempo
Veja o pranto da desilusão
Cai a chuva, cai a chuva
Me entristece
Cada pingo me faz lembrar você
O meu peito vira um rio
Sinto frio
Aumenta meu padecer
Bate o vento
No arvoredo
As folhas mortas pelo chão
E o espelho do tempo
Veja o pranto da desilusão
Se permanecer a tempestade
A saudade vaga
Com o frágil coração
Chuva vê meus olhos
Tristonhos, molhados de
paixão
Cai a chuva, cai a chuva
Me entristece
Cada pingo me faz lembrar você
O meu peito vira um rio
Sinto frio
Aumenta meu padecer
Bate o vento
No arvoredo
As folhas mortas pelo chão
E o espelho do tempo
Vendo o pranto da desilusão
Cai a chuva, cai a chuva
Me entristece
Cada pingo me faz lembrar você
O meu peito virou rio
Sinto frio
Aumenta meu padecer
Bate o vento
No arvoredo
As folhas mortas pelo chão
E o espelho do tempo
Veja o pranto da desilusão
Se permanecer a tempestade
A saudade vaga
Com o frágil coração
Chuva vê meus olhos
Tristonhos, molhados de paixão
Cai a chuva, cai a chuva
Me entristece
Cada pingo me faz lembrar você
O meu peito virou rio
Sinto frio
Aumenta meu padecer
Bate o vento
No arvoredo
As folhas mortas pelo chão
E o espelho do tempo
Veja o pranto da desilusão
E o espelho do tempo
Veja o pranto da desilusão
Lá, lá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Lá, lá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
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