CONSELHO DE SAMBISTA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

CONSELHO DE SAMBISTA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Duduca / Pompeu / Omildo Sobrinho)

 

Sai desse pagode menino

A barra está pesada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

Oi sai desse pagode!

Sai desse pagode menino

A barra está pesada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

A lagoa quando enche

Sapo perde a morada

Se você não é de samba

Sai de perto da moçada

Samba de partido alto

Vai até o sol raiar

Sai desse pagode menino

Você vai se machucar

Sai desse pagode!

Sai desse pagode menino

A barra está pesada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

Sai desse pagode!

Sai desse pagode menino

A barra está pesada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

No samba da Praça Onze

Sempre tive o meu valor

Tenho diploma de sambista

E no partido eu sou doutor

Sou o Neca da baiana

Do Salgueiro sim senhor

Sai desse pagode!

Sai desse pagode menino

A barra está pesada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

Sai desse pagode!

Sai desse pagode menino

A barra está pesada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

Olha que esse pagode menino

Já virou batucada

 

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O COURO COME E NINGUÉM VÊ - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

O COURO COME E NINGUÉM VÊ - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Sobrinho / Omildo Neves)

 

Não quero que ninguém chore

Vou-me embora, vou-me embora

O pagode está muito bom

O sol já vem rompendo a aurora

Não quero que ninguém chore

Vou-me embora, vou-me embora

O pagode está muito bom

O sol já vem rompendo a aurora

Você diz que é valente

E que é bamba no pé

Mas quando chega em casa

Apanha da sua mulher

Não entre neste partido

Que não dá pra você

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

Eu não quero

Não quero que ninguém chore

Vou-me embora, vou-me embora

O pagode está muito bom

O sol já vem rompendo a aurora

Não quero que ninguém chore

Vou-me embora, vou-me embora

O pagode está muito bom

O sol já vem rompendo a aurora

Você diz que é valente

E que é bamba no pé

Mas quando chega em casa

Apanha da sua mulher

Não entre neste partido

Que não dá pra você

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

Eu não quero!

Não quero que ninguém chore

Vou-me embora, vou-me embora

O pagode está muito bom

O sol já vem rompendo a aurora

Não quero que ninguém chore

Vou-me embora, vou-me embora

O pagode está muito bom

O sol já vem rompendo a aurora

Você diz que é valente

E que é bamba no pé

Mas quando chega em casa

Apanha da sua mulher

Não entre neste partido

Que não dá pra você

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

Não adianta forçar barra

O couro come e ninguém vê

 

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DITANDO A MODA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

DITANDO A MODA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Duduca / Pompeu / Hayblan)

 

Meu Salgueiro

É a escola atual

Que está sempre presente

Em todo carnaval

Meu Salgueiro

É a escola atual

Que está sempre presente

Em todo carnaval

Quando chega à avenida

É esperada e preferida

Um verdadeiro festival

De samba quente

É de fato diferente

A internacional

Ditando a moda para outro carnaval

Ditando a moda para outro carnaval

Salgueiro é realmente inovação

E ninguém pode contestar

Que todo ano distribui inspiração

Pro carnaval que virá

O meu Salgueiro!

Meu Salgueiro

É a escola atual

Que está sempre presente

Em todo carnaval

Quando chega à avenida

É esperada e preferida

Um verdadeiro festival

De samba quente

É de fato diferente

A internacional

Ditando a moda para outro carnaval

Ditando a moda para outro carnaval

 

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COISAS DA VIDA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

COISAS DA VIDA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Luiz Fernando)

 

Quem duvidou do meu amor

Não sabe a dor

A dor que me causou

Se eu errei foi sem querer

Não foi por mal

Eu sou humano

Isso é muito natural

Mas alguém não compreendeu

E assim o nosso amor então morreu

Mas pelo menos

Ouvi dizer que ela é feliz

Vivendo a vida que sempre quis

São certas coisas que acontecem

Na vida da gente

Quando menos se espera

Chega uma tristeza de repente

Se ela hoje é feliz

Eu me sinto satisfeito

Mas confesso que é difícil suportar

Esta saudade no meu peito

Quem duvidou do meu amor

Não sabe a dor

A dor que me causou

Se eu errei foi sem querer

Não foi por mal

Eu sou humano

Isso é muito natural

Mas alguém não compreendeu

E assim o nosso amor então morreu

Mas pelo menos

Ouvi dizer que ela é feliz

Vivendo a vida que sempre quis

São certas coisas que acontecem

Na vida da gente

Quando menos se espera

Chega uma tristeza de repente

Se ela hoje é feliz

Eu me sinto satisfeito

Mas confesso que é difícil suportar

Esta saudade no meu peito

Se ela hoje é feliz

Eu me sinto satisfeito

Mas confesso que é difícil suportar

Esta saudade no meu peito

 

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A SAUDADE DE VOCÊ - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

A SAUDADE DE VOCÊ - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Nilson Nobre)

 

Sei que vou partir

Mas não poderei esquecer

Levarei comigo a saudade de você

Eu sei

Sei que vou partir

Eu sei

Mas não poderei esquecer

Levarei comigo a saudade de você

A vida é mesmo assim

Eu encontrei você sorrindo para mim

Agora pra machucar meu coração

Vem esta separação

Aumentar a minha solidão

Agora pra machucar meu coração

Vem esta separação

Aumentar a minha solidão

Eu sei

Sei que vou partir

Eu sei

Mas não poderei esquecer

Levarei comigo a saudade de você

Eu sei

Sei que vou partir

Eu sei

Mas não poderei esquecer

Levarei comigo a saudade de você

A vida é mesmo assim

Eu encontrei você sorrindo para mim

Agora pra machucar meu coração

Vem esta separação

Aumentar a minha solidão

Agora pra machucar meu coração

Vem esta separação

Aumentar a minha solidão

Eu sei

Sei que vou partir

Eu sei

Mas não poderei esquecer

Levarei comigo a saudade de você

Levarei comigo a saudade de você

Levarei comigo a saudade de você

 

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EU VOU À BAHIA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

EU VOU À BAHIA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Guará / Rubens de Paula)

 

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

Mas

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

Na praia de Itapuã

Lugar bom pra se amar

Vou comer acarajé

E o gostoso vatapá

Na igreja de Santa Bárbara

Uma santa Padroeira

Vou fazer a minha prece

E ver o jogo dos "capoeira"

Mas

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

Na praia de Itapuã

Lugar bom pra se amar

Vou comer acarajé

E o gostoso vatapá

Na igreja de Santa Bárbara

Uma santa Padroeira

Vou fazer a minha prece

E ver o jogo dos "capoeira"

Mas

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

Eu vou na Bahia

Conhecer a Lagoinha

Vou na cidade alta

Mandar rezar uma ladainha

 

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TOMA JEITO MENINO - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

TOMA JEITO MENINO - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Cláudio Hanones / Carlos Alberto da Conceição)

 

Toma jeito menino

Olha os filhos pra criar

Não fique aí de bobeira

Eles podem lhe guardar

Toma jeito menino

Olha os filhos pra criar

Não fique aí de bobeira

Eles podem lhe guardar

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

Se você está devendo

Cuidado eles vão lhe cobrar

Eles não vendem fiado e ficam zangados com quem não pagar

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

Não quero ver seu retrato

Na manchete do jornal

Quero você no Salgueiro como batuqueiro nesse carnaval

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

Toma jeito menino

Toma jeito menino

Olha os filhos pra criar

Não fique aí de bobeira

Eles podem lhe guardar

Toma jeito menino

Olha os filhos pra criar

Não fique aí de bobeira

Eles podem lhe guardar

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

Lê lê lê

Lê lê lá

Põe viola no saco

Vai tocar em outro lugar

 

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BRIGA DE CARNAVAL - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

BRIGA DE CARNAVAL - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Joaquim Jaime / Luiz Carlos)

 

Meu amor minha demora é pouca

Peço não me censurar

Pois está chegando a hora da minha escola desfilar

Não fique triste que na quarta-feira eu vou voltar

Não fique triste que na quarta-feira eu vou voltar

Meu amor minha demora é pouca

Peço não me censurar

Pois está chegando a hora da minha escola desfilar

Não fique triste que na quarta-feira eu vou voltar

Não fique triste que na quarta-feira eu vou voltar

Eu passei o ano inteiro só pensando nesse dia

E me esforcei o bastante

Pra fazer a fantasia

Mas meu amor não leve a mal

Se você brigar comigo é briga de carnaval

Mas meu amor não leve a mal

Se você brigar comigo é briga de carnaval

Você sabe muito bem

Nosso amor é verdadeiro

E agora vem dizendo

Que troquei por um pandeiro

Eu já tive

Muita alegria na vida

Mas a única que se repete é desfilar na avenida

Mas meu amor não leve a mal

Saiba que na quarta-feira tudo volta a ser normal

Mas meu amor não leve a mal

Saiba que na quarta-feira tudo volta a ser normal

Meu amor minha demora é pouca

Peço não me censurar

Pois está chegando a hora da minha escola desfilar

Não fique triste que na quarta-feira eu vou voltar

Não fique triste que na quarta-feira eu vou voltar

Eu passei o ano inteiro só pensando nesse dia

E me esforcei o bastante

Pra fazer a fantasia

Mas meu amor não leve a mal

Se você brigar comigo é briga de carnaval

Mas meu amor não leve a mal

Se você brigar comigo é briga de carnaval

Você sabe muito bem

Nosso amor é verdadeiro

E agora vem dizendo

Que troquei por um pandeiro

Eu já tive

Muita alegria na vida

Mas a única que se repete é desfilar na avenida

Mas meu amor não leve a mal

Saiba que na quarta-feira tudo volta a ser normal

Mas meu amor!

Mas meu amor não leve a mal

Saiba que na quarta-feira tudo volta a ser normal

Mas meu amor!

Mas meu amor não leve a mal

Saiba que na quarta-feira tudo volta a ser normal

 

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NÃO ADIANTA RECLAMAR - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

NÃO ADIANTA RECLAMAR - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Noel Rosa de Oliveira / Hayblan)

 

Você fica reclamando que a vida está ruim

Seu dinheiro vai minguando e a paciência já no fim

Acho até muito engraçado

Seu modo de se queixar

Afirma estar tudo errado e nada faz pra consertar

Simbora!

Ê, ê, ê

Ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem para lhe dar

Simbora!

Ê, ê, ê

Ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem para lhe dar

Dia e noite preocupado com o que os outros tem

Pede ajuda a todo mundo, mas não ajuda ninguém

Jamais tratou a mulher como se fosse uma flor

Pra depois sair dizendo

Não ter sorte no amor

Simbora!

Ê, ê, ê

ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem pra lhe dar

Ê, ê, ê

ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem pra lhe dar

Você fica reclamando que a vida está ruim

Seu dinheiro vai minguando e a paciência já no fim

Acho até muito engraçado

Seu modo de se queixar

Afirma estar tudo errado e nada faz pra consertar

Simbora!

Ê, ê, ê

Ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem para lhe dar

Ê, ê, ê

Ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem para lhe dar

Dia e noite preocupado com o que os outros tem

Pede ajuda a todo mundo, mas não ajuda ninguém

Jamais tratou a mulher como se fosse uma flor

Pra depois sair dizendo

Não ter sorte no amor

Simbora!

Ê, ê, ê

ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem pra lhe dar

Simbora!

Ê, ê, ê

ê, ê, á

Não pode exigir na vida

Quem nada tem pra lhe dar

 

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É HORA DE PARAR - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

É HORA DE PARAR - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Duduca / Pompeu / Noel Rosa de Oliveira)

 

É hora de parar

Eu não vou prosseguir

Se você vai caminhar

Eu não vou lhe censurar

Mas eu vou ficar aqui

ôba! ôba!

É hora de parar

Eu não vou prosseguir

Se você vai caminhar

Eu não vou lhe censurar

Mas eu vou ficar aqui

Amor não adianta mais

Eu só desejo viver em paz

Ficarei sozinho

Com a saudade em meu cantinho

É por isso que eu digo:

É hora de parar

Eu não vou prosseguir

Se você vai caminhar

Eu não vou lhe censurar

Mas eu vou ficar aqui

ôba! ôba!

É hora de parar

Eu não vou prosseguir

Se você vai caminhar

Eu não vou lhe censurar

Mas eu vou ficar aqui

Amor não adianta mais

Eu só desejo viver em paz

Ficarei sozinho

Com a saudade em meu cantinho

É por isso que eu digo:

É hora de parar

Eu não vou prosseguir

Se você vai caminhar

Eu não vou lhe censurar

Mas eu vou ficar aqui

 

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SAUDADE PASSA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

SAUDADE PASSA - ESCOLA DE SAMBA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO

(Luiz Fernando)

 

Saudade

É quanto resta do nosso amor

Saudade

Depois que tudo terminou

Você com seu orgulho destruiu por maldade

A nossa felicidade

Você com seu orgulho destruiu por maldade

A nossa felicidade

Hoje você pede pra voltar

Vem chorando o seu pecado

Mas é melhor ficar

Cada um para o seu lado

Pode seguir o seu caminho

Saudade passa é só esperar um pouquinho

Pode seguir o seu caminho

Saudade passa é só esperar um pouquinho

Oi, saudade!

Saudade

É quanto resta do nosso amor

Saudade

Depois que tudo terminou

Você com seu orgulho destruiu por maldade

A nossa felicidade

Você com seu orgulho destruiu por maldade

A nossa felicidade

Hoje você pede pra voltar

Vem chorando o seu pecado

Mas é melhor ficar

Cada um para o seu lado

Pode seguir o seu caminho

Saudade passa é só esperar um pouquinho

Pode seguir o seu caminho

Saudade passa é só esperar um pouquinho

Oi, saudade!

Saudade

É quanto resta do nosso amor

Saudade

Depois que tudo terminou

Você com seu orgulho destruiu por maldade

A nossa felicidade

Você com seu orgulho destruiu por maldade

A nossa felicidade

Você com seu orgulho destruiu por maldade

A nossa felicidade

 

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LEGAL, MAS VACILA – BEBETO DI SÃO JOÃO

LEGAL, MAS VACILA – BEBETO DI SÃO JOÃO

 

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal, compadre,

Ele é legal, mas vacila

Mas ele é legal

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal, compadre,

Ele é legal, mas vacila

Quando pinta uma intera

Ele coopera, mas degrila

A rapaziada sacou, Mané,

Que ele é legal, mas vacila

Foi no pagode do Arlindo

Levou marmita na mochila

Serginho Meriti ele chama de Assi

Mauro Diniz ele chama de Silas

Mas ele vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal, compadre,          

Ele é legal, mas vacila

Mas ele é legal

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele viu o gordinho batendo surdo

Falou que era o Zeca Pagodinho

Perguntou para o Beto Sem Braço

Se ele toca cavaquinho

O samba enredo da Mangueira ele disse que é do Martinho da Vila

A rapaziada já está invocada na Vila

Ele é legal, mas vacila

Mas ele é legal

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal, compadre,

Ele é legal, mas vacila

Mas ele é legal

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Diz que é raspado no santo

Mas nem sabe o que é Priscila

Adão e Eva do livro sagrado

Ele diz que é Sansão e Dalila

E de fato ele chama de Sena

Mike Tyson ele diz que é Maguila

Jurou que não fuma e não bebe, é mentira,

Quando acende ele fila

Como ele vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Mas ele é legal

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

Ele é legal

Ele é legal, mas vacila

 

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AI CACHAÇA – ALFREDO DEL-PENHO & PEDRO PAULO MALTA

AI CACHAÇA – ALFREDO DEL-PENHO & PEDRO PAULO MALTA

(Manezinho Araújo / Fernando Lobo)

 

Ai, cachaça, por favor não me aborreça

Você desça pra barriga

Mas não suba pra cabeça, ai, ai

Ai, cachaça, por favor não me aborreça

Você desça pra barriga

Mas não suba pra cabeça, ai, ai

Tenho três fracos na vida:

Dinheiro, cachaça e mulher

Com dinheiro eu compro cachaça

E pago pra quem quiser

Só não posso perder a cabeça

Senão eu perco a mulher

Não é?!

Ai, cachaça, por favor não me aborreça

Você desça pra barriga

Mas não suba pra cabeça, ai, ai

Cachaça, por favor não me aborreça

Você desça pra barriga

Mas não suba pra cabeça, ai, ai

Tenho três fracos na vida:

Dinheiro, cachaça e mulher

Com dinheiro eu compro cachaça

E pago pra quem quiser

Só não posso perder a cabeça

Senão eu perco a mulher

Não é?!

Ai, cachaça, por favor não me aborreça

Você desça pra barriga

Mas não suba pra cabeça, ai, ai

Ai, cachaça, por favor não me aborreça

Você desça pra barriga

Mas não suba pra cabeça, ai, ai

 

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O GIGANTE DE MADUREIRA - FABRÍCIO DO IMPÉRIO

O GIGANTE DE MADUREIRA - FABRÍCIO DO IMPÉRIO

(Fabrício do Cavaco / Carlinho Coronel)

 

Império Serrano é gigante

É ardor contagiante

É festivo o vendaval

Vendaval

Pavilhão que se desfralda

Com coroa e esmeralda

Repousando no branco da paz

Escola poente e decidida

Ao despontar na avenida

Demonstra de quanto é capaz

Em coro unido e ardente

O passado se une ao presente

É mais um carnaval

Fica sempre uma saudade

Laiá, laiá

O Império Serrano passou

Laiá, laiá

O povo em delírio o aplaude

Com o refrão: “já ganhou”

Império Serrano é gigante

É ardor contagiante

É festivo o vendaval

Vendaval

Pavilhão que se desfralda

Com coroa e esmeralda

Repousando no branco da paz

Escola poente e decidida

Ao despontar na avenida

Demonstra de quanto é capaz

Em coro unido e ardente

O passado se une ao presente

É mais um carnaval

Fica sempre uma saudade

Laiá, laiá

O Império Serrano passou

Laiá, laiá

O povo em delírio o aplaude

Com o refrão: “já ganhou”

Império Serrano é gigante

É ardor contagiante

É festivo o vendaval

Vendaval

Pavilhão que se desfralda

Com coroa e esmeralda

Repousando no branco da paz

Escola poente e decidida

Ao despontar na avenida

Demonstra de quanto é capaz

Em coro unido e ardente

O passado se une ao presente

É mais um carnaval

Laiá, lá

Em coro unido e ardente

O passado se une ao presente

É mais um carnaval

Alô, Madureira!

Laiá, laiá

É mais um carnaval

Império Serrano o gigante de Madureira!

É mais um carnaval

Campeão de simpatia do povo!

É mais um carnaval

Alô, Madureira!

É mais um carnaval

 

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AMIGO DA ONÇA - MAZINHO DA BEIJA-FLOR

AMIGO DA ONÇA - MAZINHO DA BEIJA-FLOR

(Mazinho / Bebeto Di São João)

 

Olha o amigo da onça trazendo pra mim feijão envenenado

Na boca, gente!

Olha o amigo da onça trazendo pra mim feijão envenenado

Eu disse pra ele não quero a comida

Quem é olho grande morre envenenado

Vai!

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

É!

Fui a um pagode domingo na casa de um primo de um amigo meu

Tinha salada e rabada com nabo

Quem era olho grande comeu e morreu

Vai!

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Na casa da tia Cecília

Sopa de ervilha com ovo e tutano

Tinha um malandro que era enganado

Comeu demais e morreu soluçando

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Eu disse

Olha o amigo da onça trazendo pra mim feijão envenenado

Na boca, gente!

Olha o amigo da onça trazendo pra mim feijão envenenado

Eu disse pra ele não quero a comida

Quem é olho grande morre envenenado

Vai!

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

É!

Fui a um pagode domingo na casa de um primo de um amigo meu

Tinha salada e rabada com nabo

Quem era olho grande comeu e morreu

Vai!

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

Morre envenenado quem é olho grande

Quem é olho grande morre envenenado

 

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CHUÁ CHUÁ - RUBENS DA MANGUEIRA

CHUÁ CHUÁ - RUBENS DA MANGUEIRA

 

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Oi, simbora Mangueira

Mangueira voltou a balançar

Foi o rei que deu a ordem

A Mangueira esse ano não pode parar

Oi, simbora Mangueira

Mangueira voltou a balançar

Foi o rei que deu a ordem

A Mangueira esse ano não pode parar

Suas Pastoras já não querem descansar

Quero ver suas sandálias

Na quadra fazer chuá, chuá

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Oi, simbora Mangueira

Mangueira voltou a balançar

Foi o rei que deu a ordem

A Mangueira esse ano não pode parar

Oi, simbora Mangueira

Mangueira voltou a balançar

Foi o rei que deu a ordem

A Mangueira esse ano não pode parar

Suas Pastoras já não querem descansar

Quero ver suas sandálias

Na quadra fazer chuá, chuá

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Oi, simbora Mangueira

Mangueira voltou a balançar

Foi o rei que deu a ordem

A Mangueira esse ano não pode parar

Oi, simbora Mangueira

Mangueira voltou a balançar

Foi o rei que deu a ordem

A Mangueira esse ano não pode parar

Suas Pastoras já não querem descansar

Quero ver suas sandálias

Na quadra para fazer chuá, chuá

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

Chuá, chuá,

Chuá, chuá,

Chuá, chuá, até o dia clarear

 

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DESALENTO - BALBINO DE PADRE MIGUEL

DESALENTO - BALBINO DE PADRE MIGUEL

(Balbino / Ferreira da Mocidade)

 

Laiá, lá, laiá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá

Laiá, lá, laiá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá, laiá, laiá

Eu vivo

Vivo em completo desalento

Solidão e sofrimento

Apossado pela dor

Trago peito em chamas feito Chagas

Cicatrizes dos meus passos

De ilusão e desamor                                                                            

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

Diz gente!

Vai!

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

E violentar os seus anseios com meus beijos

Mesmo sendo o meu desejo só sonhar

Só sonhar

E violentar os seus anseios com meus beijos

Mesmo sendo o meu desejo só sonhar

Mas só quero

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

Avante, gente!

Pra frente, vai!

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

Eu vivo

Vivo em completo desalento

Solidão e sofrimento

Apossado pela dor

Trago peito em chamas feito Chagas

Cicatrizes dos meus passos

De ilusão e desamor                                                                            

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

Pra frente, gente!

Gente!

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

E violentar os seus anseios com meus beijos

Mesmo sendo o meu desejo só sonhar

Só sonhar

Diz!

E violentar os seus anseios com meus beijos

Mesmo sendo o meu desejo só sonhar

Mas só quero

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

Pra frente gente!

Vai!

 Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

Mas só quero

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado

Em seu colo de mulher

Mas só quero

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado,

Em seu colo de mulher

Mas só quero

Só quero viver sonhando, meditando, debruçado,

Em seu colo de mulher

 

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