MALANDRO DISTINTO – CRIOLO DOIDO
(Nepô - Naval)
Eu vi
Eu vi
Eu vi a poeira subir
E vi
E vi
A queda de mais um bamba
Foi o malandro distinto
Capoeira que o derrubou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
Eu vi
Eu vi
Eu vi a poeira subir
E vi
E vi
A queda de mais um bamba
Foi o malandro distinto
Capoeira que o derrubou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
O distinto é do pagode
Todos entram no rodão
E quando o cara vacila
Dá com a cara no chão
Se na queda se machuca
O difícil é levantar
Mas se o malandro é cabeça sacode a poeira pra recuperar
Mas se o malandro é cabeça sacode a poeira pra recuperar
Eu vi
Eu vi
Eu vi a poeira subir
E vi
E vi
A queda de mais um bamba
Foi um malandro distinto
Capoeira que o derrubou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
O distinto é do pagode
Todos entram no rodão
E quando o cara vacila
Dá com a cara no chão
Se na queda se machuca
O difícil é levantar
Mas se o malandro é cabeça sacode a poeira pra recuperar
Mas se o malandro é cabeça sacode a poeira pra recuperar
Eu vi
Eu vi
Eu vi a poeira subir
E vi
E vi
A queda de mais um bamba
Foi o malandro distinto
Capoeira que o derrubou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
Na roda de samba da vida tem muito malandro que o chão já
beijou
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