FREVO NÚMERO DOIS DO RECIFE / LEMBRANÇAS
DO RECIFE - CONJUNTO NOSSO SAMBA
FREVO NÚMERO DOIS DO RECIFE
(Antonio Maria)
LEMBRANÇAS DO RECIFE
(Guio de Morais)
Ai, ai saudade
Saudade tão grande
Saudades que eu sinto do clube dos Pás dos Vassouras
Passistas traçando tesouras nas ruas repletas de lá
Batidas de bumbos são maracatus retardados
Que voltam pra casa cansados com seus estandartes pro ar
Quando eu me lembro o Recife tá longe a saudade é tão grande
eu até me embaraço
Parece que eu vejo o Haroldo Mathias no passo
Walfrido Cebola Colasso
Recife tá perto de mim
Saudade que eu tenho
São maracatus retardados
Que voltam pra casa cansados
Com seus estandartes pro ar
Recife!
Recife!
Tu vives dentro de mim
Coisas que o tempo não pode apagar da lembrança
Eu sinto em mim
Recife!
Recife!
Saudade que não tem fim
Lembro eu moleque descalço pulando nas ruas
Fazendo o passo
Recife!
Recife!
Tu vives dentro de mim
Relembro noites distantes
Altas madrugadas
Hoje tão presentes
Quando acordava escutando os clarins de Vassouras
Regressando
Dentro de mim, um vazio que o tempo e a distância não podem
conter
E peço a Deus eu não quero morrer
Sem outra vez te ver
Quando eu me lembro o Recife tá longe a saudade é tão grande
eu até me embaraço
Parece que eu vejo o Haroldo Mathias no passo
Walfrido Cebola Colasso
Recife tá perto de mim
Saudade que eu tenho
São maracatus retardados
Que voltam pra casa cansados
Com seus estandartes pro ar
Saudade que eu tenho
São maracatus retardados
Que voltam pra casa cansados
Com seus estandartes pro ar
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