Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 11 de julho de 2024

REIVINDICANDO A PAZ – ESCOPETA

REIVINDICANDO A PAZ – ESCOPETA

 

Eu não sei se é pedir demais

Mas também estou aqui reivindicando a paz

Para que meu povo viva sossegado

Deixe a violência e as armas do lado, por que,

A mente assassina o diabo é quem conduz

No coração trancado não pode entrar Jesus

Não, eu sei que não,

Não é demagogia, é pura realidade, viramos prisioneiros

Essa que é a verdade

É

Mas não podemos ficar aqui parados

Temos que reagir

Como um Red Bull, louco pra fugir

Eu também quero, eu quero lutar

Como um Pitbull, querendo atacar

Para acabar com essa incompetência, que tanta negligência se não houver justiça não acaba a violência, não,

Tanta carência

Tanta negligência, se não houver justiça não acaba a violência, não,

Tanta carência

Tanta negligência, se não houver justiça não acaba a violência

Quem pode ajudar

Acha que é normal

Pois usa a violência como cabo eleitoral

É, é muito fácil

Apontar o dedo

Para a miséria, fome e desemprego

Se fosse assim, eu seria um perigoso

Pois o salário mínimo no Brasil é vergonhoso

Graças a Deus

Tenho caráter, muita dignidade que não adquiri em nenhuma faculdade

Ao contrário de muitos que nascem sem brilho

Apontam o revólver e apertam o gatilho

E arrumam uma desculpa banal

Dizendo que o motivo é o problema social

E vira mais um fruto dessa coerência

Se não houver justiça, não acaba a violência, não

Tanta carência, tanta negligência

Se não houver justiça, não acaba a violência

A desumanidade cresce assustador

Aonde está Jesus, louvado meu Senhor

No coração do homem, eu sei que não está

Procurei no meio dos ricos, também não tava lá

Só quero lhe pedir pra ajudar meu povo

Nem que for preciso começar tudo de novo, por que

Quem pode ajudar

Acha que é normal

Pois usa a violência como cabo eleitoral

É, é muito fácil apontar o dedo

Para a miséria, fome e desemprego

Se fosse assim

Eu seria um perigoso

Pois o salário mínimo no Brasil é vergonhoso

Graças a Deus

Tenho caráter, muita dignidade que não adquiri em nenhuma faculdade

Ao contrário de muitos que nascem sem brilho

Apontam o revólver e apertam o gatilho

E arrumam uma desculpa banal

Dizendo que o motivo é o problema social

E vira mais um fruto dessa coerência

Se não houver justiça, não acaba a violência, não

Tanta carência, tanta negligência

Se não houver justiça, não acaba a violência, não

Tanta carência, tanta negligência

Se não houver justiça, não acaba a violência, não

Tanta carência, tanta negligência

Se não houver justiça, não acaba a violência

 

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