Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

ROSA 25 – CLARA NUNES


ROSA 25 – CLARA NUNES

Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Rosa 25 desceu o morro
Não deixou endereço,
Sumiu
Rosa 25 desceu o morro
Não deixou endereço,
Sumiu
Não escreveu bilhete não mandou recado
Meu coração que sentiu
Não escreveu bilhete não mandou recado
Meu coração que sentiu
Eu pensava que pra ela
O morro seria
Seu jardim
Entre entradas e saídas Rosa 25 perdeu o costume
Acalento da Mãe Preta
Um silêncio ritmado
Até hoje o morro espera
Rosa 25 pra sambar
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Mas 25 desceu o morro
Não deixou endereço,
Sumiu
Rosa 25 desceu o morro
Não deixou endereço,
Sumiu
Não escreveu bilhete não mandou recado
Meu coração que sentiu
Não escreveu bilhete não mandou recado
Meu coração que sentiu
Eu pensava que pra ela
O morro seria
Seu jardim
Entre entradas e saídas Rosa 25 perdeu o costume
Acalento da Mãe Preta
Um silêncio ritmado
Até hoje o morro espera
Rosa 25 pra sambar
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, laiá, laiá!
Laiá, lá, laiá, lá, laiá!
Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá!

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O TREM ATRASOU / ZÉ MARMITA – CRAVO & CANELA


O TREM ATRASOU / ZÉ MARMITA – CRAVO & CANELA

Patrão
O trem atrasou
Por isso estou chegando agora
Trago aqui
Um memorando da Central
O trem atrasou meia hora
O senhor não tem razão pra me mandar embora
Patrão
O trem atrasou
Por isso estou chegando agora
Trago aqui
Um memorando da Central
O trem atrasou meia hora
O senhor não tem razão pra me mandar embora
Quatro horas da manhã
Saí de casa o Zé Marmita
Pendurado na porta do trem
Zé marmita vai e vem
Quatro horas da manhã
Saí de casa o Zé Marmita
Pendurado na porta do trem
Zé marmita vai e vem
Numa lata
Zé Marmita
Traz a boia que ainda sobrou do jantar
Meio-dia
Zé marmita faz o fogo para a comida esquentar
E o Zé marmita
Barriga cheia
Esquece a vida num bate-bola de meia
Esquece a vida num bate-bola de meia
Esquece a vida num bate-bola de meia
Esquece a vida num bate-bola de meia
Esquece a vida num bate-bola de meia

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O REI DO COCO – BEZERRA DA SILVA


O REI DO COCO – BEZERRA DA SILVA

Balança o ganzá
Segura o repente
Cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Mas chegou sim
Balança o ganzá
Segura o repente
Cuidado cantor
É não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Não tenho culpa
Mas coco se canta assim
Se você achar ruim
O problema não é meu
E veja bem meu bom cantor
Se você não tem valor
O culpado não sou eu
É vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Mas chegou sim
Balança o ganzá
Segura o repente
Cuidado cantor
É não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
A natureza
Deu a mim este presente
Está no meu sangue no meu eu
No meu coração na minha mente
É coco na perfeição
Não é brincadeira não
Não tem me saia da frente
Vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Mas chegou sim
Balança o ganzá
Segura o repente
Cuidado cantor
É não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Não tenho culpa
Mas coco se canta assim
Se você achar ruim
O problema não é meu
E veja bem meu bom cantor
Se você não tem valor
O culpado não sou eu
É vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Mas chegou sim
Balança o ganzá
Segura o repente
Cuidado cantor
É não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
A natureza
Deu a mim este presente
Está no meu sangue no meu eu
No meu coração na minha mente
É coco na perfeição
Não é brincadeira não
Não tem me saia da frente
Vá balançando o ganzá
Vá segurando o repente
Muito cuidado cantor
Não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Mas chegou sim
Balança o ganzá
Segura o repente
Cuidado cantor
É não é banca nem vaidade
É pura realidade
O Rei do Coco chegou
Mas chegou sim

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

QUANDO EU CONTAR (IAIÁ) / BAGAÇO DA LARANJA – CLARA NUNES


QUANDO EU CONTAR (IAIÁ) / BAGAÇO DA LARANJA – CLARA NUNES

Iaiá!
Ô Iaiá!
Minha preta não sabe o que eu sei
O que eu sei
O que vi nos lugares onde andei
Quando eu contar
Quando eu contar Iaiá você vai se pasmar
Quando eu contar
Quando eu contar Iaiá você vai se pasmar
Vi um tipo diferente q
Assaltando a gente que é trabalhador
Morando no morro muito perigoso
Onde um tal de Caveira comanda o vapor
Foi aí que o tal garoto
Coitado do broto encontrou com o Caveira
Tomou-lhe um balanço caiu na ladeira
Iaiá, minha preta morreu de bobeira
Ô Iaiá!
Iaiá!
Ô Iaiá!
Minha preta não sabe o que eu sei
O que vi nos lugares onde andei
Quando eu contar Iaiá, você vai se pasmar
Quando eu contar
Quando eu contar Iaiá, você vai se pasmar
Quando eu contar
Quando eu contar Iaiá, você vai se pasmar
Quando eu contar
Quando eu contar Iaiá, você vai se pasmar
Fui no pagode acabou a comida
Acabou a bebida
Acabou a canja
Sobrou pra mim
O bagaço da laranja
Sobrou pra mim
O bagaço da laranja
Mas eu fui no pagode acabou a comida
Acabou a bebida
Acabou a canja
Sobrou pra mim
O bagaço da laranja
Sobrou pra mim
O bagaço da laranja
Sobrou pra mim
O bagaço da laranja
É sobrou pra mim
O bagaço da laranja

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PODER DA CRIAÇÃO – DIOGO NOGUEIRA


PODER DA CRIAÇÃO – DIOGO NOGUEIRA

Não
Ninguém faz samba só porque prefere
Força nenhuma no mundo interfere
Sobre o poder da criação
Não
Não precisa se estar nem feliz nem aflito
Nem se refugiar em lugar mais bonito
Em busca da inspiração
Ó não!
Não
Ela é uma luz que chega de repente
Com a rapidez de uma estrela cadente
Que acende a mente e o coração
É
Faz pensar que existe uma força maior que nos guia
Que está no ar
Vem no meio da noite ou no claro do dia
Chega a nos angustiar
E
O poeta se deixa levar por essa magia
E um verso vem vindo e vem vindo uma melodia
E o povo começa a cantar
Laraiá!
Lá, lá, laiá, laía!
Lá, laiá!
Lá, lá, laiá, laía!
Ó não!
Não
Ninguém faz samba só porque prefere
Força nenhuma no mundo interfere
Sobre o poder da criação
Não
Não precisa se estar nem feliz nem aflito
Nem se refugiar em lugar mais bonito
Em busca da inspiração
Não
Ela é uma luz que chega de repente
Com a rapidez de uma estrela cadente
Que acende a mente e o coração
É
Faz pensar
Que existe uma força maior que nos guia
Que está no ar
Vem no meio da noite ou no claro do dia
Chega a nos angustiar
E
O poeta se deixa levar por essa magia
E um verso vem vindo e vem vindo uma melodia
E o povo começa a cantar
Laraiá!
Lá, lá, laiá, laía!
Lá, laiá!
Lá, lá, laiá, laía!
Laraiá!
Lá, lá, laiá, laía!
Lá, laiá!
Lá, lá, laiá, laía!
Laraiá!
Lá, lá, laiá, laía!

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O BOM PASTOR – BEZERRA DA SILVA


O BOM PASTOR – BEZERRA DA SILVA

Aleluia irmão compre o seu lugarzinho no céu
Aleluia
O irmão arrochou a mulher do parlamentar,
Ao invés de é um assalto o safado gritou
Põe o dízimo de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Põe os dez por cento de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
Trazia uma bíblia na mão se encheu de razão e pratique morou
Falou que era contra a guerra
Porque aqui na terra o bicho pegou
Somente ele estava são e salvo porque na igreja ele é bom pastor
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
Abriu a bíblia nos dez mandamentos, mas só disse oito e a madame pulou
Cadê o não roubar e não matar
Ele disse foi erro do tal editor
E também pergunte para o seu marido
Se no parlamento ele nunca roubou
E se a senhora acha que eu estou errado está esquecendo a voz da razão
Porque quem rouba mulher de ladrão tem direito também a cem anos de perdão
Ih!
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Sujou!
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
O irmão arrochou a mulher do parlamentar
Ao invés de é um assalto o safado gritou
Põe o dízimo de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Põe os dez por cento de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Aí, aí!
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
Trazia uma bíblia na mão se encheu de razão e pratique morou
Falou que era contra a guerra
Porque aqui na terra o bicho pegou
Somente ele estava são e salvo porque na sua igreja ele é bom pastor
Ih!
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
Abriu a bíblia nos dez mandamentos, mas só disse oito, a madame pulou
Cadê o não roubar e não matar
Ele disse foi erro do tal editor
E também pergunte para o seu marido
Se no parlamento ele nunca roubou
E se a senhora acha que eu estou errado está esquecendo a voz da razão
Porque quem rouba mulher de ladrão tem direito também a cem anos de perdão
Ih!
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Absolutamente erradíssimo!
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
O irmão arrochou a mulher do parlamentar
Ao invés de é um assalto o safado gritou
Põe o dízimo de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Põe os dez por cento de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
Olha aí põe o dízimo de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Põe os dez por cento de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor
Aleluia, irmão!
Foi assim que o safado gritou
Bem devagarinho na paz do senhor
Foi assim que o canalha gritou
Tudo aqui na sacolinha na paz do senhor
Põe o dízimo de Jesus aqui na sacolinha na paz do senhor...

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NA LINHA DO MAR – CLARA NUNES


NA LINHA DO MAR – CLARA NUNES

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá!
Laiá, lá, lá, lá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá!
Laiá, lá, lá, lá, laiá!
Galo cantou
Galo cantou às quatro
Da manhã
Céu azulou
Na linha do mar
Vou-me embora desse mundo de ilusão
Quem me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Vou-me embora desse mundo de ilusão
Quem me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Flechas sorrateiras
Cheias de veneno
Querem atingir o meu coração
Mas o meu amor
Sempre tão sereno
Serve de escudo pra qualquer ingratidão
Galo cantou
Galo cantou às quatro
Da manhã
Céu azulou
Na linha do mar
Vou-me embora desse mundo de ilusão
Quem me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Vou-me embora desse mundo de ilusão
Quem me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Flechas sorrateiras
Cheias de veneno
Querem atingir o meu coração
Mas o meu amor
Sempre tão sereno
Serve de escudo pra qualquer ingratidão
Galo cantou
Galo cantou às quatro
Da manhã
Céu azulou
Na linha do mar
Vou-me embora desse mundo de ilusão
Quem me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Vou-me embora desse mundo de ilusão
Quem me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá!
Laiá, lá, lá, lá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá!
Laiá, lá, lá, lá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá!
Laiá, lá, lá, lá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá, lá, laiá!
Laiá, lá, lá, lá, laiá!

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MORENA DE ANGOLA – CLARA NUNES


MORENA DE ANGOLA – CLARA NUNES

Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Será que a morena cochila escutando o cochicho do chocalho
Será que desperta gingando e já sai chocalhando pro trabalho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Será que ela tá na cozinha guisando a galinha à cabidela
Será que esqueceu da galinha e ficou batucando na panela
Será que no meio da mata na moita, morena ainda chocalha
Será que ela não fica afoita pra dançar na chama da batalha
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Passando pelo regimento ela faz requebrar a sentinela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Será que quando vai pra cama morena se esquece dos chocalhos
Será que namora fazendo bochincho com seus penduricalhos
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Será que ela tá caprichando no peixe que eu trouxe de benguela
Será que tá no remelexo e abandonou meu peixe na tigela?
Será que quando fica choca põe de quarentena o seu chocalho
Será que depois ela bota a canela no nicho do pirralho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Eu acho que deixei um cacho do meu coração na catumbela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Morena, menina danada, minha camarada do eme-pe-la
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Ui, ui!
Ui, ui!
Ui, ui!
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou chocalho é que mexe com ela
Ui, ui!
Ui, ui!
Ui, ui!

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