Resumo dos samba-rock

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

CONQUERO - JORGE BEN JOR

CONQUERO - JORGE BEN JOR

Quero ver quero ver quero ver
Quero ver quero ver quero ver
Quem será esse alguém
Que aqui passou
E quis ficar
Que quis me ver
Que quis me ouvir
Que quis me amar
Feliz dizendo assim
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Conquerô
Te quero
Amoreco amorocô
Conquerô
Te quero
Amoreco amorocô
Mas que pena que esse alguém foi embora
Não insistiu
Não esperou
Eu gostaria que esse alguém aqui voltasse aqui passasse
E novamente me procurasse
E me encantasse
Sorrindo dizendo assim
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Quero ver quero ver quero ver
Quero ver quero ver quero ver
Mas que pena que esse alguém foi embora
Não insistiu
Não esperou
Eu gostaria
Que esse alguém aqui voltasse
Aqui passasse
E novamente me procurasse
E me encantasse
Sorrindo dizendo assim
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Assim não dá pra trabalhar conquerô
Ih!
Quero ver
Quero ver
Quero ver
Agora!
Quero ver
Quero ver
Quero ver
Ih!
Conquerô!


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domingo, 24 de novembro de 2013

KAÇUADA – MARKU RIBAS

KAÇUADA – MARKU RIBAS

Caminho da roça, de novo
Mas sem caçoar desse jeito
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Ai, ai
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Ai, ai
Cadê você?
Hã, hã
Cadê você?
Uh!
Cadê você?
Ôh!
Cadê você?
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Ai, ai dondé
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora cadê você?
Segura
Roda, roda, paulinda
Roda, roda, pra cá
Oiê de senhorita
Tedê boiá confiá
Roda, roda, paulinda
Roda, roda, pra cá
Oiê de sazauera
Tedê boi boi senhá
Roda, roda, paulinda
Roda, roda, pra cá
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora cadê você?
Epa
Ai roda bambam
Linda rosa Iaiá
Dandá, dandá, dandá, iandaradelio, darancu
Iandarandelio, daranhá
Iandarandelio, darandu
Iandarandeu, iandaun
Caçoou de mim caço ê
Caçoou demais caço ê
Agora que eu quer ver
Ai, ai
Tem outra
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora cadê você?
Ai, ai, ai
Volta o caminho da roça
Mas com sabor
És
Bi, bi, bi, bi
Daba dubau
Caçoou demais
Caçoou
Caçoá
Dançando é?


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sábado, 23 de novembro de 2013

SURURU – AGRIÃO

SURURU – AGRIÃO

O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo
E o sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
O samba é o rei da gandaia porque nessa área só tem bambambã
É pagode é partido alto que sempre acaba só pela manhã
A melodia vem ao natural
E o batuque faz vadiar
No boteco de qualquer esquina o astral é pra cima porque vai rolar o sururu
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
A boemia rainha desperta bem na hora certa pra se revelar
Se encanta com papos de bamba nascente do samba um bem popular
O pandeiro namora a viola
E na roda é o povo que canta
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
O samba é o rei da gandaia porque nessa área só tem bambambã
É pagode é partido alto que sempre acaba só pela manhã
A melodia vem ao natural
E o batuque faz vadiar
No boteco de qualquer esquina o astral é pra cima porque vai rolar
O sururu
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
A boemia rainha desperta bem na hora certa pra se revelar
Se encanta com papos de bamba nascente do samba um bem popular
O pandeiro namora a viola
E na roda é o povo que canta
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Diz aí!
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
Diz aí!
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo
Segura o pagode que tá redondo!
O sururu
Na vila começa cedo
Tá bonito!
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Vem comigo, gente, na palma da mão, juntinho, segura!
Deixa batucar
Sem medo
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
Tá redondo!
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
“Martinho, arruma uma caipirinha aí pelo amor de Deus, já cantei pagode agora eu to com sede meu compadre!”


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O TRAMBIQUEIRO – SAMBA SOM SETE

O TRAMBIQUEIRO – SAMBA SOM SETE

(Edson Menezes / Baiano do Cabral)

Samba Som Sete – O Trambiqueiro – 1974

(Índio / Paulinho / Baiano / Carlinhos / Ailton / Belôba / Marquinho)

 

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, he, he!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Quero receber minha nota

Não pense que vai me dar volta

Não quero que pague juro

Porque não sou agiota

Olha bicho que dado é dado

Emprestado tem que devolver

Não dou dinheiro a mulher

Por que vou dar a você?

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, diz de novo!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Comigo você não se cria

Vai ter que acertar a minha mixaria

Nem que seja no cacete

Ou mesmo na delegacia

Fala malandragem!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, diz de novo, gente!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Quero receber minha nota

Não pense que vai me dar volta

Não quero que pague juro

Porque não sou agiota

Olha bicho que dado é dado

Emprestado tem que devolver

Eu não dou dinheiro a mulher

Por que eu vou dar a você?

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, diz de novo!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Comigo você não se cria

Vai ter que acertar a minha mixaria

Nem que seja no cacete

Ou mesmo na delegacia

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, rapaziada!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Toma vergonha na cara, malandro,

Deixa de ser trambiqueiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Toma vergonha na cara

 

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FESTA DE SANTO ANTÔNIO – XANGÔ DA MANGUEIRA

FESTA DE SANTO ANTÔNIO – XANGÔ DA MANGUEIRA
(Dona Ivone Lara)

Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Santo Antônio Santo Antônio
Deu uma festa pra Oxalá
Convidou vovó Maria
Pra ladainha rezar
Santo Antônio Santo Antônio
Deu uma festa pra Oxalá
Convidou vovó Maria
Pra ladainha rezar
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Tio José Emocionado
Começou a discursar
Comovendo seus irmãos
Que começaram a chorar
Tio José Emocionado
Começou a discursar
Comovendo seus irmãos
Que começaram a chorar
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Sinhá Tereza centenária
Com a tristeza acabou
Foi dançar seu caxambu
E a todos se interessou
Sinhá Tereza centenária
Com a tristeza acabou
Foi dançar seu caxambu
E a todos se interessou
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Fim de festa animada
Santo Antônio agradeceu
E nos pés de Oxalá
Lindas flores ofereceu
Fim de festa animada
Santo Antônio agradeceu
E nos pés de Oxalá
Lindas flores ofereceu
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!


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FIO DA VÉIA – LUÍS AMÉRICO

FIO DA VÉIA – LUÍS AMÉRICO

Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Não bati mais meu carro
Tenho sempre uma grana e mulher de montão
To sempre coberto dos pés a cabeça
Nego me encosta cai duro no chão
Com sete pitada da sua cacimba, marafa e dendê
Um banho de arruda todinho cruzado
Na minha horta só tem que chover
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Quem quiser que acredite ou então deixe de acreditar
A força que ela me deu
Só ela é quem pode tirar
Vence e não sou vencido aqui nesse reino ou em qualquer lugar
Zóio de inveja de boi mandingueiro a véia levou pro fundo do mar
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Quem quiser que acredite ou então deixe de acreditar
A força que ela me deu
Só ela é quem pode tirar
Vence e não sou vencido aqui nesse reino ou em qualquer lugar
Zóio de inveja de boi mandingueiro a véia levou pro fundo do mar
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada


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TIRO ONDA – JAIR OLIVEIRA

TIRO ONDA – JAIR OLIVEIRA

Cheguei ao mundo sem ter nada
Dele não levo nem a sombra
Eu to aqui pra dar risada e pra tirar onda
Felicidade não se empresta
Não se pechincha e não se compra
Eu to aqui pra fazer festa e pra tirar onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Tenho aliado lá em cima
Que minha alma faz a ronda
Eu to aqui pra entrar no clima e pra tirar onda
A vida é um grande picadeiro
Na corda bamba eu to na ponta
Eu to aqui pra ser o primeiro a tirar onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
É!
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Segura!
Vem!
Tenho aliado lá em cima
Que em minha alma faz a ronda
Eu to aqui pra entrar no clima e pra tirar muita onda
A vida é um grande picadeiro
Na corda bamba eu to na ponta
Eu to aqui pra ser o primeiro a tirar onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Mas eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
É!
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Iê, iê!
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Se lê lere
Se lê lere
Se lê lere
Se lê lere


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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

TAMANCO MALANDRINHO – TOM & DITO

TAMANCO MALANDRINHO – TOM & DITO

Vista
Sua mortalha azul turquesa
Mais bonita que a beleza
Mais humana que o perdão
Calce seu tamanco malandrinho
Pintado de azul marinho
Que é a cor
Da solidão
Transe
Carnaval são só três dias
De cachaça e de folia
De alegria e emoção
Chore
Quando chegar terça-feira
Peito estoura de saudade
Estraçalha o coração
Que eu quero ver
Eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Transe
Carnaval são só três dias
De cachaça e de folia
De alegria e emoção
Chore
Quando chegar terça-feira
Peito estoura de saudade
Dilacera o coração
Que eu quero ver
Eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Que eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Que eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Que eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você


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BAHIANITA – WALTER QUEIROZ

BAHIANITA – WALTER QUEIROZ

Ela é
Um desenho de caribé
Bahianita cheia de axé
Ela é ela é ela é
Ela é
Malcriada quando se zanga
Mas se chega o verão é manga
Manga doce de se chupar
Ela é
Uma filha de santo ela é
Feiticeira, vozeira afoxé
Ela é ela é ela é
Ela é
Uma filha de santo ela é
Feiticeira, vozeira afoxé
Ela é ela é ela é caledô
Para falar com nego
Um galeô
Galeô
Um galeodô
Para falar com nego
Um galeô
Galeodô
Ela é
Frigideira de acarajé
Acendendo a dendê cheiroso
Pra chamar o seu nego dengoso
Ela é
Um restinho de picolé
Que lambuza a mão e o pé
E parece ter mais sabor
Ela é
Poderosa no jogo do amor
É sereia, princesa, iaô
Ela é ela é ela é
Ela é
Poderosa no jogo do amor
É sereia, princesa, iaô
Ela é ela é ela é caledô
Para falar com nego
É galeô
Galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego


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NAMORO PROIBIDO – TOCA DO COELHO

NAMORO PROIBIDO – TOCA DO COELHO

Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Menina
Vim de longe
Vim aqui pra lhe dizer
Que eu estou perdidamente apaixonado
Por você
Menino
Vai embora
Minha mãe pode brigar
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Menina
Vem comigo
Vem comigo passear
Vamos conjugar juntinhos
O gostoso
Verbo amar
Menino
Nessa história
Eu não vou acreditar
Eu já disse
Sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Menina
Vim de longe
Vim aqui pra lhe dizer
Que eu estou perdidamente apaixonado
Por você
Menino
Vai embora
Minha mãe pode brigar
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

BALANÇAR O ESQUELETO – FAMÍLIA ABADÁ

BALANÇAR O ESQUELETO – FAMÍLIA ABADÁ

Ela é menina séria
Bem comportada quando ouve a família fica toda animada
Ela se excita com o som do tambor
E não quer saber se é feito pelo computador
E logo eu simples rapaz
Sem nada mais
Torcedor do timão
E quando os Racionais sou convidado pra dançar ou melhor pra balançar o esqueleto com ela
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Dei a mão pra ela
Meu corpo também
To tipo nervoso
Mas aí tudo bem
Ela pega no meu queixo
E põe na posição
E olho no olho
Ah!
E me faz uma pergunta que eu não tenho resposta
Mas pelo olhar sinto qual é a proposta
O som tá muito alto e eu pergunto: “é agora?”
Ela vem no meu ouvido e diz: “sem demora”
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Ô
Dona Maria terê tetê
Terê
Terererê
Dona Maria tará tatá
Tarará
Dona Maria terê tê terê tê ô
Terê
Dona Maria tará tatá
Tarará
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
E ela é menina séria
Bem comportada quando ouve a família fica toda animada
Ela se excita com o som do tambor
E não quer saber se é feito pelo computador
E logo eu simples rapaz
Sem nada mais
Torcedor do timão
E quando os Racionais sou convidado pra dançar ou melhor pra balançar o esqueleto com ela
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
É Odara
Balançar o esqueleto
Joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem


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TARDE DE VERÃO – SAMBA 4

TARDE DE VERÃO – SAMBA 4

Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Juro que naquele dia
Minha cuca fundiu e eu fiquei na fossa
Pensando que você iria
Deixo ir meu sonho e a felicidade nossa
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Mas quando você voltou
Senti bater mais forte o meu coração
Pois logo você me beijou
Saímos caminhando nessa tarde de verão
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Juro que naquele dia
Minha cuca fundiu e eu fiquei na fossa
Pensando que você iria
Deixo ir meu sonho e a felicidade nossa
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Mas quando você voltou
Senti bater mais forte o meu coração
Pois logo você me beijou
Saímos caminhando nessa tarde de verão
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora


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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

SAMBA-ROCK – SEU JORGE

SAMBA-ROCK – SEU JORGE

Acordo cedo para trabalhar
E chego cedo todo dia lá
Não falto nunca que é pra não deixar
Os homens terem do que reclamar
Um dia desses chefe do setor
Que sempre tem algum veneno pra jogar
Jogou na cara do supervisor
Que o patrão falou que tá sem grana pra pagar
Vai lá
Se quiser falar com ele vai lá
Vai lá
Vai cobrar o seu dinheiro vai lá
Vai lá
É nessa grana que eu vou
O português me disse que não deu
Que a prefeitura ainda não depositou
Agora lá em casa como é que vai ser
Botei o meu moleque pra fazer judô
O japonês disse que lá não tem
Filosofia zen se não tiver dim dim
O senhorio não quer nem saber quer levar o dele quando o mês chegar ao fim
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ai dim dim
Que falta que me faz eu corro tanto atrás e você nunca vem pra mim
Ai dom dom
Segura mais um mês que agora eu vou dançar
Um samba rock que é bom
Acordo cedo para trabalhar
E chego cedo todo dia lá
Não falto nunca que é pra não deixar
Os homens terem do que reclamar
Um dia desses chefe do setor
Que sempre tem algum veneno pra jogar
Jogou na cara do supervisor
Que o patrão falou que tá sem grana pra pagar
Vai lá
Se quiser falar com ele vai lá
Vai lá
Vai cobrar o seu dinheiro vai lá
Vai lá
É nessa grana que eu vou
O português me disse que não deu
Que a prefeitura ainda não depositou
Agora lá em casa como é que vai ser
Botei o meu moleque pra fazer judô
O japonês disse que lá não tem
Filosofia zen se não tiver dim dim
O senhorio não quer nem saber quer levar o dele quando o mês chegar ao fim
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ô dim dim, dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ai dim dim
Que falta que me faz eu corro tanto atrás e você nunca vem pra mim
Ai dom dom
Segura mais um mês que agora eu vou dançar
Um samba rock que é bom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ô dim dim, dom dom
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Dom dom
Ai dim dim
Que falta que me faz
Eu corro tanto atrás
E ele nunca vem pra mim
Ai dom dom
Segura mais um mês que agora eu vou dançar
Um samba-rock que é bom


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terça-feira, 19 de novembro de 2013

EU NÃO SEI DANÇAR O SAMBA ROCK - NDEE NALDINHO

EU NÃO SEI DANÇAR O SAMBA ROCK - NDEE NALDINHO

Que dança
Da hora
É nessa que eu me ligo
Que todo mundo dança e por isso meu amigo
Eu peço pra você
Que venha me ensinar
Me diz como é que é isso como eu tenho que dançar
Me explica direitinho
Se é muito se é pouco
Se eu não aprender vou acabar ficando louco
Eu quero nessa festa
Também poder dançar o samba-rock com a galera e poder balançar
Dançando
Balançando o esqueleto
De um lado para o outro de tudo quanto é jeito
E agora eu quero ver
Quem vai me dar um toque
Me diz como é que dança
O samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Que eu vou é acompanhada diz com o Zeca Pagodinho
Dor de amor não tem cura e muito menos carinho
Diz que no mundo não teve
Nem tem professor que dê um jeito em Ndee
A matéria do amor
Cinco preto era malandro e agora é sereno desveste nesse musical que ele só vive de paixão do Erasmo Carlos eu me ligo
Ele curtia rock-and-roll
Atlantic Star é tudo em nome do amor
Martinho da Vila falou que também curte rap
Mas não deixa o seu samba que curte desde moleque
Do Beto Omã do Desabafa e Revela
Que ficou apaixonado e só tá pensando nela
Cada um tem sua vez e de repente surgiu
O Grupo Fundo de Quintal
Com morena partiu
O Dudu França contente
Cantando eu e ela e apaixonado Dom Beto que só tá pensando nela
Eu já disse a Dom Beto
Que se liga e não se engane
Pegue o disco do Tim Maia
Escute Telefone
Tinha muita gente nessa festa
Muita gente no capricho
E o samba tá balançando com “joga fora no lixo”
Gal Costa à vontade e está bem sossegada
Só cantando musical, concerto entende nada
E dançando no swing
Cantando também (chuva) e Rock e Lulu Santos
Marina e Jorge Ben
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Samba-Rock
Que dança
Da hora
É nessa que eu me ligo
Que todo mundo dança e por isso meu amigo
Eu peço pra você
Que venha me ensinar
Me diz como é que é isso como eu tenho que dançar
Me explica direitinho
Se é muito se é pouco
Se eu não aprender vou acabar ficando louco
Eu quero nessa festa
Também poder dançar o samba-rock com a galera e também poder balançar
Dançando
Balançando o esqueleto
De um lado para o outro e de tudo quanto é jeito
Agora eu quero ver
Quem vai me dar um toque
Me diz como é que dança
O samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock
Samba-rock


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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

NIGHT TRAIN - JAMES BROWN

NIGHT TRAIN - JAMES BROWN

Miami, Florida
Atlanta, Georgia
Raleigh, North Carolina
Miami, Florida
Atlanta, Georgia
Raleigh, North Carolina
Washington D.C.
Or West Virginia, too
Butte, Montana
Philadelphia
New York City
Boston, Massachussets
And I don't get to New Orleans
Whole in a roof
Oh yeah!
Night train
Night train
Night train
Night train
Night train


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SÓ O OME - NORIEL VILELA

SÓ O OME - NORIEL VILELA

Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Suncê compra um garrafa de marafo
Marafo que eu vai dizê o nome
Meia noite suncê na incruziada
Distampa a garrafa e chama o ôme
O galo vai cantá suncê escuta
Rêia tudo no chão que tá na hora
E se guada noturno vem chegando
Suncê óia pa ele que ele vai andando
Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Eu estou ensinando isso a suncê
Mas suncê num tem sido muito bão
Tem sido mau fio mau marido
Inda puxa saco di patrão
Fez candonga di cumpanheiro seu
Ele botou feitiço em suncê
Agora só o ome à meia noite
É que seu caso pode resolvê
Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Suncê compra um garrafa de marafo
Marafo que eu vai dizê o nome
Meia noite suncê na incruziada
Distampa a garrafa e chama o ôme
O galo vai cantá suncê escuta
Rêia tudo no chão que tá na hora
E se guada noturno vem chegando
Suncê óia pa ele que ele vai andando
Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Amô fio do jeito que suncê tá
Só o ome é que pode ti ajudá
Eu estou ensinando isso a suncê
Mas suncê num tem sido muito bão
Tem sido mau fio mau marido
Inda puxa saco di patrão
Fez candonga di cumpanheiro seu
Ele botou feitiço em suncê
Agora só o ome à meia noite
É que seu caso pode resolvê


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PRIMO DO JAZZ – ALCIONE

PRIMO DO JAZZ – ALCIONE

Meu samba tem um nhenhenhém
Que pouca gente já sacou
Meu samba faz pendant com jazz
Do jeito que nunca negão negou
Swing é ginga, soul é mandinga
Assim como banzo é blues
Meu samba é isso, afro mestiço
Preto de olhos azuis
Lelê
Lelê
Balança as cadeiras
Balança as cadeiras
Vai, vai, vai,
Sacode a poeira
Meu samba sai no cai, não cai
Comendo pelas beiradas
Quem pensa que ele morreu
Não sabe de nada
Meu samba é batucajé
Um híbrido banto nagô
Com a raiz em New Orleans
E tudo que a gente afrolatinou
O samba pinta três vezes trinta
Sempre com o mesmo gás
Não tem estresse, não envelhece
O samba é primo do jazz
Lelê
Lelê
Balança as cadeiras
Balança as cadeiras
Vai, vai, vai,
Sacode a poeira
Meu samba sai no cai, não cai
Comendo pelas beiradas
Quem pensa que ele morreu
Não sabe de nada
Meu samba tem um nhenhenhém
Que pouca gente já sacou
Meu samba faz pendant com jazz
Do jeito que nunca negão negou
Swing é ginga, soul é mandinga
Assim como banzo é blues
Meu samba é isso, afro mestiço
Preto de olhos azuis
Lelê
Lelê
Balança as cadeiras
Balança as cadeiras
Vai, vai, vai,
Sacode a poeira
Meu samba sai no cai, não cai
Comendo pelas beiradas
Quem pensa que ele morreu
Não sabe de nada
Meu samba é batucajé
Um híbrido banto nagô
Com a raiz em New Orleans
E tudo que a gente afrolatinou
O samba pinta três vezes trinta
E sempre com o mesmo gás
Não tem estresse, não envelhece
O samba é primo do jazz
Lelê
Lelê
Balança as cadeiras
Balança as cadeiras
Vai, vai, vai,
Sacode a poeira
O samba sai no cai, não cai
Comendo pelas beiradas
Quem pensa que ele morreu
Não sabe de nada
Meu samba tem um nhenhenhém
Oh yeah!


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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O PAQUERA - SILVER BOYS

O PAQUERA - SILVER BOYS

Ei, ei,
Lá vem o paquera outra vez
Ei, ei,
Olhando de novo você
Ei, ei,
Lá vem o paquera outra vez
Ei, ei,
Garota não apanha há um mês
Brotos sempre dizem “não”
Mas ele não desiste da paqueração
Olha o paquera!
Toda prosa faz cartaz
Engana de bacana diga um bom rapaz
Olha o paquera!
Fala que é gente bem
E no entanto não apanha ninguém
Ei, ei,
Lá vem o paquera outra vez
Ei, ei,
Olhando de novo você
Ei, ei,
Lá vem o paquera outra vez
Ei, ei,
Garota não apanha há um mês
Brotos sempre dizem “não”
Mas ele não desiste da paqueração
Olha o paquera!
Toda prosa faz cartaz
Engana de bacana diga um bom rapaz
Olha o paquera!
Fala que é gente bem
E no entanto não apanha ninguém
Ei, ei, lá vem o paquera outra vez
Ei, ei, garota não apanha há um mês

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terça-feira, 5 de novembro de 2013

JANET LYNN - SAMBA 6

JANET LYNN - SAMBA 6

Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Ela veio toda de aço
Ela veio toda de aço
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Cada movimento seu é todo gravado, filmado, escutado
Cada movimento seu
É gracioso e voltado
Ai, ai, ai,
Ai, ai, ai,
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
A ternura loura
Simpatia de azul
Dança como anjo
Como equilíbrio fora do comum
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Ela veio toda de aço
Ela veio toda de aço
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Cada movimento seu é todo gravado, filmado, escutado
Cada movimento seu
É gracioso e voltado
Ai, ai, ai,
Ai, ai, ai,
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
A ternura loura
Simpatia de azul
Dança como anjo
Como equilíbrio fora do comum
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn
Janet
Janet Lynn


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APOTEOSE - CRAVO & CANELA

APOTEOSE - CRAVO & CANELA

Os manos espertos tavam na cachola
Malandros que faziam escola
Negos véios de tradição
Sem vacilação
A viola
Companheira do amigo Paulinho
O cavaco na mão de Nelsinho
Os poetas Cartola, Candeia e Talismã
Que afã
É viajar nesse encanto e magia
Desfrutar de um sonho de alegria
Os bons tempos devagar
Estão voltando
Elza, Elis
Ivone, Clara e Martinho
Gil, Nogueira, Vinícius, Toquinho
Ben e os que estão chegando
E os lugares ocupando
Ouço Luiz reggaeando
Tim de baladas, Lee, guitarradas
Bosco, Alcione e Guineto
Beth e Zeca
E o Roberto, uô, uô!
Tim de baladas
Lee, guitarradas
Bosco, Alcione e Guineto
Beth e Zeca
E tudo certo
Beth e Zeca
Beth e Zeca
É!
E tudo certo
Que afã
É viajar nesse encanto e magia
Desfrutar de um sonho de alegria
Os bons tempos devagar
Estão voltando
Elza, Elis
Ivone, Clara e Martinho
Gil, Nogueira, Vinícius, Toquinho
Ben e os que estão chegando
E os lugares ocupando
Ouço Luiz reggaeando
Tim de baladas, Lee, guitarradas
Bosco, Alcione e Guineto
Beth e Zeca
E o Roberto, uô, uô!
Tim de baladas
Lee, guitarradas
Bosco, Alcione e Guineto
Beth e Zeca
E tudo certo
Beth e Zeca
Beth e Zeca
E tudo certo
É um sonho assim não morre nunca, não é Carlinho?!
É, Juninho!
Olha nosso maninho Branca!
E o Reinaldo?
É!
Betinho Aviana!
Aviana?!
É!
O Boca também!
Apoteose do som!
É Juninho, Apoteose do som!
Beleza, beleza!
Ó nosso amigo Timóteo chegando ali!


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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

NA FAZENDA - OS BATUQUEIROS & MULATAS

NA FAZENDA - OS BATUQUEIROS & MULATAS

“Olha aí, rapaziada, o cancero e o marimbondo aprontaram um negócio numa fazenda e tá levando a rapaziada do samba tudo pra pegar na enxada e picareta. Tá ruim, malandro”.
Você vai
Ele vai
Vai também
Da leva que está marcada
Não posso perder ninguém
Perder ninguém
Você vai
Ele vai
Vai também
Da leva que está marcada
Não posso perder ninguém
Cansei de marimbondo vou pra comandar
Todo mundo na fazenda tem que trabalhar
Cansei de marimbondo vou pra comandar
Todo mundo na fazenda tem que trabalhar
Já tem mais de mil machados
Enxadas tem um vagão
Um monte de picaretas
E pilhas de enxadão
Vai gente de toda parte
Do sul, do centro e do norte,
Esses negros na fazenda
Garanto vão dar mais sorte
Cansei de marimbondo vou pra comandar
Todo mundo na fazenda tem que trabalhar
Cansei de marimbondo vou pra comandar
Todo mundo na fazenda tem que trabalhar
Seja feio, fraco ou forte,
Pode ser frouxo ou valente
Vai pegar de picareta
Quando o sol estiver bem quente
Comida vai ser na cuia
Matam, margoso e angu
Vai caçar quem quiser carne
Onça, macaco ou tatu
E tirar leite das vacas
Mas não vai poder beber
Que os produtos da fazenda
São todos para vender
Cansei de marimbondo vou pra comandar
Todo mundo na fazenda tem que trabalhar
Cansei de marimbondo vou pra comandar
Todo mundo na fazenda tem que trabalhar
Tem que trabalhar, tem que trabalhar,
Vai deixar essa moleza tem que trabalhar
Até o batuqueiro tem que trabalhar
Tem que trabalhar, tem que trabalhar
Tem que trabalhar, tem que trabalhar
Malandro partideiro tem que trabalhar
Tem que trabalhar, tem que trabalhar
Cansei de marimbondo vou pra comandar
Tem que trabalhar, tem que trabalhar
Vai deixar essa moleza tem que trabalhar
Até o batuqueiro tem que trabalhar
Tem que trabalhar, tem que trabalhar
Tem que trabalhar, tem que trabalhar
Malandro partideiro tem que trabalhar


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