Resumo dos samba-rock

sábado, 29 de abril de 2023

POETA VALENTE – PEDRINHO DA FLOR

POETA VALENTE – PEDRINHO DA FLOR

(Dedé Paraíso / Silvio Modesto)

Álbum “Na Luz das Estrelas” (1988)

 

Vou por aí procurar

Para ver se encontro

Alguém que consiga enxugar meu pranto

Porque sou poeta, não devo chorar

Embora a poesia

É meiga e sadia

E minha alegria se foi na folia

Até quarta-feira não posso esperar

Não leve a mal, dona tristeza vai embora

Decididamente agora eu voltei para cantar

Não leve a mal, dona tristeza vai embora

Decididamente agora eu voltei para cantar

Joguei

Joguei a tristeza pra fora

Sofrimento tem hora

Hoje eu quero cantar a minha dor

Ecoar minha voz pelo mundo

Um sentimento profundo

E meu povo escutar

Só eu sei o quanto foi triste

Mas meu peito resiste

O desamor no coração

Foi bom ser poeta valente

Como eu fui, sabe gente

E não morrer de amor

Foi bom ser poeta valente

E como eu fui, sabe gente

E não morrer de amor

Joguei

Joguei a tristeza pra fora

Sofrimento tem hora

Hoje eu quero cantar a minha dor

Ecoar minha voz pelo mundo

Um sentimento profundo

E meu povo escutar

Só eu sei o quanto foi triste

Mas meu peito resiste

O desamor no coração

Foi bom ser poeta valente

Como eu fui, sabe gente

E não morrer de amor

Foi bom ser poeta valente

E como eu fui, sabe gente

E não morrer de amor

 

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quarta-feira, 19 de abril de 2023

UM JEITO PRA NINGUÉM BOTAR DEFEITO - AGUENTA CORAÇÃO - TUNINHO

UM JEITO PRA NINGUÉM BOTAR DEFEITO - AGUENTA CORAÇÃO - TUNINHO

G.R.E.S. IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE

(Niltinho Tristeza/Guga/Jurandir/Tuninho)

 

Olha despontou

Despontou, ô ô ô

E faz ouvir ao longe o seu cantar

Ser feliz é sempre amar, amor, Imperatriz

Olha despontou

Despontou, ô ô ô

E faz ouvir ao longe o seu cantar

Ser feliz é sempre amar, amor, Imperatriz

Olha que um grito

Um grito emana do povo

Os direitos são iguais

Brancos, negros, índios

Agitam a bandeira da paz

Desperta esperança

A vida acende, é luz, é cor

Surge nova era

O que passou, passou, ô ô

O que passou, passou

Vem brincar, amor

De um jeito tá que eu também tô

Vem brincar, amor

De um jeito tá que eu também tô

E por isso eu vou

Vou cair na brincadeira, ô

Rasgar de norte a sul

Vou pegar minha bandeira

Dançar o frevo e o maracatu

Quero ver

Clarear

Aguenta coração

Há verde e branco em minha vida

Meu futebol, meu carnaval

Minhas bandeiras na avenida

Aguenta coração

Há verde e branco em minha vida

Meu futebol, meu carnaval

Minhas bandeiras na avenida

Olha despontou, vai

Despontou, ô ô ô

E faz ouvir ao longe o seu cantar

Ser feliz é sempre amar, amor, Imperatriz

Olha despontou

Despontou, ô ô ô

E faz ouvir ao longe o seu cantar

Ser feliz é sempre amar, amor, Imperatriz

Olha que um grito

Um grito emana do povo

Os direitos são iguais

Brancos, negros, índios

Agitam a bandeira da paz

Desperta esperança

A vida acende, é luz, é cor

Surge nova era

O que passou, passou, ô ô

O que passou, passou

Vem brincar

Vem brincar, amor

De um jeito tá que eu também to

E aí?!

Vem brincar, amor

De um jeito tá que eu também tô

E por isso eu vou

Vou cair na brincadeira, ô

Rasgar de norte a sul

Vou pegar minha bandeira

Dançar o frevo e o maracatu

Quero ver

Clarear

Aguenta coração

Há verde e branco em minha vida

Meu futebol, meu carnaval

Minhas bandeiras na avenida

Aguenta coração

Há verde e branco em minha vida

Meu futebol, meu carnaval

Minhas bandeiras na avenida

 

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segunda-feira, 17 de abril de 2023

TÁ NA HORA DO SAMBA, QUE FALA MAIS ALTO, QUE FALA PRIMEIRO - GRILO

TÁ NA HORA DO SAMBA, QUE FALA MAIS ALTO, QUE FALA PRIMEIRO - GRILO

G.R.E.S. UNIDOS DA PONTE

(Grilo / Freitas / Dilsinho e Denise)

 

Ô, ô, ô,

Ô, ô, ô,

A Ponte canta Herivelto que hoje sou

Ô, ô, ô,

Ô, ô, ô,

A Ponte canta Herivelto que hoje sou

Mas eu digo que hoje

Hoje sou luz do luar

Verso que a Ponte seduzia

Vento de marola vim contar

Meu canto brinquei de Bahia

Um bolero envolvente

Gardel num tango a cantar

Sou eu, sou eu, ribalta que no tempo ficou

Sou eu de volta à boemia

Minha Mangueira amor

Eu vou

Eu vou à Lapa, pego o bonde de cem réis

O capoeira dá um laço com os pés

Eu vou à Lapa, pego o bonde de cem réis

O capoeira dá um laço com os pés

O meu Rio

Meu Rio antigo

Dos lampiões a gás

Não chore que isso dá samba

Moleque bamba

Confetes, serpentinas, carnavais

Amigo Chico Viola

Ah! Que saudade de ouvir o seu cantar

Hoje aqui embaixo enlataram nossa gente

E não há samba que agüente

Este moderno

No lugar de cavaco e ganzá

Ô, ô, ô,

Ô, ô, ô,

A Ponte canta Herivelto que hoje sou

Ô, ô, ô,

Ô, ô, ô,

A Ponte canta Herivelto que hoje sou

Mas eu digo que hoje

Hoje sou luz do luar

Verso que a Ponte seduzia

Vento de marola vim contar

Meu canto brinquei de Bahia

Um bolero envolvente

Gardel num tango a cantar

Sou eu, sou eu, ribalta que no tempo ficou

Sou eu de volta à boemia

Minha Mangueira amor

Eu vou

Eu vou à Lapa, pego o bonde de cem réis

O capoeira dá um laço com os pés

Eu vou à Lapa, pego o bonde de cem réis

O capoeira dá um laço com os pés

O meu Rio

Meu Rio antigo

Dos lampiões a gás

Não chore que isso dá samba

Moleque bamba

Confetes, serpentinas, carnavais

Ih! Nosso amigo Viola

Amigo Chico Viola

Ah! Que saudade de ouvir o seu cantar

Hoje aqui embaixo enlataram nossa gente

E não há samba que agüente

Este moderno

No lugar de cavaco e ganzá

Ô, ô, ô,

Ô, ô, ô,

A Ponte canta Herivelto que hoje sou

Ô, ô, ô,

Ô, ô, ô,

A Ponte canta Herivelto que hoje sou

Mas eu digo que hoje

Hoje sou luz do luar

Verso que a Ponte seduzia

Vento de marola vim contar

Meu canto brinquei de Bahia

Um bolero envolvente

 

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MORFEU NO CARNAVAL, A UTOPIA BRASILEIRA – SILVINHO DA PORTELA

MORFEU NO CARNAVAL, A UTOPIA BRASILEIRA – SILVINHO DA PORTELA

(Ary do Cavaco / Carlito Cavalcante / Vanderlei / Nilson Melodia / Paulinho)

G.R.E.S. Portela (RJ)

 

No país da bola, só deita e rola

No país da bola, quem vem com dólar

No país da bola, só deita e rola

No país da bola, quem vem com dólar

Eu hoje

Eu hoje só quero saber

De esfriar minha cabeça

Cantar, sorrir, pular

E esquecer minha tristeza

Oh! Morfeu

Deixa Morfeu me levar

Nos seus braços, sonhador

Quero fugir da realidade

Desse mundo sofredor

Nessa noite

Nessa noite eu vou

Fazer da dor minha alegria

Sepultar eu vou o dissabor

Do dia-a-dia

Ver o meu irmão plantando

No verde sertão

Descolar um troco e pagar

Geral pro meu patrão

Que é vacilão

Ver minha Portela estourando

A boca do balão

Até parece o escrete de setenta

Vai, meu time, arrebenta

Até parece o escrete de setenta

E o índio

O índio em sua selva a sorrir

Feliz nesse torrão

Livre do FMI

E da poluição

Como é triste o despertar dessa ilusão

Como é triste o despertar dessa ilusão

Que pesadelo

Que pesadelo

Meu Deus, quanta taxa pra pagar

É trem lotado, que sacrifício danado

Desempregado e com criança pra criar

O nosso ouro lá da serra tá pelado

Já que está tudo arrombado

Deixa o leão se arrumar

No país da bola, só deita e rola

No país da bola, quem vem com dólar

No país da bola, só deita e rola

No país da bola, quem vem com dólar

Eu hoje

Eu hoje só quero saber

De esfriar minha cabeça

Cantar, sorrir, pular

E esquecer minha tristeza

Oh! Morfeu

Deixa Morfeu me levar

Nos seus braços, sonhador

Quero fugir da realidade

Desse mundo sofredor

Nessa noite

Nessa noite eu vou

Fazer da dor minha alegria

Sepultar eu vou o dissabor

Do dia-a-dia

Ver o meu irmão plantando

No verde sertão

Descolar um troco e pagar

Geral pro meu patrão

Que é vacilão

Ver minha Portela estourando

A boca do balão

Vai, meu time, arrebenta

Até parece o escrete de setenta

Vai, meu time, arrebenta

Até parece o escrete de setenta

E o índio

O índio em sua selva a sorrir

Feliz nesse torrão

Livre do FMI

E da poluição

Como é triste o despertar dessa ilusão

Como é triste o despertar dessa ilusão

 

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EU QUERO - QUINZINHO

EU QUERO - QUINZINHO

G.R.E.S. IMPÉRIO SERRANO

(Aluísio Machado / Luiz Carlos do Cavaco / Jorge Nóbrega)

 

Eu quero

Eu quero, a bem da verdade

A felicidade em sua extensão

Encontrar o gênio em sua fonte

E atravessar a ponte

Dessa doce ilusão

Quero, quero, quero sim

Quero que meu amanhã

Meu amanhã

Seja um hoje bem melhor

Bem melhor

Uma juventude sã

Com ar puro ao redor

Quero, quero, quero sim

Quero que meu amanhã

Meu amanhã

Seja um hoje bem melhor

Bem melhor

Uma juventude sã

Com ar puro ao redor

E o nosso povo?

Quero nosso povo bem nutrido

O país desenvolvido

Quero paz e moradia

Chega de ganhar tão pouco

Chega de sufoco e de covardia

Me dá, me dá, me dá

Me dá o que é meu

Foram vinte anos que alguém comeu

Me dá, me dá, me dá

Me dá o que é meu

Foram vinte anos que alguém comeu

Quero me informar

Quero me informar bem informado

E meu filho bem letrado

Ser um grande bacharel

Bacharel

Se por acaso alguma dor

Que o doutor seja doutor

E não passe por bedel

Cessou a tempestade, é tempo de bonança

Dona liberdade chegou junto com a esperança

Vem, meu bem, vem, meu bem

Vem meu bem

Sentir o meu astral

Que legal

Hoje estou cheio de desejo

Quero te cobrir de beijos

Etecetera e tal

Vem meu bem

Vem, meu bem, vem, meu bem

Sentir o meu astral

Que legal

Hoje estou cheio de desejo

Quero te cobrir de beijos

Etecetera e tal

Eu quero

Eu quero, a bem da verdade

A felicidade em sua extensão

Encontrar o gênio em sua fonte

E atravessar a ponte

Dessa doce ilusão

Quero, quero, quero sim

Quero que meu amanhã

Meu amanhã

Seja um hoje bem melhor

Bem melhor

Uma juventude sã

Com ar puro ao redor

Quero, quero, quero sim

Quero que meu amanhã

Meu amanhã

Seja um hoje bem melhor

Bem melhor

Uma juventude sã

Com ar puro ao redor

E o nosso povo?

Quero nosso povo bem nutrido

O país desenvolvido

Quero paz e moradia

Chega de ganhar tão pouco

Chega de sufoco e de covardia      

Oi, me dá, me dá

Me dá, me dá

Me dá o que é meu

Foram vinte anos que alguém comeu

Oi me dá, me dá

Me dá, me dá

Me dá o que é meu

Foram vinte anos que alguém comeu

Quero me informar

Quero me informar bem informado

E meu filho bem letrado

Ser um grande bacharel

E aí?!

Se por acaso alguma dor

Que o doutor seja doutor

E não passe por bedel

Cessou a tempestade, é tempo de bonança

Dona liberdade chegou junto com a esperança

Vem meu bem

Vem, meu bem, vem, meu bem

Sentir o meu astral

Que legal

Hoje estou cheio de desejo

Quero te cobrir de beijos

Etecetera e tal

Vem meu bem

Vem, meu bem, vem, meu bem

Sentir o meu astral

 

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BRUXARIAS E HISTÓRIAS DO ARCO DA VELHA – NEY VIANNA

BRUXARIAS E HISTÓRIAS DO ARCO DA VELHA – NEY VIANNA

G.R.E.S. MOCIDADE INDEPENDENDE DE PADRE MIGUEL

(Jorginho / Dudu / Tiãozinho)

 

O Luar clareia

Clareia, deixa clarear

Clarear

Meia-noite, lua cheia

Oi, tem magia no seu jeito de olhar

O Luar clareia

Clareia, deixa clarear

Clarear

Meia-noite, lua cheia

Oi, tem magia no seu jeito de olhar

Pode rogar praga em minha sorte

Meu santo é forte ninguém vai me derrubar

Sou mandingueiro sei fazer feitiçaria

E bruxarias de todo lugar

Padre Miguel

Sua estrela minha guia

Mocidade manifesta na cidade

Os encantos da magia            

Esconjuro, pé de pato, mangalô três vezes

Sai pra lá com esse gato

Sexta-feira treze

Esconjuro, pé de pato, mangalô três vezes

Sai pra lá com esse gato

Sexta-feira treze

Tantos mistérios ao redor

Que medo das histórias da vovó        

Da vovó

Mas o futuro quem se atreve a perguntar

Agora o meu destino: Que será?

Um novo tempo despontou

E vem trazendo amor

Ave sonhada, cristalizada

Raça dourada numa era de esplendor

O Luar clareia

Clareia, deixa clarear

Clarear

Meia-noite, lua cheia

Oi, tem magia no seu jeito de olhar

O Luar clareia

Clareia, deixa clarear

Clarear

Meia-noite, lua cheia

Oi, tem magia no seu jeito de olhar

Pode rogar praga em minha sorte

Meu santo é forte ninguém vai me derrubar

Sou mandingueiro sei fazer feitiçaria

E bruxarias de todo lugar

Padre Miguel

Sua estrela minha guia

Mocidade manifesta na cidade

Os encantos da magia            

Esconjuro, pé de pato, mangalô três vezes

Sai pra lá com esse gato

Sexta-feira treze

Esconjuro, pé de pato, mangalô três vezes

Sai pra lá com esse gato

Sexta-feira treze

Tantos mistérios ao redor

Que medo das histórias da vovó        

Da vovó

Mas o futuro quem se atreve a perguntar

Agora o meu destino: Que será?

Um novo tempo despontou

E vem trazendo amor

Ave sonhada, cristalizada

Raça dourada numa era de esplendor

O Luar clareia

Clareia, deixa clarear

Clarear

Meia-noite, lua cheia

Oi, tem magia no seu jeito de olhar

O Luar clareia

Clareia, deixa clarear

Clarear

Meia-noite, lua cheia

Oi, tem magia no seu jeito de olhar

Pode rogar praga em minha sorte

Meu santo é forte ninguém vai me derrubar

Sou mandingueiro sei fazer feitiçaria

E bruxarias de todo lugar

 

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DE ALEGRIA CANTEI, DE ALEGRIA PULEI, DE TRÊS EM TRÊS PELO MUNDO RODEI – DAVID CORRÊA

DE ALEGRIA CANTEI, DE ALEGRIA PULEI, DE TRÊS EM TRÊS PELO MUNDO RODEI – DAVID CORRÊA

G.R.E.S. UNIDOS DE VILA ISABEL

(David Corrêa / Jorge Macedo)

 

Mas eu digo sou rei

Sou rei, sou luar

Na vida eu sou tudo e nada, lá, laia, lá

Vira, brinca em três dias

E cai de quatro na folia

Não venha agora me sacanear levando o meu samba pra lá

Que ontem era popular

Já joguei minha tristeza, Iaiá

Nas ondas de prata do mar

Ô ô ô ô ô ô, canto a saudade que ficou, ficou

O morro desce me alucina

Fazendo o mundo girar

É passo, é pó, é paetê

Pro rei rodar

Ô lelê, mas o mundo é pra eu brincar

É passo, é pó, é paetê

Pro rei rodar

Ô lelê, mas o mundo é pra eu brincar

Ai, o mundo

O mundo viajando na canção

Alô, alô, viola

Um dengo de um repique pelo ar

Um ai me deixa

De cavaco e ganzá

Requebra quero ver

Quebrando pra mexer

Ô lê lê lê lê lê lê lê

Será, ô será

Será, ô será

Que o samba ginga na voz Brasil

Mas deixa isto pra lá

E vá na pura do barril

Ô nana

Ô nana ê okê

Ô nana ê oka

Axé pra quem brincar

Ô nana ê okê

Ô nana ê oka

Axé pra quem brincar

Mas eu digo sou rei

Sou rei, sou luar

Na vida eu sou tudo e nada, lá, laia, lá

Vira, brinca em três dias

E cai de quatro na folia

Não venha agora me sacanear levando o meu samba pra lá

Que ontem era popular

Já joguei minha tristeza, Iaiá

Nas ondas de prata do mar

Ô ô ô ô ô ô, canto a saudade que ficou, ficou

O morro desce me alucina

Fazendo o mundo girar

É passo, é pó, é paetê

Pro rei rodar

Ô lelê, mas o mundo é pra eu brincar

É passo, é pó, é paetê

Pro rei rodar

Ô lelê, mas o mundo é pra eu brincar

Ai, o mundo

O mundo viajando na canção

Alô, alô

Alô, alô, viola

Um dengo de um repique pelo ar

Um ai me deixa

De cavaco e ganzá

Requebra quero ver

Quebrando pra mexer

Ô lê lê lê lê lê lê lê

Será, ô será

Será, ô será

Que o samba ginga na voz Brasil

Mas deixa isto pra lá

E vá na pura do barril

Ô nana

Ô nana ê okê

Ô nana ê oka

Axé pra quem brincar

Ô nana ê okê

Ô nana ê oka

Axé pra quem brincar

Mas eu digo sou rei

Sou rei, sou luar

Na vida eu sou tudo e nada, lá, laia, lá

Vira, brinca em três dias

E cai de quatro na folia

 

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