Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

BYE BYE QUERIDO (KOI NO BYE BYE) - ROSA MIYAKE

BYE BYE QUERIDO (KOI NO BYE BYE) - ROSA MIYAKE

Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye,
Sayonara
Sayonara
É a hora do adeus
Sayonara
Sayonara
Sem as lágrimas do adeus
Levarei
Junto a mim
A lembrança do meu amor
Sem a ternura e o calor de outrora
Ao findar
Do amor
A noite vem
Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye,
Korede
Sayonara
Wakanimasho
Korede
Sayonara
Wara ate yoko
Yasashi
Anata no
Mamokoro
Dakeyo
Istumo kokoroni daite yuku
Koi no
Oari no
Yufugeru
Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye,
Sayonara
Sayonara
É a hora do adeus
Sayonara
Sayonara
Sem as lágrimas do adeus
Levarei
Junto a mim
A lembrança do meu amor
Sem a ternura e o calor de outrora
Ao findar
Do amor
A noite vem
Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye,
Bye, bye, bye, bye...

(Colaboração de Débora - Pirajuí-SP)

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terça-feira, 9 de setembro de 2014

BAIXINHO INJURIADO – CAPRÍ / VADINHO DO ENGENHO NOVO

BAIXINHO INJURIADO – CAPRÍ / VADINHO DO ENGENHO NOVO

(Caprí / Vadinho do Engenho Novo)

O Samba Descontraído de Caprí - 1985

 

Eu estava lá

E vi o tumulto como começou

Chamaram o baixinho de cotoco de vela, compadre,

E o Baixinho num se conformou

Vocês tinham que ver

Pra crer

Como o baixinho brigou vocês tinham que ver

Pra crer, o baixinho apanhou, mas cansou de bater

Mas eu estava lá

Eu estava lá

E vi o tumulto como começou

Chamaram o baixinho de cotoco de vela, compadre,

E o Baixinho num se conformou

Vocês tinham que ver

Pra crer

Como o baixinho brigou vocês tinham que ver

Pra crer, o baixinho apanhou, mas cansou de bater

O baixinho foi até o bar

Ele tomou um mé

E já com má intenção

Chegou bem no meio da quadra, compadre

E pagou a maior sugestão

Ele levou raquetada,

Ele deu bolachada e o crioulo tombou

Daí

Pra frente

Foi que o tumulto começou

Vocês tinham que ver

Pra crer

Como o baixinho brigou vocês tinham que ver

Pra crer, o baixinho apanhou, mas cansou de bater

O baixinho muito injuriado

Pulava pro lado pra escapulir

O grande mandava tanta raquetada

Passava tão perto que chegava zunir

E o baixinho aproveitava um vácuo, só dava embaixo pro grande cair

Vocês tinham que ver

Pra crer

Como o baixinho brigou vocês tinham que ver

Pra crer, o baixinho apanhou, mas cansou de bater

O baixinho já estava cansado

De tanto dar e levar bofetão

Pegou uma faca pontuda, compadre

Na outra, um três oitão

Vocês tinham que ver

Pra crer

Valente correndo sem querer correr, vocês tinham que ver

Pra crer, o baixinho apanhou, mas cansou de bater

Vocês tinham que ver

Pra crer

Chinelo e sapato pra dar e vender

Vocês tinham que ver

Pra crer, o baixinho apanhou, mas cansou de bater

Vocês tinham que ver

Pra crer

Chinelo e sapato pra dar e vender

Vocês tinham que ver

 

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BAHIA BERÇO DO BRASIL – JORGE BEN JOR

BAHIA BERÇO DO BRASIL – JORGE BEN JOR

Bahia
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Terra dos capoeiras
Do famoso candomblé
Tem a festa da Ribeira
A festa do lava-pé
Salve Senhor do Bonfim que os baianos tem muita fé
Tem a festa da Ribeira
A festa do lava-pé
Salve Senhor do Bonfim que os baianos tem muita fé
Bahia
Bahia
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Glória
À heroína Maria Quitéria
Mulher de grande valor
Lutou pela liberdade
E contra o terrível preconceito
Bahia, berço do Brasil
Terra de São Salvador
Que o mundo inteiro encantou
Bahia, berço do Brasil
Terra de São Salvador
Que o mundo inteiro encantou
Bahia
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Terra dos capoeiras
Do famoso candomblé
Tem a festa da Ribeira
A festa do lava-pé
Salve Senhor do Bonfim que os baianos tem muita fé
Tem a festa da Ribeira
A festa do lava-pé
Salve Senhor do Bonfim que os baianos tem muita fé
Ê Bahia
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Glória
À heroína Maria Quitéria
Mulher de grande valor
Lutou pela liberdade
E contra o terrível preconceito
Bahia, berço do Brasil
Terra de São Salvador
Que o mundo inteiro encantou
Bahia, berço do Brasil
Terra de São Salvador
Que o mundo inteiro encantou
Ê Bahia
Bahia!
Bahia de São Salvador
Bahia!
Ê Bahia
Bahia!
Bahia de São Salvador
De São Salvador
Bahia!
Bahia de São Salvador
Ê Bahia
Bahia de São Salvador
Ê Bahia
Em cima da hora pede passagem!
Bahia de São Salvador
Bahia de São Salvador
Bahia, Bahia, Bahia,
De São Salvador
Bahia, Bahia, Bahia,
De São Salvador


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BABULINA - SAMBASONICS

BABULINA - SAMBASONICS

O Babulina
Pega na guitarra, my friend
Pega o violão
E faz o jongo pra gente ver
Escreve uma canção pra preto velho descer, hum,
Aluandê
Cante uma canção pra preto velho sambar,
Aluandê
O Babulina
Pega na guitarra, my friend
Pega o violão
E faz o jongo pra gente ver
Escreve uma canção pra preto velho descer,
Aluandê
Cante uma canção pra preto velho sambar,
Aluandê
Babá bubububá
Babulina ai ai ai ai ai
Babá bubububá
Babulina
Ô
Babá bubububá
Babulina ai ai ai ai ai
Babá bubububá
Babulina
Babulina das negas Teresa, Domingas,
Dominicais
Num domingo dancei com você cheio de poesia
Para nunca mais eu dançar
Esperando ele
Para nunca mais eu ficar
Esperando ele
Para nunca mais eu dançar
Esperando ele
Para nunca mais eu ficar sem teu som
Babulina
Para nunca mais eu ficar sem teu som
Babulina
Iorubá!
Iorubá, uê!
Iorubá!
Iorubá, uê!
Iorubá!
Iorubá, iê!
Iorubá!
Iorubá, iê!
Babulina das negas Teresa, Domingas,
Dominicais
Num domingo eu dancei com você cheio de poesia
Para nunca mais eu dançar
Esperando ele
Para nunca mais eu chorar
Esperando ele
Para nunca mais eu ficar
Esperando ele
Para nunca mais eu ficar sem teu som
Babulina!
Para nunca mais eu ficar sem teu som
Babulina!
Para nunca mais eu ficar sem teu som
Babulina, ai, ai, ai,
Para nunca mais eu ficar sem teu som
Babulina!
Iorubá!
Iorubá, uê!
Iorubá!
Iorubá, iê!
Iorubá!
Iorubá, uê!
Ô
Babá bubububá
Babulina ai ai ai ai ai
Babá bubububá
Babulina
Babá bubububá
Babulina ai ai ai ai ai
Babá bubububá
Babulina
Ô
Babá bubububá
Babulina ai ai ai ai ai
Babá bubububá
Babulina
Oi
Babá bubububá
Babulina
Babá bubububá
Babulina
Ô
Babá bubububá
Babulina, ai, ai, ai, ai, ai
Babá bubububá
Babulina


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terça-feira, 22 de julho de 2014

CHORÃO DE ALUGUEL – BEZERRA DA SILVA

CHORÃO DE ALUGUEL – BEZERRA DA SILVA
1993 - Cocada Boa

Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Burlou a lei do sentimento
E foi cumprir um tratado
Molhou lenços e mais lenços chorou na capela ao lado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Compraste
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Tu já era um canalha da área
Que atrasava todo o movimento
O safado não sabia chorou fingindo sentimento
A viúva que não era boba
Sentiu a cebola que o bicho aplicou
Deu um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Deu somente um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Por que
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Burlou a lei do sentimento
E foi cumprir um tratado
Molhou lenços e mais lenços chorou na capela ao lado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Compraste
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Tu já era um canalha da área
Que atrasava todo o movimento
O safado não sabia chorou fingindo sentimento
A viúva que não era boba
Sentiu a cebola que o bicho aplicou
Deu um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Deu somente um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Por que
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Aí safado!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
É isso aí!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
A cebola caguetou o malandro!
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Aí malandragem!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Sujou, sujou!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar


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quarta-feira, 2 de julho de 2014

MINHA FESTA – CLARA NUNES

MINHA FESTA – CLARA NUNES

Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!
Graças a Deus
Minha vida mudou
Quem me viu quem me vê
A tristeza acabou
Contigo aprendi a sorrir
Escondeste o pranto de quem
Sofreu tanto
Organizaste
Uma festa em mim
É por isso que eu canto assim
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!
Graças a Deus
Minha vida mudou
Quem me viu quem me vê
A tristeza acabou
Contigo aprendi a sorrir
Escondeste o pranto de quem
Sofreu tanto
Organizaste
Uma festa em mim
É por isso que eu canto assim
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!


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FAZ DE CONTA – PAULINHO DA VIOLA

FAZ DE CONTA – PAULINHO DA VIOLA

Faz de conta que não houve aquele adeus
Faz de conta que foi ontem que eu saí
Dizendo que voltava logo, logo,
Faz de conta que hoje é logo
E por isso estou aqui
Faz de conta que nós nunca nos dissemos
Aquelas palavras
Tão rudes e más
Faz de conta que não houve tantos anos separados
E eu apenas me atrasei um pouco mais
Faz de conta
Que não houve aquele adeus
Faz de conta
Que foi ontem que eu saí
Dizendo
Que voltava logo, logo,
Faz de conta que hoje é logo
E por isso estou aqui
Faz de conta
Que nós nunca nos dissemos
Aquelas palavras
Tão rudes e más
Faz de conta que não houve tantos anos separados
E eu apenas me atrasei um pouco mais


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DESDITA – MONARCO

DESDITA – MONARCO

Eu era
Muito jovem não pensava
Que a desdita me abraçava
Foi por isso que eu perdi meu grande amor
Ela era tão linda, tão formosa
Como um botão em rosa
Num jardim em flor
Eu tinha vinte anos de idade
No rigor da minha mocidade
E pensava que o mundo era só meu
Por um capricho do destino
Quase chego ao desatino
Quando nosso amor morreu
Morreu caiu por terra toda minha ilusão
Andava pela rua
Chorando de paixão
Um certo alguém com piedade um dia me chamou
Se queres um conselho de amigo eu lhe dou
Se é para esquecer peça coragem
Juro que não é miragem
Eu pedi com tanta fé que Deus me ouviu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu
Eu era
Eu era
Muito jovem não pensava
Que a desdita me abraçava
Foi por isso que eu perdi meu grande amor
Ela era tão linda, tão formosa
Como um botão em rosa
Num jardim em flor
Eu tinha
Vinte anos de idade
No rigor da minha mocidade
E pensava que o mundo era só meu
Por um capricho do destino
Quase chego ao desatino
Quando nosso amor morreu
Morreu caiu por terra toda minha ilusão
Andava pela rua
Chorando de paixão
Um certo alguém com piedade um dia me chamou
Se queres um conselho de amigo eu lhe dou
Se é para esquecer peça coragem
Juro que não é miragem
Eu pedi com tanta fé que Deus me ouviu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu


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CADA UM NO SEU CADA UM – ZECA PAGODINHO E IVAN MILANES

CADA UM NO SEU CADA UM – ZECA PAGODINHO E IVAN MILANES

Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega
E se pegar é bicho solto
Cada um
Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega e se pegar é bicho solto
Bicho solto é malandro
E malandro dá mancada
Se é mancada se embalar
No embalo da madrugada
Quem acompanha morcego
Dorme de quengo pra baixo
E vacilação no morro
É motivo de esculacho
Esculacho só escuta quem merece escutar
Discutir sujeito homem
Não pago pra vacilar
Eu não vou na tua praia
Pra você não ir na minha
Aqui não é lugar para peixe pequeno e meu tubarão come a tua sardinha
Cada um
Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega e se pegar é bicho solto
Sardinha não é piranha
Piranha não dá no mar
Se a maré não está pra peixe
Vá pescar noutro lugar
Pra pisar no meu terreiro
Tem que ser no sapatinho
Teu cavalo tá capenga
Pra cruzar o meu caminho
Meu caminho eu mesmo faço com os passos que aprendi
Dependendo do seu traço
Vou somar ou dividir
O que é meu de direito
Ninguém vai levar nenhum
Nosso lema é um por todos e todos pra cada um
Cada um
Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega e se pegar é bicho solto
Se correr o bicho pega
E se pegar é bicho solto
E se correr o bicho pega
E se pegar é bicho solto
Segura
E chora malandro


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AME – ELTON MEDEIROS

AME – ELTON MEDEIROS

Ame
Seja como for
Sem medo de sofrer
Pintou desilusão
Não tenha medo não
O tempo poderá lhe dizer
Que tudo
Vale alguma dor
E o bem de revelar
Que tal felicidade
Sempre tão fugaz
A gente tem que conquistar
Por que se negar
Com tanto querer
Por que não se dar
Por quê?
Por que recusar a luz em você
Deixar pra depois
Chorar pra quê?
Ame
Seja como for
Sem medo de sofrer
Pintou desilusão
Não tenha medo não
O tempo poderá lhe dizer que tudo
Vale alguma dor
E o bem de revelar
Que tal felicidade sempre tão fugaz
A gente tem que conquistar
Por que se negar
Com tanto querer
Por que não se dar
Por quê?
Por que recusar a luz em você
Deixar pra depois
Chorar pra quê?
E ame
Seja como for
Sem medo de sofrer
Pintou desilusão
Não tenha medo não
O tempo poderá lhe dizer que tudo
Vale alguma dor
E o bem de revelar
Que tal felicidade sempre tão fugaz
A gente tem que conquistar


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sábado, 28 de junho de 2014

BENDITAS – MART’NÁLIA

BENDITAS – MART’NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

“Eu tenho uma grande parceira, a amiga, companheira, gente fina, que ela se transforma em outras. Ela é do rock, ela é do pop, ela é do reggae, ela é do samba. Minha companheira e amiga Zélia Duncan. Pra mim ZD. E a gente fez essa primeira música junta, foi a primeira música que a gente fez, ela me mandou uma letra lá, pensou que fosse rolar um samba, mas não rolou. Momento um pouquinho mais calmo. Simbora. Benditas”.
Benditas coisas que eu não sei, ei,
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei, ei,
Os verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Nos amores que eu nunca encontrei, ei,
Benditas coisas que não sejam
Benditas
Benditas coisas que eu não sei, ei,
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei, ei,
Os verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Nos amores que eu nunca encontrei, ei,
Benditas coisas que não sejam
Benditas
A vida é curta, mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre o amor não mente
Não mente jamais
E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos
Mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma
Benditas coisas que não sei, ei,
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei, ei,
Os verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Nos amores que nunca encontrei, ei, ei,
Benditas coisas que não sejam
Benditas
A vida é curta, mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre o amor não mente
Não mente, não mente, não mente jamais
E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos
Mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma
Benditas coisas que eu não sei, ei,
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei, ei,
Os verdes ainda não maduros
Na mão, na mão!
Os espaços que ainda procuro
Nos amores que eu nunca encontrei, ei,
Benditas coisas que não sejam
Benditas
Benditas coisas que eu não sei, ei,
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei, ei,
Os verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Nos amores que nunca encontrei, ei, ei,
Benditas coisas que não sejam
Benditas
Benditas coisas que não sejam
Benditas
Benditas coisas que não sejam
Benditas
Benditas coisas que eu não sei
Salve CD


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BOTO MEU POVO NA RUA - MART'NÁLIA

BOTO MEU POVO NA RUA - MART'NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

“Do Império Serrano, Arlindo Cruz, um partido alto que fala do cara que faz a macumba pra mulher. É ao contrário”.
Pra te ganhar
Dei sugesta em vagabundo
Dei a volta pelo mundo
Eu mergulhei fundo sem medo de errar
E você fica nessa querendo esnobar
Meu amor que é tão profundo
Já é hora de parar com isso
Ou eu jogo um feitiço pra te apaixonar
Tomara que você me entenda
Ou eu faço oferenda pro meu orixá
Já é hora de parar com isso
Ou eu jogo um feitiço pra te apaixonar
Eu escrevo teu nome menina
E despacho na esquina se o santo mandar
Já é hora de para com isso
Ou eu jogo feitiço pra te apaixonar
Eu boto um litro de cachaça
Farofa de mel e dendê
Na rua onde você passa
Feitiço pra amarrar você
E a minha vida não tem graça
Não quero mais viver assim
Então deixa de pirraça
Eu quero teu amor pra mim
Se até dez horas da noite você não voltar
Eu boto meu povo da rua
Pra te procurar
Se até dez horas
Se até dez horas da noite você não voltar
Veja lá
Eu boto meu povo da rua
Pra te procurar
Pra te ganhar
Dei sugesta em vagabundo
Dei a volta pelo mundo
Eu mergulhei fundo sem medo de errar
E você fica nessa querendo esnobar
Meu amor que é tão profundo
Já é hora de parar com isso
Ou eu jogo um feitiço pra te apaixonar
Tomara que você me entenda
Ou eu faço oferenda pro meu orixá
Já é hora de parar com isso
Ou eu jogo um feitiço pra te apaixonar
Eu escrevo teu nome menina
E despacho na esquina se o santo mandar
Já é hora de para com isso
Ou eu jogo feitiço pra te apaixonar
Eu boto um litro de cachaça
Farofa de mel e dendê
Na rua onde você passa
Feitiço pra amarrar você
E a minha vida não tem graça
Não quero mais viver assim
Então deixa de pirraça
Eu quero teu amor pra mim
Se até dez horas da noite você não voltar
Eu boto meu povo da rua
Pra te procurar
Se até dez horas
Se até dez horas da noite você não voltar
Veja bem, veja lá
Eu boto meu povo da rua
Pra te procurar
Pra te ganhar
Dei sugesta em vagabundo
Dei a volta pelo mundo
Eu mergulhei fundo sem medo de errar
E você fica nessa querendo esnobar
Meu amor que é tão profundo
Já na hora de parar com isso
Ou eu jogo um feitiço pra te apaixonar
Minha paixão é verdadeira
Eu quero você por inteira
Já na hora de parar com isso
Ou eu jogo um feitiço pra te apaixonar


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CABIDE – MART’NÁLIA

CABIDE – MART’NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

“Ana Carolina fez uma canção pra mim, um samba. Cabide”.
Se eu fingir e sair por aí na noitada
Me acabando de rir
Se eu disser que não ligo e não digo e que fico
Que só vou aprontar
É que eu sambo direitinho, assim bem miudinho, você não sabe acompanhar
Vou arrancar tua saia e por no meu cabide só pra pendurar
Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar
Se eu sumir nos lugares, dos bares, esquinas
E ninguém me encontrar
Se me virem sambando até de madrugada
E você for até lá
É que eu sambo direitinho, assim bem miudinho, você não sabe acompanhar
Vou arrancar tua blusa e por no meu cabide só pra pendurar
Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar
Chega de fazer fumaça, de contar vantagem, quero ver chegar junto pra me juntar
Me fazer sentir mais viva, me apertar o corpo e a alma
Me fazendo suar
Quero beijos sem tréguas
Quero sete mil léguas sem descansar
Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar
Se eu fugir e sair por aí na noitada
Me acabando de rir
E se eu disser que não ligo e não digo e que fico
E que só vou aprontar
É que eu mando direitinho, assim bem miudinho, sei que você vai gostar
Vou arrancar tua blusa e por no meu cabide só pra pendurar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar
Quero ver se você tem atitude e se vai encarar

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quinta-feira, 26 de junho de 2014

IN VIA BRASIL - MARKU RIBAS

IN VIA BRASIL - MARKU RIBAS


Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Deixa de lado

Essa mania

De olhar vitrine quando não tem pra comprar

Vê se te aguenta

Com essa alegria

Pois o metrô não espera ninguém pra zarpar, não

Já vou me mandar

Que o homem do bar

Pode se zangar

Mas olha aí

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Deixa o moço sossegado

Ele até já lhe avisou, é

Que o Del Congo mora ao lado

Que neste prédio mora é Brigitte Bardot

Que neste prédio mora é Brigitte Bardot

Que neste prédio mora é Brigitte Bardot, dot, dot, dot, dot, dot, dot, dot, dot, dot, dot, dot, dot, é

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Tome cuidado

Com essa avenida

Não é qualquer hora que se pode atravessar

Seja discreta

Seja polida

Pois St. Germain não é Rofolfo Mallard

Não

Se manca mulher

Que o Guy Casteja

Pode se zangar

Mas olha aí

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

Nega besta é tu

Já é hora de sambar

 

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COISAS DE MINAS - MARKU RIBAS

COISAS DE MINAS - MARKU RIBAS

 

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

De noite ou de dia

Você faz brilhar

É luz no caminho

De quem quer passar

Me chamaram pra roda

Só que eu não tenho par

Se ocê pulá dentro

Também vou pulá, uói

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

O seu remélêxo, lêxo,

É mesmo um amor

É mais um pecado

Obra do senhor

Nos teus braços morena

Eu me deixo levar

Na estrada da vida

Me acompanhar, uôi

Ô moça mineira

(....)

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ai agora ...

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

Vamos nós

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Que flor bem cheirosa

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

Ô moça mineira

Menina dengosa

Ô moça mineira

 

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DEIXA COMIGO – MARKU RIBAS

DEIXA COMIGO – MARKU RIBAS

Ai deixa comigo, deixa comigo
Detê
Eu trago você pra cá
É
Cê quer?
Ai, ai, ai
Deixa comigo, deixa comigo
Uh, uh
Já me ensinaram o lugar
É
E eu gostei
Menina
Na lua de julho, uh, uh
Eu quero ver vou secar
Der pra lá
Na lua de julho
Quando o sol tá de rachar
Eu quero ver
Você dançar
Undê, tê
E eu
Quero ver
Você dançar
Undê, tê
Umbelê, ô
Pode entrar se quiser
Eu quero ver
Você dançar
Umbelê, ô
Ai deixa comigo, deixa comigo
Eu trago você pra cá
Deu
Detê
Deixa comigo, deixa comigo
Uh, uh
Já me ensinaram o lugar
Hum
E eu gostei
Menina
Na lua de julho, uh, uh
Eu quero ver vou secar
Detê, iê
Na lua de julho
Quando o sol tá de rachar
Yeah
Eu quero ver
Você dançar
Undê, tê
E eu
Hum
Eu quero ver
Você entrar
Undê, tê
Umbelê, ô
Eu quero, quero ver
Você dançar
Detê
Umbelê, ô
Você entrar
Yeah, yeah
Umbelê, ô
Yeah, yeah
Eu quero ver
Você entrar
Undê, tê
Umbelê, ô
Eu quero ver
Você entrar
Undê, tê
Umbelê, ô
Eu quero ver
Ainda mais às quatro e meia da manhã
Venha, venha, venha, venha, venha
Detê
Umbelê, ô
Umbelê, ô
Umbelê, ô
Aiô
Eu quero ver
Deixa comigo
Deixa comigo
Deixa comigo
Ah
Também com a mão na sua cintura
Eu quero ver
Eu quero ver você dançar
Pode entrar se quiser
Eu quero ver você dançar
Undê, tê
Umbelê, ô
Eu quero ver
Você dançar
Undê, tê
Umbelê, ô


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RES'T LA MALONY (ESSA MANIA) – MART’NÁLIA

RES'T LA MALONY (ESSA MANIA) – MART’NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

Hoje o meu coração mudou
Já não sei por quem vim, quem sou, mas sinto e sou capaz
E o resto tanto faz
Foi só eu descansar
Junto ao pé de uma árvore
Que me acolheu
E depois me ocorreu
Vi que a vida que vivia em mim agora vive aqui
Nesse lugar em volta das sombras
Essa ilha é a reunião
Das infinitas direções
Que o vento traz com as ondas
E é quando me vejo a garimpar
As pedras, a montanha, o seu olhar
Rest la maloya, rest la maloya,
Rest la maloya, rest la maloya,
Rest là-même
Essa menina, essa menina, essa menina, essa menina vem me dizer
Apesar de saber
Que nem tudo que eu quis
Eu pude conhecer
Nem deu pra mais prazer
Se cheguei até aqui
Bem no topo do vulcão
Nnão posso mais descer
Mas tem como escorrer
Porque a natureza do amor
Está contida na beleza e na surpresa das manhãs
Dias que parecem tão iguais
Mas de repente vem
Sinais de uma nova magia
Depois desse encontro singular
O mato, o rum, o vinho, o mel e o mar
Essa menina, essa menina, essa menina, essa menina vem me dizer
Rest la maloya, rest la maloya,
Rest la maloya, rest la maloya,
Rest là-même
Essa mania, essa mania, essa mania, essa mania de viver
Essa mania, essa mania, essa mania, essa mania de viver
Rest la maloya, rest la maloya,
Rest la maloya, rest la maloya,
Rest là-même


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MENINO DO RIO / ESTÁCIO, HOLLY ESTÁCIO – MART’NÁLIA

MENINO DO RIO / ESTÁCIO, HOLLY ESTÁCIO – MART’NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

Menino do rio
Calor que provoca arrepio
Dragão tatuado no braço
Calção corpo aberto no espaço
Coração
De eterno flerte
Adoro ver-te
Menino vadio
Tensão flutuante no Rio
Eu canto pra Deus proteger-te
O Havaí
Seja aqui
O que tu sonhares
Todos os lugares
As ondas dos mares
Pois quando eu te vejo
Eu desejo teu desejo
Menino do rio
Calor que provoca arrepio
Toma esta canção como um beijo
Se alguém
Quer matar-me de amor
Que me mate no Estácio
Vem no compasso
Vem junto ao passo
Do passista da escola de samba
Do largo do Estácio
Estácio acalma os sentidos
Dos erros que eu faço
Trago, não traço
Faço, não caço
O amor da morena maldita
Domingo no Estácio
Fico manso amanso a dor
Holiday é um dia de paz
Solto o ódio, mato o amor
Holiday eu já não penso mais
Se alguém quer matar-me de amor que me mate no Estácio
Vem no compasso
Vem junto ao passo
Do passista da escola de samba
Do largo do Estácio


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quarta-feira, 25 de junho de 2014

CANAVIÁ – MARKU RIBAS

CANAVIÁ – MARKU RIBAS

Pesadão
Assim tiveriê
Um dia te levo lá pro lado do canaviá, viu Eleonor
É
Catá
Catá
Calá
Barum, barum, baruê
Cateretê
Catá, tá
Cutuca lá
Barum, barum, baruê
Cateretê
Catá, tá
Cutuca lá
Barum, barum, baruê
Cateretê
Catá, tá
Cutuca lá
Barum, barum, baruê
Ei, ei, ei
Quem foi que gritou dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Oi menino zei, ei, ei
Quem foi que gritou dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Samba na boca, já
Se alguém se feriu traz pra dentro
Yeah!
Pois quero ver, quero ver, quero ver, quero ver
Se não foi a Luanda, não, não
E desde manhã foi pro tom na vior
E até agora, até agora, até agora, até agora
Ela não voltou
Porque será os meninos
Quem foi que gritou
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhô
Uoi, uoi, uoi, uou, menino
Quem foi que gritou
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Em dois de novo
Se alguém se feriu traz pra dentro
Eu quero ver, quero ver, quero ver, quero ver
Se não foi a Luanda, não, não
E desde manhã foi pro tom na vior
E até agora, até agora, até agora, até agora
Ela não voltou
Porque será os meninos
Quem foi que gritou
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô, iô, iô, iô, iô
Oi menino
Quem foi que gritou
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô
Dentro canaviá sinhê
Dentro canaviá sinhô


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sexta-feira, 20 de junho de 2014

PRA MART’NÁLIA – MART’NÁLIA

PRA MART’NÁLIA – MART’NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se leva um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola
A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola
O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se leva um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola
A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola
Eu canto samba porque só assim
Eu me sinto contente
Quem é do mar não enjoa
Amor não é brinquedo
Foram me chamar
Eu estou aqui o quê que há
Mas foi lá em casa que eu descobri
Esse segredo
Eu sou da Vila não tem jeito
Comigo eu quero respeito
Sou filha da Anália também
Malandro não vem que não tem
Nas ruas, calçadas, tantos bacharéis
Chope gelado do ponto cem réis
Me lembro tantos menestréis
Sempre balançando arvoredo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Escola de verso e revéis
Com Ferreira e os grandes sambas-enredos
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se leva um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola
A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola
Eu canto samba porque só assim
Eu me sinto contente
Quem é do mar não enjoa
Amor não é brinquedo
Foram me chamar
Eu estou aqui o quê que há
Mas foi lá em casa que eu descobri
Esse segredo
Eu sou da Vila não tem jeito
Comigo eu quero respeito
Sou filha da Anália também
Malandro não vem que não tem
Nas ruas, calçadas, tantos bacharéis
Chope gelado do ponto cem réis
Me lembro tantos menestréis
Sempre balançando arvoredo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Escola de verso e revéis
Com Ferreira e os grandes sambas-enredos
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Boa noite
Vila Isabel
Negros, brancos, índios,
Eis a miscigenação
Tribo dos Carajás
Noites de lua cheia Aruanã
Menina moça
É quem manda na aldeia
Glória a quem trabalha o ano inteiro
Em mutirão
Cantavam laiá, lá, laiá, laiá
Nas festas do alto do cantuá


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NAS ÁGUAS DE AMARALINA – MART’NÁLIA

NAS ÁGUAS DE AMARALINA – MART’NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

Meu caminho, minha paixão e meu pai
Fui pras águas do mar
De Amaralina
Com mágoas demais
Em cima
Aos meus sonhos juntei
Perfume, flores
Desejos
Temores
Prometi novamente voltar
Pras águas
Se a força do mar
Me vingasse as mágoas
Esperei
Me curvei
E na terceira onda entreguei
Pra Janaína
Meu amor
Vaidosa e brejeira mãe menina
Ína
Meu amor
Vaidosa e brejeira mãe menina
Janaína, ê, ê!
Janaína
Devolveu perfume e flor
Que sina
Mas um velho me falou
Que Jana jamais bancou
Vinganças no desamor
E então
Voltei ao mesmo lugar
No peito aberto sem dor
Aí o meu coração sarou
Fui pras águas do mar
De Amaralina
Com mágoas demais
Em cima
Aos meus sonhos juntei
Perfume, flores
Desejos
Temores
Prometi novamente voltar
Pras águas
Se a força do mar
Me vingasse as mágoas
Esperei
Me curvei
E na terceira onda entreguei pra Janaína
Meu amor
Vaidosa e brejeira mãe menina
Janaína, ê, ê!
Janaína
Devolveu perfume e flor
Que sina
Mas um velho me falou
Que Jana jamais bancou
Vinganças no desamor
E então
Voltei ao mesmo lugar
No peito aberto sem dor
Aí o meu coração sarou
Aí o meu coração sarou
Aí o meu coração
Fui pras águas do mar
Fui pras águas do mar
Fui pras águas do mar
Fui pras águas do mar
Fui pras águas do mar
Fui pras águas do mar
Fui pras águas do mar


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A FESTA DA MASSA / RESUMO / LIÇÃO DE MALANDRAGEM - ARLINDO CRUZ & ZECA PAGODINHO

A FESTA DA MASSA / RESUMO / LIÇÃO DE MALANDRAGEM - ARLINDO CRUZ & ZECA PAGODINHO

Já reneguei minha raça
Pra lhe agradar
Hoje você me encurrala
Só pra sambar
Olha que a festa da massa
Ainda não morreu
Chega de meter o dedo
No que não é seu
Um dia eu sambo na praça
Quem sabe brinco na rua
Você vai ver que a desgraça
Foi toda por culpa sua
Não soube ser companheiro
Já me vendi por dinheiro
Dinheiro que na verdade
Nunca me deu liberdade
Quem sabe a falsa alegria
Que você tanto irradia
Não seja fruto do medo
Que um dia eu venha, a saber,
E o seu reinado
Está perto do fim
Você não é nada sem mim
Laiá...
O seu reinado
Está perto do fim
Você não é nada sem mim
Você
Você não é nada sem mim
Não vou me deixar
Levar por sua rebeldia
Desrespeitar
Alguém que só te deu amor
E tem no coração
Tanta ingratidão
Por mais de uma vez
Você me fez
Virou mania
Ponto final
De um compromisso resumindo
Melhor para nós dois o fim
Custei tomar a decisão
Porque eu temia a reação
Mesmo coberto de razão
Sou fraco se o caso é paixão
Hei de encontrar um dia alguém
Que possa me erguer a mão
Pra que eu não sofra mais desilusão
Custei
Custei tomar a decisão
Porque eu temia a reação
Mesmo coberto de razão
Sou fraco se o caso é paixão
Hei de encontrar um dia alguém
Que possa me erguer a mão
Pra que eu não sofra mais desilusão
Foi andar na corda bamba
Escorregou, caiu
Teve gente que chorou
Teve gente que sorriu
Todo mundo a espiar
Mas ninguém o acudiu
E o malandro levantou, sacudiu a poeira e o caminho seguiu
Foi andar
Foi andar na corda bamba
Escorregou, caiu
Teve gente que chorou
Teve gente que sorriu
Todo mundo a espiar
Mas ninguém o acudiu
E o malandro levantou, sacudiu a poeira e o caminho seguiu
Malandro não pode se intimidar
Se o destino o derruba mesmo sem ajuda tem que levantar
Sacudiu a poeira, traçou seu caminho
Seguiu
Por estradas tortuosas até que o destino
Lhe sorriu, sorriu
Hoje é ele quem sorri do azar
Pois sofreu e lutou pra na escola da vida se formar
Hoje é ele quem sorri do azar
Pois sofreu e lutou pra na escola da vida se formar
Laiá, laiá..


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