Resumo dos samba-rock

sábado, 30 de novembro de 2013

LINDA E CONSCIENTE – FRED

LINDA E CONSCIENTE – FRED

Que mina linda, que doçura!
Parece um sonho!
Vem, amor!
Vem!
Ela veio, que legal.
Minha páscoa, meu natal.
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Solta seu veneno que é pra qualquer estrangeiro se naturalizar
Mês de fevereiro, Rio de Janeiro,
Faz neguinho sonhar
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Nunca foi miss
Mas é rainha do amor
Me faz feliz
E é o delírio do povo
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Ela veio, que legal.
Minha páscoa, meu natal.
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Solta seu veneno que é pra qualquer estrangeiro se naturalizar
Mês de fevereiro, Rio de Janeiro,
Faz neguinho sonhar
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Nunca foi miss
Mas é rainha do amor
Me faz feliz
E é o delírio do povo
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda, linda, linda
Ié, ié
Linda, linda, linda
Ié, ié
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda e consciente
Ié, ié!
Linda, linda, linda, ah
Ié, ié
Linda e consciente
Ié, ié!


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DEIXA MEU CABELO EM PAZ – OSVALDO NUNES

DEIXA MEU CABELO EM PAZ – OSVALDO NUNES

Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu ca-cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Até lá na escola já não posso estudar
Com meu cabelo grande o diretor não deixa entrar
Deixa meu cabelo em paz, seu diretor
Deixa meu cabelo em paz
O pai da garota já não quer que eu namore mais
O motivo é o meu cabelo que está grande demais
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Não corto meu cabelo de jeito nenhum vou cortar
Sou um jovem avançado estou na onda o quê que há?
Deixa meu cabelo em paz, seu diretor, vai.
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Até lá na escola já não posso estudar
Com meu cabelo grande o diretor não deixa entrar
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu ca-cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Não corto meu cabelo de jeito nenhum vou cortar
Sou um jovem avançado estou na onda o quê que há?
Simbora!
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu
Cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz
Deixa meu ca-cabelo em paz
Deixa meu cabelo em paz


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MEU ABRAÇO Ó VIOLEIRO - QUARTETO MARAVILHA

MEU ABRAÇO Ó VIOLEIRO - QUARTETO MARAVILHA

Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Faça a viola cantar
Pra me dar inspiração
Pois eu vou improvisar
Me acompanhe, meu irmão,
Que ela tá só esperando que eu lhe faça uma canção
Onde eu fale que é pra ela
Que eu vou dar meu coração
É isso aí!
Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Continue por favor
Que eu já vou me despedir
Já colhi a minha flor
E com ela vou partir
Meu abraço, ó, violeiro, pois já vai amanhecer
Nesse verso derradeiro
Só me resta agradecer
Vamos simbora, pessoal!
Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Continue por favor
Que eu já vou me despedir
Já colhi a minha flor
E com ela vou partir
Meu abraço, ó, violeiro, pois já vai amanhecer
Nesse verso derradeiro
Só me resta agradecer
Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Moço pegue na viola
Não deixe o samba se calar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar
Eu estou chegando agora e quero estar na dança até o sol raiar


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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

BATUQUE NA COZINHA – PEDRINHO RODRIGUES

BATUQUE NA COZINHA – PEDRINHO RODRIGUES
(Martinho da Vila)

Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Não moro em casa de cômodo
Não é por ter medo não
Na cozinha muita gente
Sempre dá em alteração
Ih mas batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Então não bula na cumbuca não me espante o rato
Se o branco tem ciúme que dirá o mulato
Eu fui na cozinha pra ver uma cebola
E o branco com ciúme de uma tal crioula
Deixei a cebola, peguei na batata
E o branco com ciúme de uma tal mulata
Eu peguei no balaio pra medir farinha
E o branco com ciúme de uma tal branquinha
Então não bula na cumbuca não me espante o rato
Se o branco tem ciúme que dirá o mulato
Eu fui na cozinha pra tomar um café
E o malandro tá com olho na minha mulher
Mas comigo eu apelei pra desarmonia
E fomos diretos pra delegacia
Seu comissário foi dizendo com altivez
É da casa de cômodo da tal Inês
Revistem os dois, botem no xadrez
Malandro comigo não tem vez
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Mas seu comissário eu estou com a razão
Eu não moro em casa de arrumação
Eu fui apanhar
Meu violão
Que estava empenhado
Com Salomão
Eu pago a fiança com satisfação, mas não me bote no xadrez com esse malandrão
Que faltou com respeito a um cidadão
Que é Paraíba do Norte, Maranhão
É mas Batuque na
Sinhá não
Por causa do
Eu queimei meu
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Hum!
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé


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SAMBA DE PARTIDO ALTO – JOCAF

SAMBA DE PARTIDO ALTO – JOCAF

Samba de partido alto
É lindo!
É batido devagar
Nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Assim!
Diz!
Samba de partido alto
É lindo, lindo!
É batido devagar
Nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Pra mim!
Ouça o partido que eu vou improvisar
E digo antecipado de que todos vão gostar
Eu antes não gostava e hoje gosto de cantar
É!
Porque quem prova quer sambar
É comigo!
Samba de partido alto
É lindo!
É batido devagar
Só nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Assim, diz!
Samba de partido alto
É lindo!
É batido devagar
Nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Outra vez!
Samba de partido alto
É lindo!
É batido devagar
Nas mãos, nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Pra mim!
Veja o requebrado que a mulata tem
E o seu rebolado faz a gente se sentir bem
E ouço a batucada agitante da moçada
É o samba lindo de morrer
É minha!
Samba de partido alto
É lindo!
É batido devagar
Nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Outra vez, diz!
Samba de partido alto
Beleza pura!
É batido devagar
Nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Comigo!
Não sei se o meu sangue é somente samba
E se escuto samba quente não consigo me controlar
Então inclino a roda e boto um samba pra moçada
Com esse jeito de gingar
Simbora!
Samba de partido alto
É lindo!
É batido devagar
Só nas mãos!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Outra vez, diz!
Samba de partido alto
Beleza!
É batido devagar
É isso aí!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Pra findar!
Vocês que ouvem samba, mas não sabem o que ele tem
(...) brasileira e tem molho pra valer
E tem uma batucada que remexe qualquer um
Prato de samba faz um bem
Todo mundo!
Samba de partido alto
É lindo!
É batido devagar
É lindo, lindo!
É um samba balançado onde todos bem alegres põem-se a cantar
Pra findar!
Samba, samba, samba de partido, partido alto
É lindo!
Devagar
Nas mãos!
É um samba balançado
Nossa Senhora!
Onde todos bem alegres põem-se a cantar
Há, hai!
Samba de partido alto
Beleza pura!
É batido devagar


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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

SÓ NAS CADEIRAS - ESCOLA DE SAMBA

SÓ NAS CADEIRAS - ESCOLA DE SAMBA

Este partido alto eu cantei em mil novecentos e trinta e cinco,  nas escolas de sambas Unidos da Saúde, Papagaio Linguarudo e União da Gamboa.
Vamos nós
Fala viola
O pagode vai começar
O pagode tá redondo
Vamos minha gente
É só nas cadeiras
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Canto samba no terreiro
Sapateio no asfalto
Quando chega fevereiro
Eu vou de partido alto
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Ginga, ginga nas cadeiras
O pagode é pra valer
Se gostar da brincadeira
É um caso a resolver
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Aproveita minha gente
Uma noite não é nada
Quero ver o samba quente
Até alta madrugada
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Vamos nós!
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Canto samba no terreiro
Sapateio no asfalto
Quando chega fevereiro
Eu vou de partido alto
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Ginga, ginga nas cadeiras
O pagode é pra valer
Se gostar da brincadeira
É um caso a resolver
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Aproveita minha gente
Uma noite não é nada
Quero ver o samba quente
Até alta madrugada
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar
Só nas cadeiras
Vamos requebrar
Só nas cadeiras
Até o sol raiar


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TAMBOURINE – MARCIA MARIA

TAMBOURINE – MARCIA MARIA

Este samba tem sotaque de um gringo amigo meu.
Amarrado em tamborim e em todas as coisas brasileiras
Tambourine
Tambourine
Do samba de lá
Fez my brother se lembrar
Do meu tamborim
Vai daqui
Pra você!
Um samba legal
Um swing gringo lindo
No seu tambourine
Pelo som
A gente se entende
Sente mais razão
Pra sempre se cantar
Quando a paz
Foge do mundo
A gente se chega mais
E curte o mesmo som
Tambourine
Tambourine
Do samba de lá
Do samba de lá
Do samba de lá
Fez my brother se lembrar
Do meu tamborim
Vai daqui
Pra você!
Um samba legal
Um samba legal
Um samba legal
Um swing gringo lindo
No seu tambourine
Pelo som
A gente se entende
Sente mais razão
Pra sempre se cantar
Quando a paz
Foge do mundo
A gente se chega mais
E curte o mesmo som
Tamborim
Tamborim
Do samba de lá
Do samba de lá
Do samba de lá
Fez my brother se lembrar
Do meu tamborim
Ah!
Vai daqui
Pra você!
Um samba legal
Um samba legal
Um samba legal
Um swing gringo lindo
No seu tambourine
Iê, ê!
Tamborine
Tamborine
Do samba de lá
Do samba de lá
Do samba de lá
Fez my brother se lembrar
Do meu tamborim
Tamborine
Tamborine
Do samba de lá
Do samba de lá
Do samba de lá
Fez my brother se lembrar
Do meu tamborim
Ah!
Tamborine
Do samba de lá
Do samba de lá
Do samba de lá
Fez my brother se lembrar
Do meu tamborim
Ah!


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CONQUERO - JORGE BEN JOR

CONQUERO - JORGE BEN JOR

Quero ver quero ver quero ver
Quero ver quero ver quero ver
Quem será esse alguém
Que aqui passou
E quis ficar
Que quis me ver
Que quis me ouvir
Que quis me amar
Feliz dizendo assim
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Conquerô
Te quero
Amoreco amorocô
Conquerô
Te quero
Amoreco amorocô
Mas que pena que esse alguém foi embora
Não insistiu
Não esperou
Eu gostaria que esse alguém aqui voltasse aqui passasse
E novamente me procurasse
E me encantasse
Sorrindo dizendo assim
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Quero ver quero ver quero ver
Quero ver quero ver quero ver
Mas que pena que esse alguém foi embora
Não insistiu
Não esperou
Eu gostaria
Que esse alguém aqui voltasse
Aqui passasse
E novamente me procurasse
E me encantasse
Sorrindo dizendo assim
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Quero te ver
Quero te ver
Quero te ver amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Te quero
Te quero
Te quero amor
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Conquerõ
Te quero
Amoreco amorocô
Assim não dá pra trabalhar conquerô
Ih!
Quero ver
Quero ver
Quero ver
Agora!
Quero ver
Quero ver
Quero ver
Ih!
Conquerô!


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domingo, 24 de novembro de 2013

KAÇUADA – MARKU RIBAS

KAÇUADA – MARKU RIBAS

Caminho da roça, de novo
Mas sem caçoar desse jeito
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Ai, ai
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Ai, ai
Cadê você?
Hã, hã
Cadê você?
Uh!
Cadê você?
Ôh!
Cadê você?
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Ai, ai dondé
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora cadê você?
Segura
Roda, roda, paulinda
Roda, roda, pra cá
Oiê de senhorita
Tedê boiá confiá
Roda, roda, paulinda
Roda, roda, pra cá
Oiê de sazauera
Tedê boi boi senhá
Roda, roda, paulinda
Roda, roda, pra cá
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora que eu quero ver
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora cadê você?
Epa
Ai roda bambam
Linda rosa Iaiá
Dandá, dandá, dandá, iandaradelio, darancu
Iandarandelio, daranhá
Iandarandelio, darandu
Iandarandeu, iandaun
Caçoou de mim caço ê
Caçoou demais caço ê
Agora que eu quer ver
Ai, ai
Tem outra
Caçoou
Caçoou demais caço ê
Caçoou de mim caço ê
Agora cadê você?
Ai, ai, ai
Volta o caminho da roça
Mas com sabor
És
Bi, bi, bi, bi
Daba dubau
Caçoou demais
Caçoou
Caçoá
Dançando é?


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sábado, 23 de novembro de 2013

SURURU – AGRIÃO

SURURU – AGRIÃO

O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo
E o sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
O samba é o rei da gandaia porque nessa área só tem bambambã
É pagode é partido alto que sempre acaba só pela manhã
A melodia vem ao natural
E o batuque faz vadiar
No boteco de qualquer esquina o astral é pra cima porque vai rolar o sururu
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
A boemia rainha desperta bem na hora certa pra se revelar
Se encanta com papos de bamba nascente do samba um bem popular
O pandeiro namora a viola
E na roda é o povo que canta
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
O samba é o rei da gandaia porque nessa área só tem bambambã
É pagode é partido alto que sempre acaba só pela manhã
A melodia vem ao natural
E o batuque faz vadiar
No boteco de qualquer esquina o astral é pra cima porque vai rolar
O sururu
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
A boemia rainha desperta bem na hora certa pra se revelar
Se encanta com papos de bamba nascente do samba um bem popular
O pandeiro namora a viola
E na roda é o povo que canta
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Diz aí!
Mas o dono do bar
Só dá liberdade se for um bom samba
Eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
Diz aí!
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo
Segura o pagode que tá redondo!
O sururu
Na vila começa cedo
Tá bonito!
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Vem comigo, gente, na palma da mão, juntinho, segura!
Deixa batucar
Sem medo
O sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
Eu falei sururu
E o sururu
Na vila começa cedo eu falei sururu
O sururu
Na vila começa cedo
Tá redondo!
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
E o dono do bar
Deixa batucar
Sem medo
“Martinho, arruma uma caipirinha aí pelo amor de Deus, já cantei pagode agora eu to com sede meu compadre!”


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O TRAMBIQUEIRO – SAMBA SOM SETE

O TRAMBIQUEIRO – SAMBA SOM SETE

(Edson Menezes / Baiano do Cabral)

Samba Som Sete – O Trambiqueiro – 1974

(Índio / Paulinho / Baiano / Carlinhos / Ailton / Belôba / Marquinho)

 

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, he, he!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Quero receber minha nota

Não pense que vai me dar volta

Não quero que pague juro

Porque não sou agiota

Olha bicho que dado é dado

Emprestado tem que devolver

Não dou dinheiro a mulher

Por que vou dar a você?

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, diz de novo!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Comigo você não se cria

Vai ter que acertar a minha mixaria

Nem que seja no cacete

Ou mesmo na delegacia

Fala malandragem!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, diz de novo, gente!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Quero receber minha nota

Não pense que vai me dar volta

Não quero que pague juro

Porque não sou agiota

Olha bicho que dado é dado

Emprestado tem que devolver

Eu não dou dinheiro a mulher

Por que eu vou dar a você?

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, diz de novo!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Comigo você não se cria

Vai ter que acertar a minha mixaria

Nem que seja no cacete

Ou mesmo na delegacia

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Diz de novo, rapaziada!

Paga meu dinheiro, caloteiro paga

Paga meu dinheiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Toma vergonha na cara, malandro,

Deixa de ser trambiqueiro

Toma vergonha na cara

Deixa de ser trambiqueiro

Toma vergonha na cara

 

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FESTA DE SANTO ANTÔNIO – XANGÔ DA MANGUEIRA

FESTA DE SANTO ANTÔNIO – XANGÔ DA MANGUEIRA
(Dona Ivone Lara)

Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Santo Antônio Santo Antônio
Deu uma festa pra Oxalá
Convidou vovó Maria
Pra ladainha rezar
Santo Antônio Santo Antônio
Deu uma festa pra Oxalá
Convidou vovó Maria
Pra ladainha rezar
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Tio José Emocionado
Começou a discursar
Comovendo seus irmãos
Que começaram a chorar
Tio José Emocionado
Começou a discursar
Comovendo seus irmãos
Que começaram a chorar
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Sinhá Tereza centenária
Com a tristeza acabou
Foi dançar seu caxambu
E a todos se interessou
Sinhá Tereza centenária
Com a tristeza acabou
Foi dançar seu caxambu
E a todos se interessou
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Fim de festa animada
Santo Antônio agradeceu
E nos pés de Oxalá
Lindas flores ofereceu
Fim de festa animada
Santo Antônio agradeceu
E nos pés de Oxalá
Lindas flores ofereceu
Não é?!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!
Lá, laiá, lá, laiá!
Ê, ê, eia!


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FIO DA VÉIA – LUÍS AMÉRICO

FIO DA VÉIA – LUÍS AMÉRICO

Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Não bati mais meu carro
Tenho sempre uma grana e mulher de montão
To sempre coberto dos pés a cabeça
Nego me encosta cai duro no chão
Com sete pitada da sua cacimba, marafa e dendê
Um banho de arruda todinho cruzado
Na minha horta só tem que chover
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Quem quiser que acredite ou então deixe de acreditar
A força que ela me deu
Só ela é quem pode tirar
Vence e não sou vencido aqui nesse reino ou em qualquer lugar
Zóio de inveja de boi mandingueiro a véia levou pro fundo do mar
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Quem quiser que acredite ou então deixe de acreditar
A força que ela me deu
Só ela é quem pode tirar
Vence e não sou vencido aqui nesse reino ou em qualquer lugar
Zóio de inveja de boi mandingueiro a véia levou pro fundo do mar
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada
Sou fio da véia oi, eu não pego nada
A véia tem força oi, na encruzilhada


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TIRO ONDA – JAIR OLIVEIRA

TIRO ONDA – JAIR OLIVEIRA

Cheguei ao mundo sem ter nada
Dele não levo nem a sombra
Eu to aqui pra dar risada e pra tirar onda
Felicidade não se empresta
Não se pechincha e não se compra
Eu to aqui pra fazer festa e pra tirar onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Tenho aliado lá em cima
Que minha alma faz a ronda
Eu to aqui pra entrar no clima e pra tirar onda
A vida é um grande picadeiro
Na corda bamba eu to na ponta
Eu to aqui pra ser o primeiro a tirar onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
É!
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Segura!
Vem!
Tenho aliado lá em cima
Que em minha alma faz a ronda
Eu to aqui pra entrar no clima e pra tirar muita onda
A vida é um grande picadeiro
Na corda bamba eu to na ponta
Eu to aqui pra ser o primeiro a tirar onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Mas eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
É!
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu, eu tiro onda
Eu tiro onda
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Iê, iê!
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Eu tiro onda pra onda não me tirar
Eu tiro onda pra onda não me afogar
Se lê lere
Se lê lere
Se lê lere
Se lê lere


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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

TAMANCO MALANDRINHO – TOM & DITO

TAMANCO MALANDRINHO – TOM & DITO

Vista
Sua mortalha azul turquesa
Mais bonita que a beleza
Mais humana que o perdão
Calce seu tamanco malandrinho
Pintado de azul marinho
Que é a cor
Da solidão
Transe
Carnaval são só três dias
De cachaça e de folia
De alegria e emoção
Chore
Quando chegar terça-feira
Peito estoura de saudade
Estraçalha o coração
Que eu quero ver
Eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Transe
Carnaval são só três dias
De cachaça e de folia
De alegria e emoção
Chore
Quando chegar terça-feira
Peito estoura de saudade
Dilacera o coração
Que eu quero ver
Eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Que eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Que eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você
Eu quero ver
Eu quero ver
Na arquibancada da vida você se perder
Que eu quero ver
Eu quero, eu quero ver
Meu bloco na Avenida Sete encontrar com você


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BAHIANITA – WALTER QUEIROZ

BAHIANITA – WALTER QUEIROZ

Ela é
Um desenho de caribé
Bahianita cheia de axé
Ela é ela é ela é
Ela é
Malcriada quando se zanga
Mas se chega o verão é manga
Manga doce de se chupar
Ela é
Uma filha de santo ela é
Feiticeira, vozeira afoxé
Ela é ela é ela é
Ela é
Uma filha de santo ela é
Feiticeira, vozeira afoxé
Ela é ela é ela é caledô
Para falar com nego
Um galeô
Galeô
Um galeodô
Para falar com nego
Um galeô
Galeodô
Ela é
Frigideira de acarajé
Acendendo a dendê cheiroso
Pra chamar o seu nego dengoso
Ela é
Um restinho de picolé
Que lambuza a mão e o pé
E parece ter mais sabor
Ela é
Poderosa no jogo do amor
É sereia, princesa, iaô
Ela é ela é ela é
Ela é
Poderosa no jogo do amor
É sereia, princesa, iaô
Ela é ela é ela é caledô
Para falar com nego
É galeô
Galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego
É galeô
Um galeô
Um galeodô
Para falar com nego


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NAMORO PROIBIDO – TOCA DO COELHO

NAMORO PROIBIDO – TOCA DO COELHO

Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Menina
Vim de longe
Vim aqui pra lhe dizer
Que eu estou perdidamente apaixonado
Por você
Menino
Vai embora
Minha mãe pode brigar
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Menina
Vem comigo
Vem comigo passear
Vamos conjugar juntinhos
O gostoso
Verbo amar
Menino
Nessa história
Eu não vou acreditar
Eu já disse
Sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Menina
Vim de longe
Vim aqui pra lhe dizer
Que eu estou perdidamente apaixonado
Por você
Menino
Vai embora
Minha mãe pode brigar
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Assim não dá
Eu ainda sou criança e não posso namorar


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

BALANÇAR O ESQUELETO – FAMÍLIA ABADÁ

BALANÇAR O ESQUELETO – FAMÍLIA ABADÁ

Ela é menina séria
Bem comportada quando ouve a família fica toda animada
Ela se excita com o som do tambor
E não quer saber se é feito pelo computador
E logo eu simples rapaz
Sem nada mais
Torcedor do timão
E quando os Racionais sou convidado pra dançar ou melhor pra balançar o esqueleto com ela
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Dei a mão pra ela
Meu corpo também
To tipo nervoso
Mas aí tudo bem
Ela pega no meu queixo
E põe na posição
E olho no olho
Ah!
E me faz uma pergunta que eu não tenho resposta
Mas pelo olhar sinto qual é a proposta
O som tá muito alto e eu pergunto: “é agora?”
Ela vem no meu ouvido e diz: “sem demora”
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Ô
Dona Maria terê tetê
Terê
Terererê
Dona Maria tará tatá
Tarará
Dona Maria terê tê terê tê ô
Terê
Dona Maria tará tatá
Tarará
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
E ela é menina séria
Bem comportada quando ouve a família fica toda animada
Ela se excita com o som do tambor
E não quer saber se é feito pelo computador
E logo eu simples rapaz
Sem nada mais
Torcedor do timão
E quando os Racionais sou convidado pra dançar ou melhor pra balançar o esqueleto com ela
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
Ela é Odara
Balançar o esqueleto
Ela joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem
Balançar o esqueleto
É Odara
Balançar o esqueleto
Joga na cara
Balançar o esqueleto
E não tem pra ninguém
Ela desce, ela sobe, ela vai, ela vem


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TARDE DE VERÃO – SAMBA 4

TARDE DE VERÃO – SAMBA 4

Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Juro que naquele dia
Minha cuca fundiu e eu fiquei na fossa
Pensando que você iria
Deixo ir meu sonho e a felicidade nossa
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Mas quando você voltou
Senti bater mais forte o meu coração
Pois logo você me beijou
Saímos caminhando nessa tarde de verão
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Você passou por mim
Fingiu que não me viu e não me deu bola
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Juro que naquele dia
Minha cuca fundiu e eu fiquei na fossa
Pensando que você iria
Deixo ir meu sonho e a felicidade nossa
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Mas quando você voltou
Senti bater mais forte o meu coração
Pois logo você me beijou
Saímos caminhando nessa tarde de verão
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora
Meu Deus do céu
Minha Nossa Senhora


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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

SAMBA-ROCK – SEU JORGE

SAMBA-ROCK – SEU JORGE

Acordo cedo para trabalhar
E chego cedo todo dia lá
Não falto nunca que é pra não deixar
Os homens terem do que reclamar
Um dia desses chefe do setor
Que sempre tem algum veneno pra jogar
Jogou na cara do supervisor
Que o patrão falou que tá sem grana pra pagar
Vai lá
Se quiser falar com ele vai lá
Vai lá
Vai cobrar o seu dinheiro vai lá
Vai lá
É nessa grana que eu vou
O português me disse que não deu
Que a prefeitura ainda não depositou
Agora lá em casa como é que vai ser
Botei o meu moleque pra fazer judô
O japonês disse que lá não tem
Filosofia zen se não tiver dim dim
O senhorio não quer nem saber quer levar o dele quando o mês chegar ao fim
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ai dim dim
Que falta que me faz eu corro tanto atrás e você nunca vem pra mim
Ai dom dom
Segura mais um mês que agora eu vou dançar
Um samba rock que é bom
Acordo cedo para trabalhar
E chego cedo todo dia lá
Não falto nunca que é pra não deixar
Os homens terem do que reclamar
Um dia desses chefe do setor
Que sempre tem algum veneno pra jogar
Jogou na cara do supervisor
Que o patrão falou que tá sem grana pra pagar
Vai lá
Se quiser falar com ele vai lá
Vai lá
Vai cobrar o seu dinheiro vai lá
Vai lá
É nessa grana que eu vou
O português me disse que não deu
Que a prefeitura ainda não depositou
Agora lá em casa como é que vai ser
Botei o meu moleque pra fazer judô
O japonês disse que lá não tem
Filosofia zen se não tiver dim dim
O senhorio não quer nem saber quer levar o dele quando o mês chegar ao fim
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ô dim dim, dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ai dim dim
Que falta que me faz eu corro tanto atrás e você nunca vem pra mim
Ai dom dom
Segura mais um mês que agora eu vou dançar
Um samba rock que é bom
Quer dim dim
Quer dim dim
Quer dim dim
Dom dom
Ô dim dim, dom dom
Quer dim dim
Dom dom
Quer dim dim
Dom dom
Ai dim dim
Que falta que me faz
Eu corro tanto atrás
E ele nunca vem pra mim
Ai dom dom
Segura mais um mês que agora eu vou dançar
Um samba-rock que é bom


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