FESTA JUNINA EM DIA DE CARNAVAL – ZÉ DI

FESTA JUNINA EM DIA DE CARNAVAL – ZÉ DI

(Carlito / Luiz Antonio)

Vai balão

Vai balão

Pro infinito parecer constelação

Vai balão

Vai balão

Pro infinito parecer constelação

Foguete riscou o céu

No pipocar da zoeira

Tem batida de mel

Aipim na fogueira

Tem a dança de roda

E também capoeira

Tem a dança de roda

E também capoeira

Gira gira colombina-caipira

Na avenida tá armado o arraiá

Gira gira colombina-caipira

Na avenida tá armado o arraiá

É hora de ciranda, cirandeiro

Então vamos cantar

Com sanfoneiro de frente

A noiva tá no altar

Vai balão

Vai balão

Oi!

Pro infinito parecer constelação

Oi, oi!

Vai balão

Vai balão

Pro infinito parecer constelação

Foguete riscou o céu

No pipocar da zoeira

Tem batida de mel

Aipim na fogueira

Tem a dança de roda

E também capoeira

Tem a dança de roda

E também capoeira

Gira gira colombina-caipira

Na avenida tá armado o arraiá

Gira gira colombina-caipira

Na avenida tá armado o arraiá

É hora de ciranda, cirandeiro

Então vamos cantar

Com sanfoneiro de frente

A noiva tá no altar

Oi!

Vai balão

Vai balão

Pro infinito parecer constelação

Vai balão

Vai balão

Pro infinito parecer constelação

Foguete riscou o céu

No pipocar da zoeira

Tem batida de mel

Aipim na fogueira

Tem a dança de roda

E também capoeira

Tem a dança de roda

E também capoeira

Oi!

Gira gira colombina-caipira

Na avenida tá armado o arraiá

Gira gira colombina-caipira

Na avenida tá armado o arraiá

É hora de ciranda, cirandeiro

Então vamos cantar

Com sanfoneiro de frente

A noiva tá no altar

Oi, oi!

Vai balão

Vai balão

Vai!

Pro infinito parecer constelação

Vai balão

Vai!

Vai balão

Pro infinito parecer constelação

Foguete riscou o céu

No pipocar da zoeira

Tem batida de mel

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DEIXA DE CHORAR – ZÉ DI

DEIXA DE CHORAR – ZÉ DI

(Raimundo Olavo)

Deixa de chorar

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado

Esquecendo o que passou

Passou

Mas, deixa!

Deixa de chorar

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado esquecendo o que passou, passou

Eu voltei

Pra ficar

Mas só se você jurar, ó meu amor, e nunca mais chorar

Deixa de chorar

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado esquecendo o que passou, passou

Mais deixa

Deixa de chorar

Deixa de chorar, nega!

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado esquecendo o que passou, passou

Eu voltei!

Eu voltei

Pra ficar

Mas só se você jurar, ó meu amor, e nunca mais chorar

Deixa de chorar

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado esquecendo o que passou, passou

Mais deixa

Deixa de chorar

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado esquecendo o que passou, passou

Deixa de chorar

Deixa de chorar, nega!

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado esquecendo o que passou, passou

Deixa de chorar

Ó, meu amor

Deixa a tristeza de lado esquecendo o que passou, passou

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CORCOVIEI – ZÉ DI

CORCOVIEI – ZÉ DI

(Luiz Grande)

Corcoviei

Corcoviei, saltei de banda, fiquei miudinho

Me escorreguei, saí de fininho

Eu esqueci

Que a cana tem nó

Fui convidado por dona Didi

Pra curtir um barato na sua cachanga

Na Boca do Mato

Mas quase fecharam meu paletó

Corcoviei

Corcoviei, saltei de banda, fiquei miudinho

Me escorreguei, saí de fininho

Eu esqueci que a cana tem nó

É!

Fui convidado por dona Didi

Pra curtir um barato na sua cachanga

Na Boca do Mato

Mas quase fecharam meu paletó

Estava na minha tomando uma cerva

Comendo um ciscante, chegou um negão

Todo ignorante

Ela toda sem graça, esse é meu marido

A salvação é que eu não sou bobo

Aprendi na Bahia jogar capoeira com estrategia

Senão meu cumpadre

Estava perdido

Corcoviei

Corcoviei, saltei de banda, fiquei miudinho

Me escorreguei, saí de fininho

Eu esqueci

Que a cana tem nó

Fui convidado por dona Didi

Pra curtir um barato na sua cachanga na Boca do Mato

Mas quase fecharam meu paletó

Estava na minha tomando uma cerva

Comendo um ciscante, chegou um negão todo ignorante

Ela toda sem graça, esse é meu marido

Mas a salvação é que eu não sou bobo

Aprendi na Bahia jogar capoeira com estrategia

Senão meu cumpadre

Eu estava perdido

Corcoviei

Corcoviei, saltei de banda, fiquei miudinho

Me escorreguei, saí de fininho

Eu esqueci

Que a cana tem nó

Fui convidado por dona Didi

Pra curtir um barato na sua cachanga na Boca do Mato

Mas quase fecharam meu paletó

É isso aí, minha gente!

Corcoviei, saltei de banda, fiquei miudinho

Me escorreguei, saí de fininho

Eu esqueci que a cana tem nó

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SAUDADE – ZÉ DI

SAUDADE – ZÉ DI

Saudade, ô, ô, saudade

Por quem se cansou meus olhos

Não choram mais, ô, ô, ô, ô

Saudade, ô, ô, saudade

Deixe meu coração em paz

Ô, ô, ô!

Saudade, ô, ô, saudade

Por quem se cansou meus olhos

Não choram mais, ô, ô, ô, ô

Saudade, ô, ô, saudade

Deixe meu coração em paz

Já não há motivação pra você ficar

Desocupe o lugar do meu coração

Já tem outro amor querendo entrar

Por favor

Saudade, ô, ô, saudade

Por quem se cansou meus olhos

Não choram mais, ô, ô, ô, ô

Saudade, ô, ô, saudade

Deixe meu coração em paz

Ô, ô, ô!

Saudade, ô, ô, saudade

Por quem se cansou meus olhos

Não choram mais, ô, ô, ô, ô

Saudade, ô, ô, saudade

Deixe meu coração em paz

Já não há motivação pra você ficar

Desocupe o lugar do meu coração

Já tem outro amor querendo entrar

Por favor

Saudade, ô, ô, saudade

Por quem se cansou meus olhos

Não choram mais, ô, ô, ô, ô

Saudade, ô, ô, saudade

Deixe meu coração em paz

Ô, ô, ô!

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NÃO ME ATIRE PEDRA – ZÉ DI

NÃO ME ATIRE PEDRA – ZÉ DI

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Eu lhe dou beijinho, eu lhe dou carinho,

Eu lhe dou chamego, eu lhe dou

Sossego e todo esse nego

Lhe dou um véu

Eu lhe dou o céu

Eu lhe dou razões

Eu lhe dou canções

Tudo isso e mais

Eu lhe dou calor

Eu lhe dou conforto

Eu lhe dou uma sogra

Lhe dou herdeiros

Eu lhe dou cartaz

Lhe dou futuro

Eu lhe dou a paz

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Eu lhe dou beijinho, eu lhe dou carinho,

Eu lhe dou chamego, eu lhe dou sossego e todo esse nego

Lhe dou um véu

Eu lhe dou o céu

Eu lhe dou razões

Eu lhe dou canções

Tudo isso e mais

Eu lhe dou calor

Eu lhe dou conforto

Eu lhe dou uma sogra

Lhe dou herdeiros

Eu lhe dou cartaz

Lhe dou futuro

Eu lhe dou a paz

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

E eu lhe dou beijinho, eu lhe dou carinho,

Lhe dou chamego, eu lhe dou

Sossego e todo esse nego

Lhe dou um véu

Eu lhe dou o céu

Eu lhe dou razões

Eu lhe dou canções

Tudo isso e mais

Eu lhe dou calor

Eu lhe dou conforto

Eu lhe dou uma sogra

Lhe dou herdeiros

Eu lhe dou cartaz

Lhe dou futuro

Eu lhe dou a paz

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

Não me atire pedra, me atire flor,

Me atire carinho, que eu lhe dou amor

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MEU RECADO – ZÉ DI

MEU RECADO – ZÉ DI

Vieram correndo a notícia trazer

Meu Deus, que emoção, não posso descrever

Me pegou de surpresa a notícia que ouvia

Fiquei sem saber se chorava ou sorria

Fiquei feito um tolo sem nada dizer

Como a flor de um canteiro começou-se a abrir

A emoção no meu peito querendo explodir

Num instante de glória gritei sem querer

Sambista não pede lugar pra nascer

Alegria de um povo nasce por aí

Vai meu samba por aí

Fazem a gente sorrir

Faça meu povo cantar,

Lá, lará, lá, laiá!

Comovido agradeço feliz em dizer

Crioulo não tem hora pra chegar

Sambista não pede lugar pra nascer

Vieram correndo a notícia trazer

Meu Deus, que emoção, não posso descrever

Me pegou de surpresa a notícia que ouvia

Fiquei sem saber se chorava ou sorria

Fiquei feito um tolo sem nada dizer

Como a flor de um canteiro começou-se a abrir

A emoção no meu peito querendo explodir

Num instante de glória gritei sem querer

Sambista não pede lugar pra nascer

Alegria de um povo nasce por aí

Vai meu samba por aí

Fazem a gente sorrir

Faça meu povo cantar,

Lá, laiá, lá, laiá!

Comovido agradeço feliz em dizer

Crioulo não tem hora pra chegar

Sambista não pede lugar pra nascer

Vai meu samba por aí

Fazem a gente sorrir

Faça meu povo cantar,

Lá, laiá, lá, laiá!

Comovido agradeço feliz em dizer

Crioulo não tem hora pra chegar

Sambista não pede lugar pra nascer

Vai meu samba por aí

Fazem a gente sorrir

Faça meu povo cantar,

Lá, laiá, lá, laiá!

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TEM VALIDADE – WILSON MOREIRA

TEM VALIDADE – WILSON MOREIRA

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Olha eu garanto isso tudo sem tapeação

Pra quem quiser

Existir com longa duração

Tem validade

Olha eu garanto isso tudo sem tapeação

Pra quem quiser

Existir com longa duração

Tem validade

Olha eu garanto isso tudo sem tapeação

É só misturar na água cura nostalgia e quem vive febril

Cura até melancolia, espinhela caída, só quem nunca viu

Quem tá de prisão de ventre só fica esperando um dia se soltar

Beba a tintura sagrada e aí fica livre da tal xaropada

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Tem remédio afrodisíaco bem eficaz e tanto satisfaz

Bota qualquer um no prumo

Elimina chulé, bom pra bicho de pé

Pra murrinha de sovaco, quiquita até chato, cricri péla saco

Tira até pururuca de aranha

Limpa tudo e te deixa na manha

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Olha eu garanto isso tudo sem tapeação

Cura rachado na boca e daí pra frente tudo fica bem

Vai ser uma coisa louca

O amor também vem a ter beijo na boca

E pra quem já foi mordido pela muquirana eu tenho a salvação

É a cura que não me engana um bom escalda pé sara tudo eu dou fé

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(corrigida por Barry Cox)

ALÉM DO CENTENÁRIO - WILSON MOREIRA

ALÉM DO CENTENÁRIO - WILSON MOREIRA

Negro velho lembrou da senzala e como chorou, ô, ô

Ao lembrar o sacrifício e os tempos de escravos

Seu trabalho era árduo e não tinha centavos

Hoje além do centenário

Ele suspira feliz e reza ao calvário

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Nas décadas de mil e oitocentos

Murmúrios pelas madrugadas

Mas, reunidos cantavam lamentos

Foram horas amargas

Negro velho cantou

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

Negro velho

Negro velho lembrou da senzala e como chorou, ô, ô

Ao lembrar o sacrifício e os tempos de escravos

Seu trabalho era árduo e não tinha centavos

Hoje além do centenário

Ele suspira feliz e reza ao calvário

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Ô, ô, ô, ô!

Nas décadas de mil e oitocentos

Murmúrios pelas madrugadas

Mas, reunidos cantavam lamentos

Foram horas amargas

Negro velho cantou

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô!

Ô, ô, ô, ô, ô, ô!

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PÕE DENDÊ E TEMPERO – WILSON MOREIRA

PÕE DENDÊ E TEMPERO – WILSON MOREIRA

Eu quero ver

O surdo bater

Eu vou lhe mostrar que a terra vai tremer

Eu quero ver

O surdo bater

Eu vou lhe mostrar que a terra vai tremer

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê!

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Quem quiser me ver vai lá

Vai lá na cozinha da Dona Zilá

Quem quiser me ver vai lá

Vai lá na cozinha da Dona Zilá

Tem siri, tem moqueca, mexilhão na pimenta

Pimenta da boa alivia a minha tensão

Tem siri, tem moqueca, mexilhão na pimenta

Pimenta da boa alivia a minha tensão

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê!

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Camarão do graúdo

Na panela de barro

Camarão V.G. no tempero pra eu e você

Camarão do graúdo

Na panela de barro

Camarão V.G. no tempero pra eu e você

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Eu quero ver!

Eu quero ver

O surdo bater

Eu vou lhe mostrar que a terra vai tremer

Eu quero ver

O surdo bater

Eu vou lhe mostrar que a terra vai tremer

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê!

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Quem quiser me ver vai lá

Vai lá na cozinha da Dona Zilá

Quem quiser me ver vai lá

Vai lá na cozinha da Dona Zilá

Tem siri, tem moqueca, mexilhão na pimenta

Pimenta da boa alivia a minha tensão

Tem siri, tem moqueca, mexilhão na pimenta

Pimenta da boa alivia a minha tensão

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Camarão do graúdo

Na panela de barro

Camarão V.G. no tempero pra eu e você

Camarão do graúdo

Na panela de barro

Camarão V.G. no tempero pra eu e você

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê!

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

Põe dendê, põe dendê

Põe dendê na panela e depois deixa ferver

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CONGADA PRA SINHÔ REI – WILSON MOREIRA

CONGADA PRA SINHÔ REI – WILSON MOREIRA

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Congada bate tambor

Rainha chama senhor

Um amor todos os santos

Vamos ter todos encantos

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Sinhô rei pode chegar

Rainha mandou chamar

Hoje é dia de congada

Venham todos ver passar

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Mãe Josefa e tia Estela

Põe as flores na janela

Nossa gente vem cantando

E a congada vai passando

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

É de pai pra filho que vem a congada de Minas Gerais

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

Ê, Sinhô rei, Sinhá rainha mandou chamar

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PREGOEIRO DO AMOR – WILSON MOREIRA

PREGOEIRO DO AMOR – WILSON MOREIRA

Não venha duvidar de mim

Não sou à toa

O que eu aprendi é do tempo da coroa

Eu sou o mensageiro que prega o amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

Não venha

Não venha duvidar de mim

Não sou à toa

O que eu aprendi é do tempo da coroa

Eu sou o mensageiro que prega o amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E falo das coisas saudáveis dessa natureza tão rica

Minhas palavras são sérias que no coração ficam

Você com a demagogia não perde a mania

De falar mais que o normal

Dizendo palavras que nos fazem mal

Não venha

Não venha duvidar de mim

Não sou à toa

O que eu aprendi é do tempo da coroa

Eu sou o mensageiro que prega o amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E sigo falando de amor cicatrizando a chaga que doeu no peito

Se hoje estou sorrindo é que o amor me afaga

E quero que preste atenção nos meus ensinamentos

E amanhã você dizer que o mais doce momento foi me conhecer

Não venha

Não venha duvidar de mim

Não sou à toa

O que eu aprendi é do tempo da coroa

Eu sou o mensageiro que prega o amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E falo das coisas saudáveis dessa natureza tão rica

Minhas palavras são sérias que no coração ficam

Você com a demagogia não perde a mania

De falar mais que o normal

Dizendo palavras que nos fazem mal

Não venha duvidar de mim

Não sou à toa

O que eu aprendi é do tempo da coroa

Eu sou o mensageiro que prega o amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E sigo falando de amor cicatrizando a chaga que doeu no peito

Se hoje estou sorrindo é que o amor me afaga

E quero que preste atenção nos meus ensinamentos

E amanhã você dizer que o mais doce momento foi me conhecer

Não venha

Não venha duvidar de mim

Não sou à toa

O que eu aprendi é do tempo da coroa

Eu sou o mensageiro que prega o amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

E pra quem não me conhece, sou o pregoeiro

Eu sou o pregoeiro do amor

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A BRILHANTE VELHA GUARDA – WILSON MOREIRA

A BRILHANTE VELHA GUARDA – WILSON MOREIRA

Eu já falei

Ora eu já falei

A Portela não é brincadeira

Sob as ordens da Água Grande, altaneira

Indica os caminhos sem barreira

A Velha Guarda brilhante

Trazendo a palavra primeira

Todos os atalhos são itinerantes

A Velha Guarda brilhante

Trazendo a palavra primeira

Todos os atalhos são itinerantes

Eu já falei

Ora eu já falei

A Portela não é brincadeira

Sob as ordens da Água Grande, altaneira

Indica os caminhos sem barreira

A Velha Guarda brilhante

Trazendo a palavra primeira

Todos os atalhos são itinerantes

A Velha Guarda brilhante

Trazendo a palavra primeira

Todos os atalhos são itinerantes

A linda juventude feliz

Vem chegando mais perto

Pra saber da história

Coisas de pura raiz

Faladas por antigos bambas

São caminhos certos para ouvir um bom samba

Coisas de pura raiz

Faladas por antigos bambas

São caminhos certos para ouvir um bom samba

Eu já falei

Ora eu já falei

A Portela não é brincadeira

Sob as ordens da Água Grande, altaneira

Indica os caminhos sem barreira

A Velha Guarda brilhante

Trazendo a palavra primeira

Todos os atalhos são itinerantes

A Velha Guarda brilhante

Trazendo a palavra primeira

Todos os atalhos são itinerantes

A linda juventude feliz

Vem chegando mais perto

Pra saber da história

Coisas de pura raiz

Faladas por antigos bambas

São caminhos certos para ouvir um bom samba

Coisas de pura raiz

Faladas por antigos bambas

São caminhos certos para ouvir um bom samba

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