CANTO DO MAR - ALCIONE
(Totonho / Paulinho Rezende)
Morte De Um Poeta - 1982
Quem vem lá da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã
Quem vem lá da beira da manhã
Iemanjá chegando
À procura de Iansâ
Quem vem lá da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã
Quem vem lá de tão distante
Trazendo estrelas na mão
Um olhar tão verdejante
E o mar como seu chão
Não é lua ensolarada
Nem é sol enluecido
Essa moça que é chegada
Traz um sonho adormecido
Essa moça que é chegada
Traz um sonho adormecido
Quem vem lá da beira da manhã
Iemanjá chegando
A procura de Iansâ
Quem vem lá da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã
Quem vem lá vem procurando
No reino verde a verdade
Que ela soube estar morando
Numa encantada cidade
Onde areia é ouro em pó
Onde a vida não termina
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína
Quem vem lá da beira da manhã
Iemanjá chegando
À procura de Iansâ
Quem vem lá da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã
Quem vem lá vem procurando
No reino verde a verdade
Que ela soube estar morando
Numa encantada cidade
Onde areia é ouro em pó
Onde a vida não termina
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína
Onde o que se ouve é só
O canto de Janaína
Quem vem lá da beira da manhã
Iemanjá chegando
À procura de Iansâ
Quem vem lá da beira da manhã
É o dia clareando
São os olhos de Nanã
Letrasdesambarock.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário