Resumo dos samba-rock

terça-feira, 30 de abril de 2024

SAMBA DA BÊNÇÃO (SAMBA SARAVAH) – ELIS REGINA

SAMBA DA BÊNÇÃO (SAMBA SARAVAH) – ELIS REGINA

(Vinícius)

 

Merci beaucoup

Je me permets de vou présenter mes musiciens

Les musiciens que m′accompagne qui sont venus de Brésil avec moi à la batterie

José Roberto

Au rythme Hermes

À la basse Jurandir

Au piano Anilson

Vulgo Tuta

La musique est de Baden Powell, parole original sont de Vinicius de Moraes

Le parole en français sont de Pierre Barouh

Etre heureux, c'est plus ou moins ce qu′on cherche, j'aime rire, chanter

Et je n'empêche

Pas les gens qui sont bien

D′être joyeux

Pourtant s′il est une samba sans tristesse, c'est un vin qui ne donne pas l′ivresse

Vin qui ne donne pas l'ivresse

Non, ce n′est pas la samba que je veux

Samba sans tristesse

C'est comme même une femme qui non soit que belle

Ces sont les propres paroles de Vinicius de Moraes poète et diplomate

Et comme il l′a dit lui même

Le blanc le plus noir du Brésil

On m'a dit qu'elle venait de Bahia

Qu′elle doit son rythme et sa poésie à des siècles de danse

Et de douleurs

Mais quel que soit le sentiment qu′elle exprime elle est blanche de formes et de rimes

Blanche de formes et de rimes

Elle est nègre, bien nègre dans son cœur

Mais quel que soit le sentiment qu'elle exprime elle est blanche de formes et de rimes

Blanche de formes et de rimes

Elle est nègre, bien nègre dans son cœur

Elle est nègre, bien nègre dans son cœur

Elle est nègre, bien nègre dans son cœur

Elle est nègre, bien nègre dans son cœur

 

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sábado, 27 de abril de 2024

PONTO DE ENCONTRO – DORA LOPES

PONTO DE ENCONTRO – DORA LOPES

(Clayton Werre / Dora Lopes)

 

Estou cansada de dizer

A Célia

Foi espetacular cantando Ponto de Encontro

A bolacha rodou

Foi pras paradas e aquele sucesso que vocês sabem

Mas eu não podia deixar

De colocar dentro do meu testamento musical

Esta música que eu tive a felicidade de fazer com meu companheiro Clayton

E que eu fui muito feliz tanto na letra quanto na música

É isso aí, olha aí, gente, vocês me esperem por aí

Que eu vou

Mas acontece que eu sou a Dora devagar

Quase parando, mas sempre continuando

Mas eu sei que quando eu chegar aí vocês vão me receber muito bem

Porque aqui em baixo eu sempre presto a minha homenagem, não esqueço de vocês

É isso aí      

A velha guarda agora está se reunindo em outro lugar

Foi a chamado de Jesus por isso agora está se reunindo em outro lugar

A velha guarda agora está se reunindo em outro lugar

Foi a chamado de Jesus por isso agora está se reunindo em outro lugar

O sempre vivo Noel

O encarregado das composições

O mestre Pixinguinha no acompanhamento

Muito carinhoso procurando os tons

O velho Ciro na caixa

Chega de repente já na marcação

Misturando samba dando um novo tema

Dizendo que o Flamengo foi bicampeão

A velha guarda agora está se reunindo em outro lugar

Foi a chamado de Jesus por isso agora está se reunindo em outro lugar

A velha guarda agora está se reunindo em outro lugar

Foi a chamado de Jesus por isso agora está se reunindo em outro lugar

O grande Ari no piano

Fazendo seus acordes muito inteligente

Mas eis que de repente pensa estar sozinho

Cantando Paz sem Cor chega o Agostinho

Vem um coral feminino

Com uma alegria que não tem mais fim

Com Dalva e Dolores entoando um hino

Com a supervisão do Jacó do Bandolim

Salve a turma!

A velha guarda agora está se reunindo em outro lugar

Foi a chamado de Jesus por isso agora está se reunindo em outro lugar

A velha guarda agora está se reunindo em outro lugar

Foi a chamado de Jesus por isso agora está se reunindo em outro lugar

Mas o sempre vivo Noel

O encarregado das composições

O mestre Pixinguinha no acompanhamento

Muito carinhoso procurando os tons

O velho Ciro na caixa

Chega de repente já na marcação

Misturando samba manda um novo tema

Dizendo que o Flamengo foi bicampeão

A velha guarda agora está se reunindo em outro lugar

Foi a chamado de Jesus por isso agora está se reunindo em outro lugar

Salve Ataulfo

Silvinha Telles que eu não posso esquecer

Antônio Maria

Aquele abraço

Chico Alves

Tamos aí

O grande Ary no piano

É isso aí gente

Meu...

É isso aí gente

Me espera Dolores

Me espera Noel

Me espera Ataulfo

Eu estou indo qualquer dia

Mas ainda estou aqui deixando aquele samba legal

Tô curtindo meu samba

Eu tenho que ficar um pouco por aqui minha gente

Que é pra não deixar

Esses caretas aí esquecer de vocês que tão aí em cima

Enquanto eu tiver aqui

Vocês tão bem aí

Minha Dalva

 

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sexta-feira, 19 de abril de 2024

EU TÔ NA BOA – ART POPULAR

EU TÔ NA BOA – ART POPULAR

(Gilberto Avelino de Oliveira / Rodrigo Lira / Rodrigo Paulo)

Art Popular Revolution - 2013

 

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Laiá, laiá...

Aqui é o Pimpolho

Rei da mulherada

Tô tirando onda, hein, moleque?!

É tudo nosso

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Veja que beleza quando essa menina passa

Gingando gostoso parece que é samba

Eu gosto de menina com jeitinho de danada

Desfila rebola agitando a massa

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Vem, vem

Demorô eu já vô a morena mandou me chamar eu já tô

Ai, ai

Ninguém acreditou que por mim a morena se apaixonou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Eu tô na boa

Numa de namorador

Sorrindo à toa

É nessa onda que eu vou

Laiá, laiá...

 

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segunda-feira, 15 de abril de 2024

É MEU, É MEU, É MEU – OS CARBONOS

É MEU, É MEU, É MEU – OS CARBONOS

(Erasmo / Roberto Carlos)

 

Tudo que é seu meu bem também pertence a mim

Vou dizer agora tudo do princípio ao fim

Da sua cabeça até a ponta do dedão do pé

Tudo que é seu meu bem

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

A começar pelo cabelo que coisa mais linda

Boca e sorriso igual não encontrei ainda

Seus olhinhos que beleza

Fazem ver com mais certeza

Que tudo que é seu meu bem

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

Bem baixinho em seu ouvido gosto de falar

Recostado no seu ombro gosto de sonhar

Quando seus braços me apertam

Mil ideias me despertam

Tudo que é seu meu bem

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

São suas mãozinhas feitas pra fazer carinho

Nada tem mais charme do que o seu joelhinho

Seus pezinhos a pisar

Meu coração que a cantar

Diz que tudo que é seu

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

Não adianta discutir que tudo isso é meu

Por isso eu vivo a repetir

Que é meu, é meu, é meu

Tudo que eu falei meu bem

E o que eu não falei também

Tudo que você pensar

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

É meu

É meu, é meu, é meu

É meu, é meu, é meu

É meu

É meu, é meu, é meu

 

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sábado, 13 de abril de 2024

DO LADO DIREITO DA RUA DIREITA – OS ORIGINAIS DO SAMBA

DO LADO DIREITO DA RUA DIREITA – OS ORIGINAIS DO SAMBA

De: Francisco de Souza Serra (Chiquinho) / Luiz Carlos

 

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

Em cada menina que passava

Para o seu rosto eu olhava

E me enganava pensando que fosse você

E na Rua Direita eu voltarei pra lhe ver

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

Do lado direito da Rua Direita

Olhando as vitrines coloridas eu a vi

Mas quando quis me aproximar de ti não tive tempo

No movimento imenso da rua eu lhe perdi

E cada menina que passava

Para o seu rosto eu olhava

E me enganava pensando que fosse você

E na Rua Direita eu voltarei pra lhe ver

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, lá

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

 

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quarta-feira, 10 de abril de 2024

ÁGUA MARINHA - FRED

ÁGUA MARINHA - FRED

(Rubens Francisco Alves)

 

Seu cabelo me faz lembrar

Os encantos que vem do mar

E o segredo vou revelar

Pra você me envolver nos mistérios do seu olhar

A ginga do seu andar

Faz balançar

Se eu lhe pedir amor

Você me dá?

Seus olhos são contas de água marinha, você vai ser minha eu vou lhe ganhar

Seu corpo moreno falando de amor

Um doce veneno pra me envenenar

Menina

Seu cabelo me faz lembrar

Os encantos que vem do mar

E o segredo vou revelar

Pra você me envolver nos mistérios do seu olhar

A ginga do seu andar

Faz balançar

Se eu lhe pedir amor

Você me dá?

Seus olhos são contas de água marinha, você vai ser minha eu vou lhe ganhar

Seu corpo moreno falando de amor

Um doce veneno pra me envenenar

Menina

 

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A TONGA DA MIRONGA DO KABULETÊ – TRIO MOCOTÓ

A TONGA DA MIRONGA DO KABULETÊ – TRIO MOCOTÓ

(Toquinho / Vinícius de Morais)

 

Eu caio de bossa

Eu sou quem eu sou

Eu saio da fossa

Xingando em nagô

Você que ouve e não fala

Você que olha e não vê

Eu vou lhe dar uma pala

Você vai ter que aprender

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

Eu caio de bossa

Eu sou quem eu sou

Eu saio da fossa

Xingando em nagô

Você que lê e não sabe

Você que reza e não crê

Você que entra e não cabe

Você vai ter que viver

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

Eu caio de bossa

Eu sou quem eu sou

Eu saio da fossa

Xingando em nagô

Você que fuma e não traga

E que não paga pra ver

Vou lhe rogar uma praga

Eu vou é mandar você

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

A tonga da mironga do kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

Ka, ka, kabuletê

 

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