BEBECO E DOCA - ELIZETH CARDOSO
(Ary Barroso / Luiz Peixoto)
Outra Vez Elizeth - 1983
Doca chegou
E logo abafou pegando fogo
A batucada no terreiro, ê, ê, ê
Pôs o Bebeco pra sambar, até
Não se aguentar batendo o seu pandeiro
Vejam só que perigo
Esta mulata tem
Mais do que ninguém no mundo
Um sorriso desgraçado
Tem um sabor gostoso do pecado
Que é veneno de matar
Já de manhã o sol
Espantado pôde ver
Entrando na fresta do barraco, ê, ê, ê
Duro no chão como um boneco, ai, ai
O corpo inanimado do Bebeco
Vejam só que perigo
Esta mulata deu
De lambuja a outro bamba
Seu sorriso enfeitiçado
Bebeco entrou legal, mas no final
Foi tiro pra lá, pra cá, pra lá
Foi polícia pra cá pra lá
E Bebeco se acabou
Que tá bom, tá, tá
Não pode parar, tá, tá
Meu santo baixou ai, vou me acabar, é pra já, orixá
Que tá bom, tá, tá, não pode parar, tá
Meu samba ferveu
Vamos sambar, ê, ê, ê
Que tá bom, tá, tá
Não pode parar, tá, tá
Meu santo baixou ai, vou me acabar, é pra já, orixá
Que tá bom, tá, tá, não pode parar, tá
Meu samba ferveu
Vamos sambar, ê, ê, ê
Que tá bom, tá, tá
Não pode parar, tá, tá
Meu santo baixou ai, vou me acabar, é pra já, orixá
Que tá bom, tá, tá, não pode parar, tá
Meu samba ferveu, vamos sambar, ê, ê, ê
Que tá bom, tá, tá
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