Resumo dos samba-rock

sábado, 1 de fevereiro de 2025

ASSIM NÃO, ZAMBI – CLEMENTINA DE JESUS

ASSIM NÃO, ZAMBI – CLEMENTINA DE JESUS

(Martinho da Vila)

Clementina – 1979

 

Quando eu morrer

Vou bater lá na porta do céu

E vou falar pra São Pedro que ninguém quer essa vida cruel

Quando eu morrer

Vou bater lá na porta do céu

E vou falar pra São Pedro que ninguém quer essa vida cruel

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero as crianças roubando e a veinha esmolando uma xepa na feira

Eu não quero esse medo estampado

Na cara duns nêgo sem eira nem beira

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Abre a cadeia

Pros inocentes

Dá liberdade pros homens de opinião

Quando um nêgo tá morto de fome

Um outro não tem o que comer

Quando um nêgo tá num pau-de-arara

Têm outros penando num outro sofrer

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Quando eu morrer

Vou bater lá na porta do céu

E vou falar pra São Pedro que ninguém quer essa vida cruel

Quando eu morrer

Vou bater lá na porta do céu

E vou falar pra São Pedro que ninguém quer essa vida cruel

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Eu não quero essa vida assim não Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Deus é pai, Deus é filho, Espírito Santo é Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Deus é pai, Deus é filho, Espírito Santo é Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Deus é pai, Deus é filho, Espírito Santo é Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Clementina é filha de Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Deus é pai, Deus é filho, Espírito Santo é Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Ê ê ê ê ê ê ê ê ê Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

Deus é pai, Deus é filho, Espírito Santo é Zambi

Ninguém quer essa vida assim não Zambi

 

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ARUÊ-LÁ - ELIANA PITTMAN

ARUÊ-LÁ - ELIANA PITTMAN

(Ederaldo Gentil)

Eliana Pittman, Imperial - 1972

 

Bereketê bereketê iá

Siemalô rigeiná

Bereketê bá bá

Bereketê ô ô bereketê iá

Siemalô rigeiná

Bereketê bá bá

Aruê pan, aruê pan

Aruê meu pan pan pan

Aruê pan

Aruê pan, aruê pan

Aruê meu pan pan pan

Aruê pan

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá ô laê

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá ô laê

Lá em lá em lá

Quando me vem a tristeza eu corro pro samba e começo a sambar

Aí eu esqueço da vida, esqueço os problemas que a vida me dá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá ô laê

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá ô laê

Lá em lá em lá

Em lá em lá alegria é a dona de tudo que existe por lá

Lá não existe a tristeza, pois toda beleza mora em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá ô laê

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá ô laê

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá ô laê

Lá em lá em lá

Lá em lá em lá

 

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ARUANDA - CARLOS LYRA

ARUANDA - CARLOS LYRA

(Carlos Lyra / Geraldo Vandré)

Depois do Carnaval: O Sambalanço de Carlos Lyra - 1963

 

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vem, vem, vem de Luanda

Deixa tudo o que é triste

Vai, vai, vai pra Aruanda

Lá não tem mais tristeza

Vai que tudo é beleza

Ouve essa voz que te chama

Vai, vai, vai

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vem, vem, vem de Luanda

Deixa tudo o que é triste

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vem, vem, vem de Luanda

Deixa tudo o que é triste

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vem, vem, vem de Luanda

Deixa tudo o que é triste

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vai, vai, vai pra Aruanda

Vai, vai, vai pra Aruanda

 

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ARA-KETO - ALCIONE

ARA-KETO - ALCIONE

(Edil Pacheco / Paulo César Pinheiro)

Fogo da Vida - 1985

 

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Ara-Ketu é meu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Ara-Keto vai dar pra esse povo sofredor

O mesmo alento que dá forças aos fiéis

E ele vai lembrar de Zumbi libertador

Livrando o povo dos grilhões e das galés

Vai retumbar todo o chão de Salvador

Com seus tambores, atabaques e afoxés

Ara-Ketu é

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

É Ara-Ketu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Batam palmas que o Ara-Keto vai passar

Com suas alas de sinhôs e de sinhás

E ele chega no balanço do Ijexá

Trazendo a força e a proteção dos Orixás

É Ara-Ketu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Ara-Ketu é meu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Ara-Keto vai dar pra esse povo sofredor

O mesmo alento que dá forças aos fiéis

E ele vai lembrar de Zumbi libertador

Livrando o povo dos grilhões e das galés

Vai retumbar todo o chão de Salvador

Com seus tambores, atabaques e afoxés

Ara-Ketu é meu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

É Ara-Ketu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Batam palmas que o Ara-Keto vai passar

Com suas alas de sinhôs e de sinhás

E ele chega no balanço do Ijexá

Trazendo a força e a proteção dos Orixás

É Ara-Ketu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

É Ara-Ketu

Ara-Ketu é meu

É seu, é de nós

É de Deus

É de lá sua voz

Ara-Ketu é meu

 

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