Resumo dos samba-rock

terça-feira, 22 de julho de 2014

CHORÃO DE ALUGUEL – BEZERRA DA SILVA

CHORÃO DE ALUGUEL – BEZERRA DA SILVA
1993 - Cocada Boa

Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Burlou a lei do sentimento
E foi cumprir um tratado
Molhou lenços e mais lenços chorou na capela ao lado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Compraste
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Tu já era um canalha da área
Que atrasava todo o movimento
O safado não sabia chorou fingindo sentimento
A viúva que não era boba
Sentiu a cebola que o bicho aplicou
Deu um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Deu somente um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Por que
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Burlou a lei do sentimento
E foi cumprir um tratado
Molhou lenços e mais lenços chorou na capela ao lado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Quase que o bicho lhe pega por estar chorando pro defunto errado
Compraste
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Tu já era um canalha da área
Que atrasava todo o movimento
O safado não sabia chorou fingindo sentimento
A viúva que não era boba
Sentiu a cebola que o bicho aplicou
Deu um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Deu somente um alô pra rapaziada, ele levou um cacete e se machucou
Por que
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Aí safado!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
É isso aí!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
A cebola caguetou o malandro!
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Aí malandragem!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Sujou, sujou!
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar
Compraste um terno canalha
Saiu tentando aplicar
Vive cobrando uma taxa
Pra no velório dos outros chorar


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quarta-feira, 2 de julho de 2014

MINHA FESTA – CLARA NUNES

MINHA FESTA – CLARA NUNES

Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!
Graças a Deus
Minha vida mudou
Quem me viu quem me vê
A tristeza acabou
Contigo aprendi a sorrir
Escondeste o pranto de quem
Sofreu tanto
Organizaste
Uma festa em mim
É por isso que eu canto assim
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!
Graças a Deus
Minha vida mudou
Quem me viu quem me vê
A tristeza acabou
Contigo aprendi a sorrir
Escondeste o pranto de quem
Sofreu tanto
Organizaste
Uma festa em mim
É por isso que eu canto assim
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá, iá!
Lá, lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá, laiá!
Lá, laiá, laiá!


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FAZ DE CONTA – PAULINHO DA VIOLA

FAZ DE CONTA – PAULINHO DA VIOLA

Faz de conta que não houve aquele adeus
Faz de conta que foi ontem que eu saí
Dizendo que voltava logo, logo,
Faz de conta que hoje é logo
E por isso estou aqui
Faz de conta que nós nunca nos dissemos
Aquelas palavras
Tão rudes e más
Faz de conta que não houve tantos anos separados
E eu apenas me atrasei um pouco mais
Faz de conta
Que não houve aquele adeus
Faz de conta
Que foi ontem que eu saí
Dizendo
Que voltava logo, logo,
Faz de conta que hoje é logo
E por isso estou aqui
Faz de conta
Que nós nunca nos dissemos
Aquelas palavras
Tão rudes e más
Faz de conta que não houve tantos anos separados
E eu apenas me atrasei um pouco mais


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DESDITA – MONARCO

DESDITA – MONARCO

Eu era
Muito jovem não pensava
Que a desdita me abraçava
Foi por isso que eu perdi meu grande amor
Ela era tão linda, tão formosa
Como um botão em rosa
Num jardim em flor
Eu tinha vinte anos de idade
No rigor da minha mocidade
E pensava que o mundo era só meu
Por um capricho do destino
Quase chego ao desatino
Quando nosso amor morreu
Morreu caiu por terra toda minha ilusão
Andava pela rua
Chorando de paixão
Um certo alguém com piedade um dia me chamou
Se queres um conselho de amigo eu lhe dou
Se é para esquecer peça coragem
Juro que não é miragem
Eu pedi com tanta fé que Deus me ouviu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu
Eu era
Eu era
Muito jovem não pensava
Que a desdita me abraçava
Foi por isso que eu perdi meu grande amor
Ela era tão linda, tão formosa
Como um botão em rosa
Num jardim em flor
Eu tinha
Vinte anos de idade
No rigor da minha mocidade
E pensava que o mundo era só meu
Por um capricho do destino
Quase chego ao desatino
Quando nosso amor morreu
Morreu caiu por terra toda minha ilusão
Andava pela rua
Chorando de paixão
Um certo alguém com piedade um dia me chamou
Se queres um conselho de amigo eu lhe dou
Se é para esquecer peça coragem
Juro que não é miragem
Eu pedi com tanta fé que Deus me ouviu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu
Agora
Já não sinto mais saudade
Até a felicidade
Novamente me sorriu


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CADA UM NO SEU CADA UM – ZECA PAGODINHO E IVAN MILANES

CADA UM NO SEU CADA UM – ZECA PAGODINHO E IVAN MILANES

Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega
E se pegar é bicho solto
Cada um
Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega e se pegar é bicho solto
Bicho solto é malandro
E malandro dá mancada
Se é mancada se embalar
No embalo da madrugada
Quem acompanha morcego
Dorme de quengo pra baixo
E vacilação no morro
É motivo de esculacho
Esculacho só escuta quem merece escutar
Discutir sujeito homem
Não pago pra vacilar
Eu não vou na tua praia
Pra você não ir na minha
Aqui não é lugar para peixe pequeno e meu tubarão come a tua sardinha
Cada um
Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega e se pegar é bicho solto
Sardinha não é piranha
Piranha não dá no mar
Se a maré não está pra peixe
Vá pescar noutro lugar
Pra pisar no meu terreiro
Tem que ser no sapatinho
Teu cavalo tá capenga
Pra cruzar o meu caminho
Meu caminho eu mesmo faço com os passos que aprendi
Dependendo do seu traço
Vou somar ou dividir
O que é meu de direito
Ninguém vai levar nenhum
Nosso lema é um por todos e todos pra cada um
Cada um
Cada um na sua onda
Cada um na sua prancha
Eu não vou lá no teu barco
Tu não vem na minha lancha
Cada um com seu cada um
Deixa o cada um dos outros
Se correr o bicho pega e se pegar é bicho solto
Se correr o bicho pega
E se pegar é bicho solto
E se correr o bicho pega
E se pegar é bicho solto
Segura
E chora malandro


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AME – ELTON MEDEIROS

AME – ELTON MEDEIROS

Ame
Seja como for
Sem medo de sofrer
Pintou desilusão
Não tenha medo não
O tempo poderá lhe dizer
Que tudo
Vale alguma dor
E o bem de revelar
Que tal felicidade
Sempre tão fugaz
A gente tem que conquistar
Por que se negar
Com tanto querer
Por que não se dar
Por quê?
Por que recusar a luz em você
Deixar pra depois
Chorar pra quê?
Ame
Seja como for
Sem medo de sofrer
Pintou desilusão
Não tenha medo não
O tempo poderá lhe dizer que tudo
Vale alguma dor
E o bem de revelar
Que tal felicidade sempre tão fugaz
A gente tem que conquistar
Por que se negar
Com tanto querer
Por que não se dar
Por quê?
Por que recusar a luz em você
Deixar pra depois
Chorar pra quê?
E ame
Seja como for
Sem medo de sofrer
Pintou desilusão
Não tenha medo não
O tempo poderá lhe dizer que tudo
Vale alguma dor
E o bem de revelar
Que tal felicidade sempre tão fugaz
A gente tem que conquistar


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