Resumo dos samba-rock

sábado, 25 de outubro de 2025

ENQUANTO A CIDADE DORME – JAIR DO CAVAQUINHO E NELSON CAVAQUINHO

ENQUANTO A CIDADE DORME – JAIR DO CAVAQUINHO E NELSON CAVAQUINHO

De: Nelson Antônio da Silva (Nelson Cavaquinho) / Jair de Araújo Costa (Jair do Cavaquinho)

1975


Enquanto a cidade dorme

Meu sofrimento é desconforme

Eu já perdi a esperança

Meu coração pede vingança

Enquanto a cidade dorme

Meu sofrimento é desconforme

Eu já perdi a esperança

Meu coração pede vingança

Estou vingado em lhe ver sofrer demais

Eu não sabia que não me querias mais

Foi bem melhor tudo terminar

Vou colocar minha cabeça no lugar

Enquanto a cidade dorme

Enquanto a cidade dorme

Meu sofrimento é desconforme

Eu já perdi a esperança

Meu coração pede vingança

Enquanto a cidade dorme

Meu sofrimento é desconforme

Eu já perdi a esperança

Meu coração pede vingança

Estou vingado em lhe ver sofrer demais

Eu não sabia que não me querias mais

Foi bem melhor tudo terminar

Vou colocar minha cabeça no lugar

Vou colocar minha cabeça no lugar

Vou colocar minha cabeça no lugar


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quinta-feira, 23 de outubro de 2025

O MESMO DE OUTRORA - AROLDO SANTOS

O MESMO DE OUTRORA - AROLDO SANTOS

De: Aroldo dos Santos / Augusto Nunes

1975


Ainda sou o mesmo de outrora

E não vou mudar de opinião

Não, não

Não é você que chegou agora

Que vai mudar as batidas do meu coração

Mas infelizmente é impossível

Só pra você totalmente fazer-me mudar

Não me venha agora

Querendo marcar pra depois

Porque de hoje em diante não dá pra nós dois

Não me venha agora

Querendo marcar pra depois

Porque de hoje em diante não dá pra nós dois

Minha vida tem sido sofrer por amor, eu não quero mais isso

Lhe dei a liberdade, saí do suplício

O melhor a fazer, procurar outro alguém

A fumaça cobriu, o vento bateu e a cinza espalhou

É melhor que procure um príncipe encantado

Que lhe dê nova vida com muito amor

Minha vida tem sido sofrer por amor, eu não quero mais isso

Lhe dei a liberdade, saí do suplício

O melhor a fazer, procurar outro alguém

A fumaça cobriu, o vento bateu e a cinza espalhou

É melhor que procure um príncipe encantado

Que lhe dê nova vida com muito amor


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sábado, 11 de outubro de 2025

ME CHAMARAM DE DOUTOR - AROLDO SANTOS

ME CHAMARAM DE DOUTOR - AROLDO SANTOS

De: Aroldo dos Santos (Aroldo Santos) / Murilo Rodrigues Mello (Murilo)

1975


Me chamaram de doutor

Porque eu pego na vassoura

Com ela ganho do leite

E defendo o da crioula

Mas eu me sinto feliz

Ela é o meu tesouro

E também já considero a vassoura, caneta de ouro

Mas quando eu pego nela

E começo a trabalhar

Mas quando eu pego nela

E começo a trabalhar

No som do barulho dela logo começa a limpar

Mas ela faz

Chuá chuá

Logo começa, eu disse que ela faz

Chuá chuá

Logo começa a limpar

Mas ela faz

Chuá chuá

Ih! logo começa, meu bem, mas ela faz

Chuá chuá

Logo começa a limpar

Me chamaram de doutor

Porque eu pego na vassoura

Com ela ganho do leite

E defendo o da crioula

Mas eu me sinto feliz

Ela é o meu tesouro

E também já considero a vassoura, caneta de ouro

Mas quando eu pego nela

E começo a trabalhar

Mas quando eu pego nela

E começo a trabalhar

No som do barulho dela logo começa a limpar

Mas ela faz

Chuá chuá

Logo começa, eu disse que ela faz

Chuá chuá

Logo começa a limpar

Mas ela faz

Chuá chuá

Ih! logo começa, meu bem, mas ela faz

Chuá chuá

Logo começa a limpar

Mas ela faz

Chuá chuá

Logo começa a limpar

Mas ela faz

Chuá chuá

Logo começa a limpar

Mas ela faz

Chuá chuá

Logo começa a limpar


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quarta-feira, 8 de outubro de 2025

HIPOCRISIA - SAMBA LÁ DE CASA

HIPOCRISIA - SAMBA LÁ DE CASA

De: Décio Antônio Carlos (Mano Décio da Viola)


Acreditei nas lágrimas que ela derramava

Em prantos ela me pedia

Não me deixe amor

Como o tempo passa tão depressa

Ela esqueceu a promessa

Começou a praticar os seus desejos

Eu, como um louco fiquei

Esqueci a profecia

Do beijo com o Senhor

Não fui Judas nem fui infiel

Não, não, não, não

Como acreditei no amor

Não fui Judas nem fui infiel

Não, não, não, não

Como acreditei no amor

Apenas suas lágrimas perante a sacristia

Envolvidas de paixão

Eram pura hipocrisia

Como o tempo passa tão depressa infiel amor

Seu pranto não me causa dor

Como o tempo passa tão depressa infiel amor

Seu pranto não me causa dor

Acreditei

Acreditei nas lágrimas que ela derramava

Em prantos ela me pedia

Não me deixe amor

Como o tempo passa tão depressa

Ela esqueceu a promessa

Começou a praticar os seus desejos

Eu, como um louco fiquei

Esqueci a profecia

Do beijo com o Senhor

Não fui Judas nem fui infiel

Não, não, não, não

Como acreditei no amor

Não fui Judas nem fui infiel

Não, não, não, não

Como acreditei no amor

Apenas suas lágrimas perante a sacristia

Envolvidas de paixão

Eram pura hipocrisia

Como o tempo passa tão depressa infiel amor

Seu pranto não me causa dor

Como o tempo passa tão depressa infiel amor

Seu pranto não me causa dor


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DESCANSAR – MANO DÉCIO DA VIOLA

DESCANSAR – MANO DÉCIO DA VIOLA

De: Décio Antônio Carlos (Mano Décio da Viola)

1975


Não me perturbe mulher!

O que você quer

É me perturbar

Pela hora em que saio

E torno a voltar

Já vem você

Querendo me perturbar

Não

Não me perturbe mulher!

O que eu quero é descansar

Não me perturbe mulher!

O que eu quero é descansar

Quando eu chego em casa

Penso que vou descansar

Começa a mulher

Querendo me perturbar

Eu já resolvi não vir mais cedo pra casa

Porque a infeliz mulher

Até parece uma brasa

Eu só quero é descansar

Eu só quero é descansar

Não me perturbe mulher!

O que você quer

É me perturbar

Pela hora em que saio

E torno a voltar

Já vem você

Querendo me perturbar

Não

Não me perturba mulher!

O que eu quero é descansar

Não me perturbe mulher!

O que eu quero é descansar

Quando eu chego em casa

Penso que vou descansar

Começa a mulher

Querendo me perturbar

Eu já resolvi não vir mais cedo pra casa

Porque a infeliz mulher

Até parece uma brasa

Eu só quero é descansar

Eu só quero é descansar

Eu só quero é descansar

Eu só quero é descansar

Eu só quero é descansar

Eu só quero é descansar


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MAIS UM NA CASA DE BAMBA - JORGINHO DO IMPÉRIO

MAIS UM NA CASA DE BAMBA - JORGINHO DO IMPÉRIO

De: Jorge Antônio Carlos (Jorginho) / Manoel Ferreira de Carvalho (Mané do Cavaco)

1974


Lembro de você e faço um samba

Hoje eu sou mais um na casa de bamba

Deixa eu tocar meu tamborim

Faço meu samba

Com Manoel no Cavaquinho

E é por isso que eu

Me sinto muito bem

Canto meu samba

Para o meu amor também

E é por isso que eu

Me sinto muito bem

Canto meu samba para o meu amor também

Canto pra você esqueço da vida

Este samba é pra você

Minha querida

Jamais esquecerás de mim

Mas por favor deixa eu tocar meu tamborim

Canto pra você esqueço da vida

Este samba é pra você

Minha querida

Jamais esquecerás de mim

Mas por favor deixa eu tocar meu tamborim

Eu lembro

Lembro de você e faço um samba

Hoje eu sou mais um na casa de bamba

Deixa eu tocar meu tamborim

Faço meu samba

Com Manoel no Cavaquinho

E é por isso que eu

Me sinto muito bem

Canto meu samba

Para o meu amor também

E é por isso que eu

Me sinto muito bem

Canto meu samba para o meu amor também

E é por isso que eu

Me sinto muito bem

Canto meu samba

Para o meu amor também


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