Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

MACHADINHA DE OURO – MILTON SOARES

MACHADINHA DE OURO – MILTON SOARES

(Dora Lopes)


Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

É Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

É Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

Quando estou atrapalhado

Corro logo na pedreira

Quebro uma cerveja preta

A vida fica maneira

Quem quiser jogar mandinga

Olha aqui,

Pense primeiro

Vou correndo na pedreira

Quem me salva é o justiceiro

Que é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

É Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

É Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

Quando estou atrapalhado

Corro logo na pedreira

Quebro uma cerveja preta

A vida fica maneira

Quem quiser jogar mandinga

Olha aqui,

Pense primeiro

Vou correndo na pedreira

Quem me salva é o justiceiro

Que é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

É Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

É Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

A coroa do rei é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô

Quem rola pedra na pedreira é Xangô


letrasdesambarock.blogspot.com.br

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

SOLIDÃO - DÓRIS MONTEIRO

SOLIDÃO - DÓRIS MONTEIRO

(Antonio Bruno Rocha / Zmarg)

Canta: Adelina Dóris Monteiro


Sem amor

Sem ninguém

Sem saber o meu fim

Sou porém

Bem feliz

Por ser livre assim

Sem obedecer a ninguém

A não ser

A esse meu coração

Sigo a esmo, sou assim mesmo

Eu e Deus

Mais ninguém

À procura de alguém

Se um dia

Eu achar

Quem me possa entender

Hei de ter

O meu lar

Começar a viver

Mas enquanto não achar

Esse alguém

Que se existe não sei

Sigo a esmo, sou assim mesmo

Eu e Deus

Mais ninguém

À procura de alguém

Eu e Deus

Mais ninguém

À procura de alguém


letrasdesambarock.blogspot.com.br

SINO DA CONSCIÊNCIA - DÓRIS MONTEIRO

SINO DA CONSCIÊNCIA - DÓRIS MONTEIRO

(Riba / Mário Maranhão)


Não se esqueça nunca

De fechar a porta

De molhar a horta

Que lhe dá o comer

Que lhe dá as dicas

Da subsistência

Sei que a persistência

É o modo de vencer

Não fique parado enquanto a vida passa

Quando a voz da massa vem pra nos chamar

Já badala o sino

Dessa consciência

Numa efervescência

Não fique sorrindo

Quando a fome grita

No prato vazio

De tanto esperar

Do lado de fora

Da sua janela

Tem gente na espera

Querendo falar

Não festeje a festa

Antes do começo

Pode haver tropeço e ela se acabar

Tem que haver prudência

Do princípio ao fim

É melhor assim

Não despreze o certo

Por tantas promessas

São tantas conversas

Coisas de endoidar

Se a palavra é fácil

E o efeito é ruim

É mais firme o chão

Do que estar no ar

Não fique parado enquanto a vida passa

Quando a voz da massa vem pra nos chamar

Já badala o sino

Dessa consciência

Numa efervescência

Não se esqueça nunca


letrasdesambarock.blogspot.com.br

MADRUGADA ZERO HORA - CARMEN COSTA

MADRUGADA ZERO HORA - CARMEN COSTA

(Dora Lopes / Genival Melo)


Madrugada entrou zero hora

Madrugada em um minuto me apaixonei

Ainda não chegou uma hora

Já briguei

Já briguei

Madrugada é alegria, incerteza

Madrugada com amor, que beleza

A maldade me pegou de surpresa

E brigar na madrugada que tristeza

Madrugada é alegria, incerteza

Madrugada com amor, que beleza

A maldade me pegou de surpresa

E brigar na madrugada que tristeza

Madrugada entrou zero hora

Madrugada em um minuto me apaixonei

Ainda não chegou uma hora

Já briguei

Já briguei


letrasdesambarock.blogspot.com.br

sábado, 16 de agosto de 2025

ENFARTE MUSICAL (BALAMBA) - DORA LOPES

ENFARTE MUSICAL (BALAMBA) - DORA LOPES

(Dora Lopes / Zairo Marinozo)

 

Daenda, daenda, daenda, daenda, daenda

Daenda, daenda, daenda, daenda, daenda, daenda

Balamba!

Daenda, daenda, daenda, daenda, daenda, daenda

Daenda, daenda, daenda, daenda, daenda, daenda

Balamba!

Daenda, daenda, daenda, daienda, daenda

Meu coração faz dim-dim-dim-dom-dom

É dim-dim-dim-dom-dom

E diz que o amor é bom

Balamba

Meu coração faz dim-dim-dim-dom-dom

É dim-dim-dim-dom-dom

E diz que o amor é bom

Coração que sente

Coração de gente

Baia-ba-baia-ba ia-ba-baia-ba-b aia-la-la-la-la -la-la baia-ba-baia-ba -ba-baia-ba-bai a

Balamba

Baia-ba-baia-baia na na na na na na na na na na na baia na na na na na na na na na

Meu coração tem enfarte musical

Dim-dim-dim-dom-dom

Essa doença não faz mal

Mas se é enfarte musical

Essa doença não faz mal

Dim-dim-dim-dom-dom

Essa doença não faz mal

Dim-dim-dim dim-dim-dim dom-dom-dom

Meu coração está dando uma explosão

Mas não faz mal porque é enfarte musical

E se é enfarte musical

Essa doença não faz mal

Dim-dim-dim dim-dim-dim dom-dom-dom

Todo sambista aprova

Dim-dim-dom-dom não é nada Bossa Nova

Dim-dim-dom-dom é uma balamba boa

Dim-dim-dom-dom a gente aprende à toa

Balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba

Balamba com as pernas

Balamba com a cabeça

Balamba com as cadeiras

Balamba com o corpo

Balamba com o corpo

Balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba, balamaba, balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba, balamba

Balamba, balamba, balamba

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

CAFEZINHO - DORA LOPES

CAFEZINHO - DORA LOPES

(Dora Lopes / Herotides)

1964

 

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Você anda dizendo que eu não presto

Que eu sou resto

Mas não sai de mim

Será que você não vê que tanta gente

Dá um milhão pra ficar perto de mim

Sai

Sai de mim, sai de mim

Tem gente que come e deixa muito resto

Penso em você

Me dá tristeza

Você esquece que eu sou a sobremesa

Seu jeito agora é ficar sozinho

Pra mim você não passa de um cafezinho

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Você anda dizendo que eu não presto

Que eu sou resto

Mas não sai de mim

Será que você não vê que tanta gente

Dá um milhão pra ficar perto de mim

Sai

Sai de mim, sai de mim

Tem gente que come e deixa muito resto

Penso em você

Me dá tristeza

Você esquece que eu sou a sobremesa

Seu jeito agora é ficar sozinho

Pra mim você não passa de um cafezinho

Vai!

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

Eta cafezinho bom

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

terça-feira, 12 de agosto de 2025

TOCA NICANOR - OS ORIGINAIS DO SAMBA

TOCA NICANOR - OS ORIGINAIS DO SAMBA

(Waldomiro João de Oliveira)

 

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Deixe o rock pra Leonor

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Toca samba, por favor

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Deixe o rock pra Leonor

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Toca samba, por favor

Quem paga o pato sou eu

Que faço música brasileira

E você no pé da orelha

Fala em língua estrangeira

Não vou deixar, não vou deixar

A baba americana me pegar

Não vou deixar, não vou deixar

A baba americana me pegar

Não vou deixar, não vou deixar

A baba americana me pegar

Eu não, eu não

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Deixe o rock pra Leonor

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Toca samba, por favor

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Deixe o rock pra Leonor

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Toca samba, por favor

Desliga a sua antena que eu saio de cena

Minha glória é só na morte ou se estourar no norte

Foi bem melhor que eu fui lá no Pará

O amor eu fui buscar e trouxe o carimbó

Foi bem melhor que eu fui lá no Pará

O amor eu fui buscar e trouxe o carimbó

Toca o carimbó, toca o carimbó toca

Toca o carimbó, toca o carimbó toca

Quem paga o pato sou eu

Que faço música brasileira

E você no pé da orelha

Fala em língua estrangeira

Não vou deixar, não vou deixar

A baba americana me pegar

Não vou deixar, não vou deixar

A baba americana me pegar

Não vou deixar, não vou deixar

A baba americana me pegar

Eu não, eu não

Toca Nicanor, toca Nicanor toca

Toca o carimbó, toca o carimbó toca

Toca o carimbó, toca o carimbó toca

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

domingo, 10 de agosto de 2025

SETE PORTAS DA BAHIA - E.S. UNIÃO DE JACAREPAGUÁ - 1972

SETE PORTAS DA BAHIA - E.S. UNIÃO DE JACAREPAGUÁ - 1972

De: Waldemiro João da Rocha (Babaú da Mangueira)

 

Vejam que beleza

As ondas lavando a areia

Saveiros enfeitam o mar

Pescadores louvando a sereia

Desejam graça alcançar

Baianas lavando o Bonfim

Ferve o samba na ribeira

Tabuleiros com quindim

Samba de roda e capoeira

Tem de tudo misturado

Lá na rampa do mercado

Os atabaques trovejam

Saudando todo Orixá

No candomblé da terra do Pai Oxalá

Tem dendê no caruru e vatapá

Na muqueca do xaréu

Nas águas de mãe Yemanjá

Tem dendê no caruru e vatapá

Na moqueca do xaréu

Nas águas de mãe Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindererê oi Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindarerê oi Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindarerê oi Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindarerê oi Yemanjá

Vejam que beleza

As ondas lavando a areia

Saveiros enfeitam o mar

Pescadores louvando a sereia

Desejam graça alcançar

Baianas lavando o Bonfim

Ferve o samba na ribeira

Tabuleiros com quindim

Samba de roda e capoeira

Tem de tudo misturado

Lá na rampa do mercado

Os atabaques trovejam

Saudando todo Orixá

No candomblé da terra do Pai Oxalá

Tem dendê no caruru e vatapá

Na moqueca do xaréu

Nas águas de mãe Yemanjá

Tem dendê no caruru e vatapá

Na moqueca do xaréu

Nas águas de mãe Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindarerê oi Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindarerê oi Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindarerê oi Yemanjá

Yemanjá ô

Ô sindarerê oi Yemanjá

Vejam que beleza

As ondas lavando a areia

Saveiros enfeitam o mar

Pescadores louvando a sereia

Desejam graça alcançar

Baianas lavando o Bonfim

Ferve o samba na ribeira

Tabuleiros com quindim

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

CURUMBANDÊ - ELZA SOARES

CURUMBANDÊ - ELZA SOARES

(Waldomiro João de Oliveira)

 

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê é de origem africana

Quem me falou não se engana

Por isso vou invocar

Se vem de Kêto, de Angola ou Nagô

Ou de Congo meu sinhô

Hoje vou curumbandá

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

É chegou a hora do meu povo conhecer

O novo curumbandê

Dança que vai incrementar

Abriu as portas, pois chegaram as baianas

Umas negras africanas

Dançando pra ensinar

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê é de origem africana

Quem me falou não se engana

Por isso vou invocar

Se vem de Kêto, de Angola ou Nagô

Ou de Congo meu sinhô

Hoje vou curumbandá

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

Curumbandê

Curumbandê

Au, au, au, curumbandê

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

LIÇÃO DE VIDA - ELZA SOARES

LIÇÃO DE VIDA - ELZA SOARES

(Waldomiro João de Oliveira)

 

Eu não sei se bate boca

Discussão ou coisa assim

É o começo das coisas

Ou o princípio do fim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim      

Fala aí!

Eu não sei se bate boca

Discussão ou coisa assim

É o começo das coisas

Ou o princípio do fim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim

Quem entende não precisa

Ouvir muita explicação

Flor beijada pela brisa

Se inclina e parece pedir perdão

Eu sou como a pedra lisa

Das águas do ribeirão

A vida me bateu tanto

Que eu decorei a lição

A vida me bateu tanto

Que eu decorei a lição

Eu não sei se bate boca

Discussão ou coisa assim

É o começo das coisas

Ou o princípio do fim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim

Lagartixa sabe ao certo

Em que pau mete a cabeça

Tem quem corte mais por perto

Muito antes que o mal cresça

Eu já vi quem é esperto

Cochilar na ribanceira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

Eu não sei se bate boca

Discussão ou coisa assim

É o começo das coisas

Ou o princípio do fim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim

É melhor brigarmos juntos que te ver longe de mim

Lagartixa sabe ao certo

Em que pau mete a cabeça

Tem quem corte mais por perto

Muito antes que o mal cresça

Eu já vi quem é esperto

Cochilar na ribanceira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

Eu quero no meio certo

Como o cerne da madeira

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

CIPRIANO - ELZA SOARES

CIPRIANO - ELZA SOARES

De: Sidney Eduardo da Conceição (Sidney da Conceição) / Romeo Nunes

 

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Cipriano me chamou

Pra me falar da Bahia

Cipriano me chamou

Pra me falar da Bahia

Desde o tempo da senzala

Há o mistério da magia

Desde o tempo da senzala

Há o mistério da magia

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

O pé da vida é tão grande

Que calça 94

Pro seu pé não tem sapato

Chama o Juca pechincheiro

Que faz sapato barato

Na baixa do sapateiro

Que faz sapato barato

Na baixa do sapateiro

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Cipriano me chamou

Pra me falar da Bahia

Cipriano me chamou

Pra me falar da Bahia

Desde o tempo da senzala

Há o mistério da magia

Desde o tempo da senzala

Há o mistério da magia

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

O pé da vida é tão grande

Que calça 94

Pro seu pé não tem sapato

Chama o Juca pechincheiro

Que faz sapato barato

Na baixa do sapateiro

Que faz sapato barato

Na baixa do sapateiro

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

Auê atotô auê

Benedito foi quem disse

Que na mandinga tem dendê

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

DEUS E VIOLA - ELZA SOARES

DEUS E VIOLA - ELZA SOARES

De: Edel Ferreira Lima (Dida) / Neoci Dias de Andrade

 

Armado

Armado de Deus e viola eu vou pela aí

Abrindo caminho a samba eu vou pela aí

Armado

Armado de Deus e viola eu vou pela aí

Abrindo caminho a samba eu vou pela aí

Espalho forças blindadas que saem de dentro do meu coração

E quando encontro tristezas eu não titubeio com meu violão

Olha, eu canto samba

Eu mando samba

Diz!

Eu canto samba

Eu mando samba

Se mando samba

Fica tudo uma beleza

Foge a melancolia

Cai por terra a tristeza

Minha viola não nega e Deus não me falta que armas melhores poderia ter

Pras lutas da vida estou bem equipado só posso vencer

Olha, eu canto samba

Eu mando samba

Diz!

Eu canto samba

Eu mando samba

Armado

Armado de Deus e viola eu vou pela aí

Abrindo caminho a samba eu vou pela aí

Armado

Armado de Deus e viola eu vou pela aí

Abrindo caminho a samba eu vou pela aí

Espalho forças blindadas que saem de dentro do meu coração

E quando encontro tristezas eu não titubeio com meu violão

Eu canto samba

Eu mando samba

Diz!

Eu canto samba

Eu mando samba

Se mando samba

Fica tudo uma beleza

Foge a melancolia

Cai por terra a tristeza

Minha viola não nega e Deus não me falta que armas melhores poderia ter

Pras lutas da vida estou bem equipado só posso vencer

Ó, eu canto samba

Eu mando samba

É assim!

Eu canto samba

Eu mando samba

Ih!

Eu canto samba

Eu mando samba

Eu canto samba

Eu mando samba

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

RAINHA DOS SETE MARES - ELZA SOARES

RAINHA DOS SETE MARES - ELZA SOARES

(Avarése / Lino Roberto / Alfredo Silva)

 

Iemanjá

Esplendor da natureza

Ela é quem comanda o mar

Com sua graça e beleza

Iemanjá

Esplendor da natureza

Ela é quem comanda o mar

Com sua graça e beleza

Quem ouvir

Quem ouvir

Em noite de lua cheia

O canto de uma sereia

Vai com ela pro fundo do mar

Do mar, do mar

Conhecer sua morada de amor

E nunca mais voltar

Em submersa paisagem

Num festival de miragens

Vai minha escola desfilar

Sete mares navegando

Uma lenda exaltando

A sereia rainha do mar

É beira-mar, maré-alta, lua cheia

Espuma é prata na areia

A brisa é perfume no ar

Vou velejar

Penetrar num mundo estranho

Viajar dourado sonho

Ouvir sereia cantar

Iemanjá

Esplendor da natureza

Ela é quem comanda o mar

Com sua graça e beleza

Iemanjá

Esplendor da natureza

Ela é quem comanda o mar

Com sua graça e beleza

Quem ouvir

Quem ouvir

Em noite de lua cheia

O canto de uma sereia

Vai com ela pro fundo do mar

Do mar, do mar

Conhecer sua morada de amor

E nunca mais voltar

Em submersa paisagem

Num festival de miragens

Vai minha escola desfilar

Sete mares navegando

Uma lenda exaltando

A sereia rainha do mar

É beira-mar, maré-alta, lua cheia

Espuma é prata na areia

A brisa é perfume no ar

Vou velejar

Penetrar num mundo estranho

Viajar dourado sonho

Ouvir sereia cantar

Iemanjá

Esplendor da natureza

Ela é quem comanda o mar

Com sua graça e beleza

Iemanjá

Esplendor da natureza

Ela é quem comanda o mar

Com sua graça e beleza

Iemanjá

Esplendor da natureza

Ela é quem comanda o mar

Com sua graça e beleza

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

MOINHO DA BAHIA - FIRMINO DE ITAPOÃ

MOINHO DA BAHIA - FIRMINO DE ITAPOÃ

(Edson Menezes / Firmino de Itapoã)

 

O Moinho da Bahia queimou

Ô deixa queimá

Moinho da Bahia queimou

Ô deixa queimá

O Moinho da Bahia queimou

Ô deixa queimá

O Moinho da Bahia queimou

Ô deixa queimá

Segura!

Sai, sai, sai ô piaba

Saia da lagoa

Sai, sai, sai ô piaba

Saia da lagoa

Bota a mão na cabeça

Outra na cintura

Dá remelexo no corpo

Dá umbigada na outra

Que bole, bole

Se não bole não ganha

Que bole, bole

Já bolei, já ganhei

Que bole, bole

Se não bole não ganha

Que bole, bole

Já bolei, já ganhei

Dia oito de dezembro

Na festa da Conceição

Canto samba e bato palma

Com amor e devoção

Segura!

Paranauê

Paranauê Paraná

Paranauê Paraná

Paranauê Paraná

Paranauê

Paranauê Paraná

Oi paranauê Paraná

Paranauê Paraná

Paranauê

Paranauê Paraná

Adeus, adeus

Boa viagem

Eu vou-me embora

Boa viagem

Eu vou com Deus

Boa viagem

E Nossa Senhora

Boa viagem

Adeus, adeus

Boa viagem

Eu vou-me embora

Boa viagem

Eu vou com Deus

Boa viagem

E Nossa Senhora

Boa viagem

Lê lê lê lê lê lê lê lê lê lê pê pê pê pê pê pê pê pê pê pê pê pê

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br

sábado, 2 de agosto de 2025

ZAQUIA JORGE, ESTRELA DO SUBÚRBIO, VEDETE DE MADUREIRA - G.R.E.S. IMPÉRIO SERRANO

ZAQUIA JORGE, ESTRELA DO SUBÚRBIO, VEDETE DE MADUREIRA - G.R.E.S. IMPÉRIO SERRANO

De: Abimael Nascimento Alvarez (Avarése)

 

Baleiro, bala, grita um menino assim

Da Central a Madureira é pregão até o fim, ô

Baleiro, bala, grita um menino assim

Da Central a Madureira é pregão até o fim

Império apresenta

Império deu o toque de alvorada

Seu samba a estrela despertou

A cidade está toda enfeitada

Pra ver a vedete que voltou

Com seu viver de alegria

Fez tanta gente sonhar

Outra vez se abre o pano

Pra todo céu suburbano

Ver sua estrela brilhar

Outra vez se abre o pano

Pra todo céu suburbano

Ver sua estrela brilhar

Viagem, revista, aquarela

O passado é presente

E neste teatro-passarela

Ela resplandece novamente

Baleiro, bala, grita um menino assim

Da Central a Madureira é pregão até o fim, ô

Baleiro, bala, grita um menino assim

Da Central a Madureira é pregão até o fim

Império apresenta

Império deu o toque de alvorada

Seu samba a estrela despertou

A cidade está toda enfeitada

Pra ver a vedete que voltou

Com seu viver de alegria

Fez tanta gente sonhar

Outra vez se abre o pano

Pra todo céu suburbano

Ver sua estrela brilhar

Outra vez!

Outra vez se abre o pano

Pra todo céu suburbano

Ver sua estrela brilhar

Brilhar para a viagem!

Viagem, revista, aquarela

O passado é presente

E neste teatro-passarela

Ela resplandece novamente

Baleiro, bala, grita um menino assim

Da Central a Madureira é pregão até o fim, ô

Baleiro, bala, grita um menino assim

Da Central a Madureira é pregão até o fim

Império apresenta

Império deu o toque de alvorada

Seu samba a estrela despertou

A cidade está toda enfeitada

Pra ver a vedete que voltou

 

Letrasdesambarock.blogspot.com.br