Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

SENTENÇA – NICÉAS DRUMONT

SENTENÇA – NICÉAS DRUMONT

(Nicéas Drumont)

Nicéas Drumont - Peregrinação – 1979

 

Tá chegando a hora

De lhe devagar

Todo o sofrimento

Que você me fez passar

Tá chegando, tá

Tá chegando a hora

De lhe devagar

Todo o sofrimento

Que você me fez passar

Usou e abusou dos meus direitos

Andava por aí contando marra

Rolou demais e caiu do cavalo

Vai ter que segurar a sua barra

É hora da sentença

E eu quero ver você pagar

Você fez cama de sírios

Aonde tem que se deitar

Meu ex-amor não tem perdão

Você não é mais criança pra brincar com o coração

Meu ex-amor não tem perdão

Você não é mais criança pra brincar com o coração

Tá chegando, tá

Tá chegando a hora

De lhe devagar

De lhe devagar!

Todo o sofrimento

Que você me fez passar

Tá chegando

Tá chegando a hora

De lhe devagar

Todo o sofrimento

Que você me fez passar

Usou e abusou dos meus direitos

Andava por aí contando marra

Rolou demais e caiu do cavalo

Vai ter que segurar a sua barra

É hora da sentença

E eu quero ver você pagar

Você fez cama de sírios

Aonde tem que se deitar

Meu ex-amor não tem perdão

Você não é mais criança pra brincar com o coração

Meu ex-amor não tem perdão

Você não é mais criança pra brincar com o coração

Tá chegando, tá

Tá chegando a hora

Tá chegando a hora!

De lhe devagar

De lhe devagar!

Todo o sofrimento

Todo o sofrimento!

Que você me fez passar

Tá chegando

Tá chegando a hora

De lhe devagar

Todo o sofrimento

Que você me fez passar

Tá chegando, tá

Tá chegando a hora

Tá chegando a hora!

De lhe devagar

De lhe devagar!

Todo o sofrimento

Que você me fez passar

Tá chegando, tá

Tá chegando a hora

De lhe devagar

Todo o sofrimento

Que você me fez passar

 

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BISTURI – NICÉAS DRUMONT

BISTURI – NICÉAS DRUMONT

(Nicéas Drumont / Clayton)

Nicéas Drumont - Peregrinação - 1979

 

Que bom reencontrar você aqui

Bonita como sempre você foi

Eu já não conseguia me conter

Pra lhe rever

E essa paixão

Doía como espora de um corcel

Feria muito mais que um bisturi

Parece que você caiu do céu

Em gotas dentro do meu coração

E acabou

E acabou o que havia de mau

Porque só me faltava você

Nem faz mal se eu sofri, se eu chorei

O importante é viver novamente

Quem sou eu pra pensar em pedir

Seu amor de uma forma total

Insistente é o meu coração

E só sabe querer para sempre

Que bom reencontrar você aqui

Bonita como sempre você foi

Eu já não conseguia me conter

Pra lhe rever

E essa paixão

Doía como espora de um corcel

Feria muito mais que um bisturi

Parece que você caiu do céu

Em gotas dentro do meu coração

E acabou

Ô meu Deus do céu!

E acabou o que havia de mau

Mas acabou!

Porque só me faltava você

Só faltava você!

Nem faz mal se eu sofri, se eu chorei

Se eu sofri, se eu chorei!

O importante é viver novamente

Quem sou eu pra pensar em pedir

Seu amor de uma forma total

Insistente é o meu coração

Que só sabe querer para sempre

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

Laiá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

Lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá

 

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

VAMOS EMBORA – TRIO ABC

VAMOS EMBORA – TRIO ABC

(Colombo / Noca da Portela / Edir Gomes)

 Sargentelli e o Sambão – 1970

 

Este é o samba Chegança, moçada.

Frevo misturado com violada

É pra vocês irmãozinhos da Paraíba e do Ceará

Lá, lá, lá, lá, lá, lá....

Simbora vocês!

Laiá, lá, lá, laiá...

Vamos embora

Manhã de samba no terreiro

Um samba bem brasileiro

Seu moço quer escutar

Porque o samba faz parte da minha vida

Esta vida tão sofrida

Por isso eu quero sambar

E no samba estou com a melancolia

Transforma a tristeza em alegria

E vou por aí a cantar

Simbora vocês!

Laiá, lá, lá, laiá...

Vamos embora

Manhã de samba no terreiro

Um samba bem brasileiro

Seu moço quer escutar

Porque o samba faz parte da minha vida

Esta vida tão sofrida

Por isso eu quero sambar

E no samba estou com a melancolia

Transforma a tristeza em alegria

E vou por aí a cantar

Simbora vocês!

Laiá, lá, lá, laiá...

Outra vez pianinho!

Laiá, lá, lá, laiá...

 

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DANÇA DA KALENDA - MARKU RIBAS

DANÇA DA KALENDA - MARKU RIBAS

(Marku Ribas / Armando Pittigliani)

 

Agora digo

Que tá na hora

De dar o pira

De dar o fora

Agora digo

Que tá na hora

De dar o pira

Pra Pirapora

Vamos nós!

Agora digo

Que tá na hora

De dar o pira

De dar o fora

Agora digo

Que tá na hora

De dar o pira

Pra Pirapora

Ai, ai, ai

Pira, pira

Fora, fora, fora, fora

Pira, pira, pira, pira

Fora, fora

Vou

Dançar kalenda é bom

É gostoso, Anaí

Você também poderá dançar

Por ali

Dançar kalenda é bom

É gostoso, Aranaí

Você também poderá dançar

Por ali

Se na nascente do rio

Enchente tem

Suas águas invadindo além

Barrancos vem

Força-fúria, força da natureza

Que beleza que é

Força-fúria, força da natureza

Que beleza que é

Força-fúria, força da natureza

Que beleza que é

Pira, pira, pira, pira

Pora, pora, pora, pora

Pira, pira, pira, pira

Pora, pora

Ou!

Kalenda, iá, iá

Kalenda, ô, iô, iô

Faz esse mexe, mexe, mexe

Kalenda, iá, iá

Faz esse mexe, mexe, mexe

Ai, iô, iô

Kalenda, ô, iô, iô

Kalenda, iá, iá

Pira, pira, pira, pira

Ô, ô

Bota, cana, bota, cana, uh

Lê-ru-lum-lum-lum-lum

Lê-ru-lum-lum-lum-lum

Galente, tê

Galenta, vai, ia, ia

Galento, iô, iô

Bota, cana, bota, cana, uh

Olha o banho de cachoeira

Kalenda

Uh!

Kalenda, iá, iá

Uh!

Kalenda, ô, iô, iô

Pega pra lá, pega, passa pra cá

Pega pra lá, pega, passa pra cá

Uh!

Kalenda, ô, iô, iô

Kalenda, ô, iô, iô

 

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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

APROVEITA SEU ARISTEU – VIOLETA CAVALCANTI

APROVEITA SEU ARISTEU – VIOLETA CAVALCANTI

(Alvarenga, Paquito, Mabial)

 

Vizinha

Um favor vou lhe pedir

Darei uma festa hoje

Quer deixar o seu marido ir?

É que ele disse que tem receio de sair

Sem lhe avisar

E quando chega de volta

A senhora não deixa entrar

Vizinha

Um favor vou lhe pedir

Darei uma festa hoje

Quer deixar o seu marido ir

É que ele disse que tem receio de sair

Sem lhe avisar

E quando chega de volta

A senhora não deixa entrar

Vamos seu Aristeu

Brincar até uma hora

Não tenha medo que eu

Pedi à sua senhora

Aproveite a liberdade que ela lhe deu

Hoje está pra você, seu Aristeu

Hoje está pra você, seu Aristeu

E vamos, seu Aristeu

Brincar até uma hora

Não tenha medo que eu

Pedi à sua senhora

Aproveite a liberdade que ela lhe deu

Hoje está pra você, seu Aristeu

Hoje está pra você, seu Aristeu

Vizinha

Um favor vou lhe pedir

Darei uma festa hoje

Quer deixar o seu marido ir

É que ele disse que tem receio de sair

Sem lhe avisar

E quando chega de volta

A senhora não deixa entrar

 

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NEGA, O QUE QUERES DE MIM – GERALDO BABÃO

NEGA, O QUE QUERES DE MIM – GERALDO BABÃO

De: Antenor Santíssimo de Araújo (Antenor Gargalhada)

 

“Este samba é do Antenor Gargalhada, do Salgueiro”

“Do tempo do azul e branco, o famoso azul e branco do Salgueiro”

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

Diz!

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

A nega esticou o cabelo, saiu toda prosa pra ir passear

Mas deu uma chuva de vento, o cabelo da nega voltou pro lugar

Veja o chiquê da minha nega

Não toma café sem leite

Não come pão sem manteiga

Oh! Nega

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

Salgueiro deu um samba

Convidou toda a cidade

Veio gente da Mangueira

Só faltou da Piedade

Quem quiser pode falar

Que eu não estou me incomodando

O meu negócio é o pagode

Eu quero morrer sambando

Oh! Nega

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

Dei um tapa num nego de fama que ele comeu lama pensando que era papa

Mas se eu não fosse ligeiro, eu confesso,

Quase que o nego me mata

Quando a patota é minha

Tem que ser de qualidade

Quando em casa não tem nada

E na casa da comadre

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

Oh! Nega

O que queres de mim?

Se não for muita coisa eu poderei lhe dar

Meu bem

Eu quero é sossego

Uma casa mobiliada

Para nós dois morar

 

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DOCUMENTO DE CRIOLO – TITULARES DO RITMO

DOCUMENTO DE CRIOLO – TITULARES DO RITMO

(Roberto Stanganelli / Francisco Barreto)

Samba Mensageiro – 1974

 

Documento de criolo é

Samba

Lá, laiá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá, lá

Lá, laiá, laiá

Lá, laiá, laiá, laiá

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

Se não tivesse samba

Tinha que ser inventado

Documento de criolo

É um samba bem bolado

Oi!

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

Sou escravo do meu samba

A roseira é da flor

Na cadência do meu samba

Conheci o meu amor

Oi!

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

Deixa de lado a tristeza

Esquecendo a tua dor

No balanço do meu samba

Samba o pobre e o doutor

Oi!

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

O meu samba é minha vida

Na favela é religião

É mensagem de criolo

Enfeitinho de oração

Oi!

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

Onde tem criolo

Tá nascendo um samba

Onde tem mulata

Tem roda de bamba

 

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LIBERDADE - SABRINA

LIBERDADE - SABRINA

(Ary Miranda Lage / Nilton de Castro Oliveira)

Roda de Samba – Volume 2 - 1975

 

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Piso nesta terra, sinhá, piso pra valer

Mostro a essa gente, sinhá, preto tem poder, ô

Piso nesta terra, sinhá, piso pra valer

Mostro a essa gente, sinhá, preto tem poder

Acabou-se o cativo

Tempos que não voltam mais, ê babá

Destruíram as senzalas

Hoje os negros não choram mais

Acabou-se o cativo

Laiá, laiá

Tempos que não voltam mais, ê babá

Destruíram as senzalas

Hoje os negros não choram mais

Ê babá

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Piso nesta terra, sinhá, piso pra valer

Mostro a essa gente, sinhá, preto tem poder, ô

Piso nesta terra, sinhá, piso pra valer

Mostro a essa gente, sinhá, preto tem poder

Acabou-se o cativo

Tempos que não voltam mais, ê babá

Destruíram as senzalas

Hoje os negros não choram mais

Acabou-se o cativo

Laiá, laiá

Tempos que não voltam mais, ê babá

Destruíram as senzalas

Hoje os negros não choram mais, ê babá

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

Ê babá, ê babá, ê cinda deô

 

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NOBRE PLEBEU – CONJUNTO NOSSO SAMBA

NOBRE PLEBEU – CONJUNTO NOSSO SAMBA

(Almir Guineto / Luverci Ernesto)

Andanças Pelo Mundo - 1985

 

Láia

Laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá

Lá, lá, laiá, laiá

Só o castelo

Só o castelo assistiu quando a sua senhora

Se entregou, não resistiu aquele santo agora

Foi de um amor que não nasceu em estado de graça

De uma noite de sambão com limão e cachaça

E após um grande bifão de manhã foi farmácia

Laiá, laiá

Ninguém se arrependeu

Ela é nobre eu sou plebeu

Mas no castelo agora o rei sou eu

Ela é nobre eu sou plebeu

Mas no castelo agora o rei sou eu

Só o castelo

Só o castelo assistiu quando a sua senhora

Se entregou, não resistiu aquele santo agora

Foi de um amor que não nasceu em estado de graça

De uma noite de sambão com limão e cachaça

E após um grande bifão, de manhã foi farmácia

Laiá, laiá

Ninguém se arrependeu

Ela é nobre eu sou plebeu

Mas no castelo agora o rei sou eu

Ela é nobre eu sou plebeu

Mas no castelo agora o rei sou eu

Laiá, laiá

Láia

Laiá, laiá, laiá

Laiá, laiá

Lá, lá, laiá, laiá

Ela é nobre eu sou plebeu

Mas no castelo agora o rei sou eu

 

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quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

QUERO ALEGRIA - NELSON CAVAQUINHO

QUERO ALEGRIA - NELSON CAVAQUINHO

(Nelson Cavaquinho / Guilherme de Britto)

Roda de Samba – Volume 2 – 1975

 

Eu já sei

Por que choras palhaço

Eu já sei

Que alguém não te quer

Enxuga o teu pranto

O que não falta

Nesse mundo é mulher

Eu já sei

Por que choras palhaço

Eu já sei

Que alguém não te quer

Enxuga o teu pranto

O que não falta

Nesse mundo é mulher

Vejo cair

Dos olhos teus

Lágrimas cada vez mais

Quero sorrir

Quero alegria

Não quero ouvir os teus ais

Eu já sei

Por que choras palhaço

Eu já sei

Que alguém não te quer

Enxuga o teu pranto

O que não falta nesse mundo é mulher

Vejo cair

Dos olhos teus

Lágrimas cada vez mais

Quero sorrir

Quero alegria

Não quero ouvir os teus ais

 

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domingo, 5 de janeiro de 2025

CAPIM D'ANGOLA - JOEL TEIXEIRA

CAPIM D'ANGOLA - JOEL TEIXEIRA

(Paulo Cesar / Pedro Antonio)

 

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Capim

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Se eu correr o bicho pega

Se eu ficar o bicho come

Vou ser sincero contigo

Esse amor já me consome

Sei que já andam dizendo

Que estou pisando na bola

Mas que culpa eu tenho do meu amor

Parecer capim d'Angola

Diz aí!

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Capim

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Um tal cara chamado destino foi quem me botou nessa situação

Só Deus sabe o que eu sofro

Por causa dessa paixão

Já procurei a curimba, eu já fiz mandinga para te esquecer

Lá me disseram e até confirmaram

Que a minha cruz é você

Diz aí!

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Capim

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Se eu correr o bicho pega

Se eu ficar o bicho come

Vou ser sincero contigo

Esse amor já me consome

Sei que já andam dizendo

Que estou pisando na bola

Mas que culpa eu tenho do meu amor

Parecer capim d'Angola

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Capim

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Capim

Capim d'Angola

Tá capinando, tá nascendo

Quanto mais você me evita

Mais e mais vou te querendo

Capim d'Angola

 

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sábado, 4 de janeiro de 2025

CLARA DE OVO – DUDUCA

CLARA DE OVO – DUDUCA

(Duduca / Pompeu / Noel Rosa de Oliveira)

LP Encontro com a Velha Guarda – 1976

 

Se falarem de mim

Eu me conservo no alto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Se falarem de mim

Eu me conservo no alto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Por isso

Eu agora vou pedir

Falem bastante de mim

Pra que eu viva a sorrir

Sempre bolindo, bolindo sempre a língua do povo

É que eu me sinto feliz

Sou como clara de ovo

Se falarem de mim

Eu me conservo no alto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Se falarem de mim

Eu me conservo no alto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Por isso

Eu agora vou pedir

Falem bastante de mim

Pra que eu viva a sorrir

Sempre bolindo, bolindo sempre a língua do povo

É que eu me sinto feliz

Sou como clara de ovo

Se falarem de mim

Eu me conservo no alto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Se falarem de mim

Eu me conservo no alto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

Eu não quero acabar

Horizontal no asfalto

 

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(Colaboração Barry Cox)